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sexta, 12 outubro 2012 23:55

Magna Recordings apresenta novidades

A edição MAGNA 054D apresenta-nos agora a "Part 2" das remixes do tema "Underground" de Carlos Manaça & D-Formation, editado originalmente em 2010 (MAGNA 45D) e remisturado este ano por Carlos Manaça e por Eddie Cumana (MAGNA 052D).
 
As novissimas remixes da "Part 2" estão a cargo do conhecido DJ de New York, DJ Boris e de uma das revelações do Tech House dos últimos anos, falamos obviamente de Vlada Asanin (com Frank Kid).
 
As remixes estão disponíveis para venda no beatport.
 
 
 
 
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Christian F continua imparável. Além das atuações por todo o país e além-fronteiras, o DJ e produtor que atualmente ocupa a posição número 11 do TOP 30 nacional, lançou a semana passada uma nova faixa, mesmo a tempo da época veranil que se aproxima.

Com sonoridades groovy tech-house, "Hold It Up" foi lançada com o selo da Glorie Records, uma das mais reputadas editoras do Brasil e já pode ser adquirida nas habituais plataformas online de venda de música.

Segundo o artista, esta nova aposta musical "promete ser muito tocada na nossa Península Ibérica e também no Brasil".
 

Publicado em Música
O jovem produtor e DJ português WYKO acaba de lançar "Too Late", a sua quarta faixa na editora de Hardwell, a Revealed Recordings, desta vez em colaboração com Krimsonn e Flaremode.

"Too Late" traz uma sonoridade mais alegre, com uma forte influência pop, mais afastada do big room que marcou grande parte da carreira do jovem portuense. "É um novo estilo que tenho vindo a experimentar. Demorou a alcançar este tipo de sonoridade mas compensou o esforço". O produtor fez no entanto questão de ressalvar: "não quero que os meus ouvintes pensem que vou abandonar algum estilo. Trabalho apenas para que os meus lançamentos sejam mais variados".

Sobre a relação com a Revealed e os lançamentos frequentes nesta editora, WYKO conta-nos que "não há melhor sensação do que poder fazer crescer o meu número de ouvintes com uma editora deste nível, que foi onde sempre quis lançar música". O jovem produtor pretende que esse facto "sirva de inspiração para quem está a ler: pode passar muito tempo sem nos ser dado reconhecimento, mas se continuarmos a trabalhar, a nossa hora chega".
 
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Miss Sheila acaba de completar 15 anos de carreira, com o lançamento da sua editora “Digital Waves”, onde pretende encontrar novos talentos da música eletrónica. É uma das melhores DJs a nível nacional, sempre fiel ao seu estilo próprio e já deu muitas cartas no estrangeiro. Depois de ter sido destacada como uma das 20+ de 2014 pelo Portal 100% DJ, a artista concedeu uma entrevista exclusiva, onde fala sobre a sua carreira, o preconceito em relação às DJs e o estado da música eletrónica na atualidade.

 

O que te levou a fundar a editora "Digital Waves"?
A "Digital Waves" já é um sonho desde do tempo que trabalhava com a "Kaos Records". Sabia que um dia queria ter a minha própria editora, mas primeiro precisava de alguns anos para aprender tudo o que era preciso para geri-la, assim como dominar a área da produção musical. Para mim isto era fundamental.
 
Que novidades relativas à carreira da Miss Sheila poderemos ouvir nos próximos meses?
Estou a trabalhar em vários temas que irão ser lançados pela minha editora e não só. Vou começar a preparar a primeira mixed, uma compilação para a editora que também será da minha autoria.  Tenho mais alguns projetos, mas esses para já estão nos segredos dos deuses.
 

Sabia que um dia queria ter a minha própria editora (...)

 
Preferes atuar em pequenos clubes ou em festivais de maior dimensão?
Gosto dos dois de maneiras diferentes. Quando toco em festivais, é claro que não é tão pessoal e intimista com o público como é num clube, mas tenho que dizer que atuar para as massas também é muito bom, pela quantidade de pessoas a curtir, a energia é multiplicada vezes sem conta. Quem me conhece sabe bem que adoro clubes pequenos, pois também essa é a altura em que temos contato quase direto com o público e conseguimos ver cada expressão na cara das pessoas consoante a música, pois consigo ouvir o que cada um me diz e sentir o amor que me dão. É completamente diferente mas ambos muito bons.
 
 
Qual é a melhor memória que guardas dos teus 15 anos de carreira?
Como devem calcular, tenho memórias sem fim e seria impossível mencionar tantas, mas penso que as que me marcaram mais foram no início da minha carreira, onde tudo era novidade e não estava a acreditar o que me estava acontecer. Vivíamos tudo com muita intensidade e ter massas de gente à nossa frente tinha tanto de bom como de "medo"!
 
Quem são as tuas inspirações?
No início da minha careira, a minha inspiração, todos sabem que era o DJ Vibe, eu dizia que ele tinha quatro mãos e trocava-me as voltas constantemente. É claro que ele ainda continua a ser uma inspiração, mas hoje em dia temos muito mais acesso a DJs e produtores que não tínhamos na altura e sem dúvida tenho agora muitos mais que me inspiram, incluindo mulheres, coisa que antigamente não sentia. Hoje já posso dizer que finalmente há mulheres à séria no panorama da música eletrónica, como a Nicole Moudaber por exemplo.
 
Com quem gostarias de vir a colaborar um dia?
Adorava colaborar com o meu produtor preferido da atualidade que é o argentino Adrian Hour, pois ele faz música que me enche as medidas. É claro que não é só ele, mas assim a lista seria infinita.
 
Que sonhos ainda tens por concretizar, a nível pessoal e profissional?
A nível pessoal, penso que passa por ter um filho, mas não para já! A nível profissional, tenho vindo a mentalizar-me para perder o medo de voar, porque ainda gostava de correr o mundo a fazer o que mais amo!
 
Qual é a tua opinião sobre a música eletrónica dos dias de hoje?
Está totalmente diferente do que era. Para começar, muita da música que hoje chamamos de techno antes chamava-se house. Há uma fusão enorme nos estilos musicais e como não podia deixar de ser, torna-se cada vez mais difícil catalogar um género musical. O certo é que nos últimos anos ouve um "boom" enorme de música eletrónica à volta do mundo, independentemente de ser "EDM", comercial, techno ou hard techno, tudo é música eletrónica!
 

(...) os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério (...)

 
Sentes que ainda existe preconceito em relação às carreiras femininas de DJ?
Sim, infelizmente ainda sinto, mas sei que não é só nesta área. Penso que continua a ser em praticamente todas as profissões do mundo. É certo que já não é tão evidente para DJs como era quando comecei, mas em parte a culpa também passa por algumas mulheres decidirem ridicularizar a profissão, ao atuarem de topless, etc... Depois somos julgadas de forma global e não somos levadas a sério! Claro que não sinto que entro nesse campeonato. Sei que pelo menos os meus fãs sabem o quanto levo a minha carreira a sério, mas não tenho duvidas que nós, mulheres sérias, temos que trabalhar o dobro para sermos vistas e respeitadas como verdadeiras artistas.
 
Dentro do teu estilo musical, o que gostavas de ver alterado em Portugal?
Não vejo assim grandes coisas que tenham que ser alteradas, "underground" é mesmo isso. Não é para as massas, nem é para dar muito nas vistas. Para já, temos promotores que fazem festas e também já temos festivais para o género musical, por isso está muito bem!
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sexta, 19 janeiro 2018 21:07

Carl Cox cria nova editora discográfica

A lenda da música eletrónica internacional, Carl Cox, lançou recentemente uma nova editora discográfica, intitulada de Awesome Soundwave (ASW), direcionado para live acts de techno.
 
A primeira produção a ser editada será o EP "MNTS of SLNC" de Digital Primate, co-fundador da mesma editora, com oito temas originais que será lançado em maio. Posteriormente serão apresentados também dois EPs com remisturas.
 
Ainda este ano será disponibilizado no catálogo da Netflix o mais recente documentário que inclui Carl Cox, Martin Garrix, entre outros, com o nome de "What We Started".
 
Publicado em Artistas
O DJ e produtor português Eddie Ferrer, que recentemente atuou numa edição brasileira do Happy Holi anunciou esta semana o lançamento do seu próximo tema original. A faixa, intitulada de “I Luv U Baby”, é uma colaboração com Rizzo e o brasileiro Rodrigo Vieira.
 
O lançamento está marcado para o próximo dia 7 de março, pela Green Valley Records, editora oficial da discoteca brasileira Green Valley, posicionada em primeiro lugar no Top 100 Clubs da DJ Mag em 2015.
 
O tema original vem acompanhado de dois remixes, com a autoria de Diego Miranda e do brasileiro Heiken.
 
Eddie Ferrer foi o último artista convidado pelo Portal 100% DJ para o Instagram Take Over, que decorreu no passado domingo na página oficial da rede social da Plataforma “366 Dias ao Ritmo da Noite”.
 
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quarta, 14 outubro 2015 00:29

Dannic cria editora com a sua assinatura

O DJ e produtor Dannic acaba de anunciar oficialmente a criação da sua própria editora batizada como Fonk Recordings. O artista já tinha revelado a novidade ao Portal 100% DJ em agosto, numa entrevista que vai ser publicada em breve.
 
Além das suas produções, Dannic vai também editar na Fonk Recordings várias faixas de novos talentos da música eletrónica na vertente funky big-room sound. “Eu gosto realmente de ajudar novos produtores na masterização e de oferecer conselhos sobre produção no geral para os mesmos finalizarem a suas faixas. Ao longo dos anos eu trabalhei com alguns talentos e neste momento posso destacá-los e oferecer-lhes uma plataforma”, referiu Dannic.
 
Para comemorar o lançamento da sua nova editora, o produtor natural de Breda vai estar perto dos seus fãs num autocarro especial Fonk Recordings Demo, que vai dar a oportunidade de novos talentos mostrarem as suas músicas a Dannic, com direito a conselhos e opiniões sobre as mesmas. Em novembro serão editados os primeiros temas.
 
Este é um novo e grande passo na carreira do DJ holandês, conhecido também por ser o melhor amigo de Hardwell. Ao longo da sua carreira, já lançou mais de 30 singles e atuou um pouco por todo o mundo. O seu regresso a Portugal está marcado para a noite de passagem de ano, com atuação em Lisboa (MEO Arena) e em Gondomar (Pavilhão Multiusos), acompanhado de vários artistas da Revealed Recordings, a editora de Hardwell.
 
{youtube}NLqAuTlv764{/youtube}
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A chegada do novo milénio foi uma porta que se abriu para o DJ e produtor Carlos Manaça – um dos artistas de música eletrónica mais conhecido e respeitado, tanto a nível nacional como internacional, sempre fiel aos géneros underground. A sua carreira começou em 1986, altura em que a música de dança se começava a ouvir em Portugal. Reinava a house music, o tech house e o techno, géneros direcionados a pequenos nichos que os consideravam underground, apesar de também se ouvirem músicas pop, rock e reggae. As pen’s eram um futuro distante, era o vinil que reinava.
 
Depois de viajar um pouco por todo o mundo na companhia da sua música e de ser o DJ residente de clubs como Pirâmide (Marco de Canaveses), Dezassete (Paços de Ferreira), Cais 447 (Porto), Rock’s (Vila Nova de Gaia), Swing (Porto), entre outros, Carlos Manaça cumpre mais um objetivo: a criação de uma editora.
 
Fundada como Magna Recordings, a editora surgiu “numa altura em que no nosso país só existiam duas editoras de música de dança: a Kaos Records e a Squeeza Records”, de A. Paul. Os primeiros temas editados na agora nova editora realizaram-se “entre 2000 e 2003” e foram “Feel The Drums”, do próprio Carlos Manaça, “Spiritual Battery” de Paul Jays e “The First Tribal Feeling” de Peter Tha Zouk e Bruno Marciano. Sim, com o passar do tempo, Pete Tha Zouk deixou cair o ‘r’ do seu nome artístico.
 
As primeiras edições foram um êxito e “a Magna Recordings foi vista como uma label de música mais tribal”, confessa Carlos Manaça, em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, na comemoração dos 15 anos da editora. Esse estilo, no ano 2000, “estava a começar a ter sucesso a nível internacional” e a editora ficou conhecida por esse “rótulo”, apesar de ter “editado muitos temas fora desse estilo”. Todo o sucesso inicial foi ainda “um dos fatores para a criação da Stereo Productions e do seu chamado Iberican Sound”, que também teve uma ajuda de Carlos Manaça. A Stereo Productions é “uma das grandes editoras a nível internacional” criada por dois grandes nomes como Chus & Ceballos.
 
 
A Magna Recordings começou assim a entrar “no mapa internacional das editoras de música underground” e realizou logo várias entrevistas para a Muzik Mag ou a DJ Magazine. Em 15 anos tudo mudou. No ano 2000, “a logística de cada edição em vinil era muito mais complicada. Depois de editar os temas, eram enviados para a fábrica, receber e ouvir o test pressing para ver se estava tudo bem e mandar fazer os discos e as capas”. Para os temas saírem para o mercado, passavam por todo um processo que demorava “aproximadamente um mês e meio e era caro. Algumas vezes até tinha que ser pago antecipadamente”.
 
Em 2007, após a última edição em vinil de vários remixes do tema “The Strong Rhythm” de Carlos Manaça e Chus & Ceballos, a empresa entrou num “ponto de inflexão” em relação ao seu percurso. “Quase que tivémos de fechar, porque o nosso distribuidor faliu e ficou a dever-nos milhares de euros em discos que já estavam pagos na fábrica. Foi um revés bastante complicado, mas conseguimos superar porque a nossa estrutura era muito pequena”, confessou Carlos Manaça ao Portal 100% DJ. A partir desse acontecimento, todos os temas passaram a ser editados apenas em formato digital.
 
Atualmente é muito mais fácil editar um tema digitalmente do que em vinil há 15 anos atrás. Quando existe uma faixa que tem potencial, “é só fazer o mastering, produzir o artwork e, aproximadamente numa semana, o tema já está nas lojas online. É muito mais rápido e barato colocar temas à venda”.
 
Até ao momento a Magna Records editou cerca de 300 temas e ao longo dos anos foram descobertos vários novos talentos, como é o caso de Pete Tha Zouk, Rob Mirage, Mendo, Richie Santana, Glender, Redkone, Di Paul e Dextro. Agora, no décimo quinto aniversário, Carlos Manaça está a “fazer um balanço” de todo o percurso da editora Portuguesa e a “tentar definir” o próximo objetivo. Para comemorar a data especial, a Magna Recordings tem vindo a editar vários remixes de temas emblemáticos da empresa, “mas cada vez é mais difícil ter destaque, na quantidade enorme de música que é editada todos os dias”.
 

"Cada vez é mais difícil ter destaque, na quantidade enorme de música que é editada todos os dias"

 
Apesar de haver “vários truques para conseguir entrar nos tops de vendas”, o artista português não acredita nesses métodos e nem pretende aplicá-los. “Achamos que ter que comprar os nossos próprios temas para conseguir entrar nesses tops de vendas não é o caminho certo. Os únicos a lucrar com isso, tal como vem acontecendo nos últimos anos, são sempre as lojas online”, remata Manaça.
 
Em relação à pirataria, o DJ e produtor considera que “as cópias piratas estão simplesmente a destruir as pequenas e grandes editoras de música não comercial”. Carlos Manaça chegou a pensar que “quando se começaram também a piratear filmes, jogos e aplicações a grande escala” que as autoridades iriam intervir e parar com a “pirataria massiva de praticamente tudo”. Mas isso não aconteceu e “agora já é uma coisa praticamente impossível de conseguir”. Principalmente “as novas gerações já não sabem o que é comprar uma música. Para eles é só ‘ir à net e sacar’”.
 
 
No fim da conversa, Carlos Manaça deixou um importante apelo a todos os seus seguidores e aos leitores do Portal 100% DJ: “Lembrem-se que quando estão a ‘sacar’ uma música na internet de forma gratuita, são muitas as horas de trabalho que não estão a ser pagas. Pode ser um artista pequeno, que provavelmente ao fim de duas ou três edições vá chegar à conclusão que não consegue viver de fazer música, ou um artista ‘grande’ que também tem despesas, que não são poucas, para que a música que estás a ouvir e que te produz tantas emoções, possa estar nos teus ouvidos”.
 
“Por isso, lembra-te que há muitas pessoas por detrás dessa melodia, desse beat, dessa música que tu tanto gostas, que não vão receber nada por isso. E não digam que é por causa do preço, porque a pouco mais de um euro as músicas são acessíveis a praticamente todas as pessoas - basta querer”, concluiu.

 


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Publicado em Reportagens
Junho é um mês carregado de novidades dos artistas Naja Events.
Depois da recente inclusão dos temas "Groove Addiction - Live is Life" e "S.O.S. feat Mc Y2K - Mirame" na colectânea  "Cidade Move" (que entrou directamente para o nº 3 do top de vendas nacional de colectâneas), são agora os "Groove Addiction" que mostram ao Mundo o seu novo tema "Gostosa".
 
Já disponível na colectânea Kaos Ibiza 2011, os "Groove Addiction" voltam ás suas origens na sonoridade que os notabilizou com "Isto é Porno", em que a sensualidade da voz de Alessandra se alia a um poderoso groove num irresistível apelo à dança característica das suas produções.
 
Apesar de uma agenda de espectáculos muito preenchida, onde se destaca a deslocação ao Luxemburgo já no próximo dia 3 Junho para uma actuação no BYBLOS Club, os "Groove Addiction" ainda encontraram tempo para nos presentear com uma remistura para o bem sucedido "Mirame", que conta com os vocais dos artistas Naja, MC Y2K e Alessandra Liberalli e que já está disponível nos locais de venda habituais em edição digital e CD,  Kaos/Goldbrain.

Foi no programa TOP + da RTP 1, do passado sábado,  que foi apresentado oficialmente o videoclip do tema "My love is real" do Dj/Produtor Nacional Phill Kay. Este artista MTV que recentemente passou a integrar o catalogo de artistas Naja, tem vindo gradualmente a afirmar-se como um dos mais importantes produtores nacionais da actualidade.
Em destaque ainda o CD seleccionado e misturado por Dj Maddox "El Ritmo Caliente"que  continua a ser um caso sério de popularidade, mantendo-se à 11 semanas no "top 10" nacional de colectâneas.
 
Publicado em Nightlife
A carismática DJ e produtora nacional Miss Sheila encerra a temática dos seus "20 Years of Music" com um aftermovie que a própria descreve como “muito especial”.

No passado 7 de dezembro, data em que fez precisamente um ano que festejou os seus 20 anos de carreira, a artista lançou um vídeo que relembra o grande evento de 2019 que decorreu na discoteca Pacha de Ofir, assim como algumas imagens recolhidas ao longo das suas últimas atuações antes da pandemia.
 
O evento "20 Years of Music" decorreu durante mais de 12 horas e contou com vários amigos e artistas no alinhamento, como os internacionais, Chus & Ceballos, Coyu, Pig & Dan, Rafa Barrios e os nacionais Carlos Manaça B2B Xl Garcia, Fauvrelle, Nuno Clam, Nunno, Eat Dust, Tiger Lewis, Nelly Deep e Mc Johnny Def.

À 100% DJ, Miss Sheila revela que está "imensamente grata por todo o apoio ao longo destes fantásticos anos" e que se encontra ansiosa pelo regresso às cabines. A responsável pela editora Digital Waves disse ainda ter vários projetos em mãos, "prontos a serem revelados dentro em breve".
 
Publicado em Artistas
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