Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Rock One é o novo festival de Verão, com um conceito inovador que junta a música ao desporto automóvel. Durante 4 dias de pura emoção, poderás ouvir as suas bandas favoritas e aproveitar o melhor que um autódromo pode proporcionar.

No Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, irás encontrar um espaço único de diversão. Desde o fim de tarde até ao dia nascer, a animação vai ser constante já nos próximos dias 5, 6, 7 e 8 de Agosto.

Com uma área afecta ao evento superior a 80.000 m2, e infra-estruturas que proporcionam a implementação de espaços fantásticos de diversão e animação, nomeadamente Restauração, Zona Vip, Zona Electrónica, Etc.

O Autódromo de Portimão é o local ideal para acolher este novo conceito de viver a música e o desporto motorizado, no melhor Verão da Europa.

Anastacia, James Morrison, Bloc Party, Mia Rose e DJ Tiësto são as presenças já confirmadas para o palco principal.
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O número de festivais de música cresceu 18% em 2016, atraindo mais de dois milhões de espetadores, com um impacto na economia nacional de 100 milhões de euros, segundo uma informação divulgada na sexta-feira pelo Ministério do Ambiente. 
 
“Em 2016, realizaram-se em Portugal 249 festivais de música, o que representa um crescimento de 18% face ao ano anterior”, salienta o Ministério, que cita dados do Instituto Português de Administração de Marketing para referir que “o impacto desses eventos na economia portuguesa foi de 100 milhões de euros”. 
 
Considerado que estes eventos “têm de se diferenciar para se manterem uma referência”, o ministério liderado por João Matos Fernandes criou o programa “Sê-lo Verde” para incentivar os promotores dos festivais a adotar medidas visando a sustentabilidade ambiental. O programa será apresentado segunda-feira, em Lisboa e terá 500 mil euros vindos do Fundo Ambiental para apoiar soluções ambientais que permitam uma redução dos impactos resultantes da participação em festivais, relacionados, por exemplo, com o lixo produzido ou as emissões de dióxido de carbono. 
 
O Governo pretende também incentivar a utilização de novas tecnologias e de energias renováveis e a opção por ações que contribuam para uma sensibilização ambiental de todos os intervenientes nos festivais, dos espetadores aos patrocinadores e municípios.
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A 16ª edição do Festival Super Bock Super Rock decorre este ano no Meco, em Sesimbra, de 16 a 18 de Julho. A mudança de local do evento, que até aqui apostou essencialmente em Lisboa e no Porto, surge acompanhada de uma mudança de conceito.

Empire of the Sun (em estreia nacional), Cut Copy e The National são algumas das primeiras confirmações do cartaz.

Ancorada num novo conceito que se aproxima mais do formato de um festival de Verão, a próxima edição do evento afasta-se de um cenário urbano e estabelece-se na Herdade do Cabeço da Flauta, por onde já passou o Hype@Meco - também organizado pela mesma promotora, a Música no Coração.
Esta edição alarga ainda o número de dias - serão três e vez de dois - e de palcos - o principal, o de novas tendências/apostas e um espaço dedicado à electrónica.

Na conferência de imprensa foram ainda revelados os primeiros nomes do cartaz: os australianos Empire of the Sun (em estreia nacional e num dos seus raros espectáculos mundiais), os conterrâneos Cut Copy (que já tiveram actuações elogiadas no Sudoeste ou em Lisboa), os norte-americanos The National (no seu único concerto agendado para 2010), o francês Laurent Garnier (a primeira confirmação do espaço electrónico) e os portugueses Palma's Gang (juntos pela primeira vez em muitos anos) e Rita Redshoes (que deverá apresentar temas novos).
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O DJ e produtor português Nuno Clam, é um dos artistas a figurar o cartaz do Sound Waves, festival que decorre já no próximo sábado, dia 2 de julho, em Esmoriz. A ele, juntar-se-ão mais 34 artistas sonantes da música eletrónica não só nacional como também além-fronteiras.

A faltar poucos dias para o grande dia, estivemos à conversa com Nuno Clam, artista que iniciou o seu percurso na música com apenas seis anos, numa banda regional juntamente com o seu pai. Desde então, o sonho de voar falou mais alto e atualmente mantém produções que se ouvem várias pistas de dança.
 
Afetado, como outros artistas, pela pandemia, discutimos a situação atual e falámos sobre a sua música, o percurso e a participação na 15.ª edição do Sound Waves. 

Após o período atribulado que passámos nos últimos dois anos, chegaste em força com os teus últimos dois novos temas "Second Stage" e "She is". Foi difícil estar parado algum tempo e voltar a ganhar inspiração? A reação do público face aos novos temas, é o que esperavas?
Óbviamente que foi muito difícil para mim como para todos os artistas, mas o mais difícil foi não estar com o público. No entanto, foquei todas as energias no estúdio que resultou nestes dois temas e muitos mais a sair em breve. A reação do público foi melhor do que eu esperava, o que me deixa com um sentimento de missão cumprida.

O Sound Waves está de volta para o que promete ser uma das maiores edições de sempre, com um cartaz de estrelas nacionais e internacionais. Quais são as tuas expetativas para o festival?
Para mim, o Sound Waves será sempre um festival particularmente importante e as últimas edições passaram a ser na minha terra natal o que tornou tudo ainda mais especial. Este ano sem sombra de dúvida promete ser a melhor edição de sempre! 
 
Ben Klock, Dave Clarke, Toni Alvarez, Carlos Manaça e Danni Gato são alguns dos 34 artistas que vão estar presentes no mesmo palco que tu. Se pudesses partilhar a cabine com algum deles, qual seria?
Todos eles são muito bons, mas sem dúvida Ben Klock, Dave Clarke e Luke Slater (Planetary Assault System) são três nomes que me inspiram muito. 

Não é a primeira vez que pisas o palco do Sound Waves, por isso experiências não devem faltar. Existe algum momento que te tenha ficado na memória? 
2018 para mim foi ano que me marcou, pois tive de tocar duas vezes em horário nobre.

Falando em primeiras vezes, depois do teu primeiro single "Devotion" em 2003, como vês a tua evolução ao longo destes anos? E a tua forma de produzir música em estúdio?
São 19 anos de diferença do meu primeiro disco para o último, sempre com a mesma inspiração. A minha forma de produzir é diferente, pois tudo evoluiu tanto a nível de hardware e software. O que torna tudo isto mais mágico, pois estamos sempre aprender em estúdio - nunca sabemos tudo.
 
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O DJ e produtor Nicky Romero é um dos cabeças de cartaz para a edição deste ano do Dancefloor, que vai decorrer no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, nos dias 27 e 28 de julho.
 
O autor de “Toulouse” junta-se assim a Borgore, Blasterjaxx, Audioctricz, Noisecontrollers e aos portugueses KEVU no line-up do festival, que promete agitar com a zona centro do país.
 
Os bilhetes já se encontram à venda a partir de 10 euros.
 
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O DJ e produtor Holly vai ser o segundo português a atuar no prestigiado festival Coachella, com espetáculo marcado no segundo fim-de-semana do evento que vai decorrer entre os dias 19 e 21 de abril.
 
O irmão de DJ Ride segue desta forma os passos de RAC, que subiu ao palco do festival norte-americano em 2015. Holly é um dos muitos artistas confirmados para um dos palcos secundários do Coachella, depois de realizar digressões pela Ásia e outros continentes.
 
Pete Tong, DJ Snake e Diplo são alguns dos grandes nomes da música eletrónica confirmados para a edição deste ano do Coachella. Os bilhetes para o festival encontram-se à venda com preços entre os 400 e os 900 euros.
 
 
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Diego Miranda sobe pela primeira vez ao palco principal da edição deste ano do Tomorrowland mas não é o único artista português no cartaz do festival belga. Os DJs e produtores Gonçalo e Tom Enzy também irão estar presentes.
 
“Tomorrowland cá vámos nós!”, partilhou Gonçalo na sua página oficial de Facebook, anunciando a sua participação no Tomorrowland no palco Spectrum no dia 24 de julho. Já Tom Enzy sobe ao palco Generation Smash no primeiro dia do festival, partilhando a cabine com nomes como Quintino e Bassjackers.
 
O festival Tomorrowland vai decorrer nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de julho em Boom, na Bélgica e foram hoje anunciados centenas de artistas que irão atuar no evento.
 
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terça, 12 fevereiro 2019 00:01

Boom Festival conquista prémio internacional

É considerado como um dos maiores festivais do mundo e acaba de receber um novo prémio. Pela sexta vez consecutiva, o Boom Festival conquistou o “Outstanding Greener Festival Award 2018”, sendo o único evento português premiado.
 
Este galardão é uma iniciativa internacional que premeia eventos exemplares para a indústria através das suas práticas de sustentabilidade e redução de impactos ambientais. 
 
Todos os candidatos passam por uma avaliação rigorosa e os resultados foram apresentados no passado dia 18 de janeiro na Eurosonic Noorderslag, na Holanda.
 
O Boom Festival tem apostado na defesa do ambiente, com regras que obrigam todos os restaurantes a usarem material biodegradável, reciclagem de comida, um programa de revitalização da economia local, redução do consumo de energia e água, entre outras.
 
 
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Prepara a toalha. Com o Rock in Rio Lisboa a decorrer entre nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho, no Parque da Bela Vista, os festivaleiros podem ter a oportunidade de assistir à atuação de vários DJs durante as famosas Somersby Pool Parties.
 
Francisco Praia é o DJ residente deste palco secundário do Rock in Rio Lisboa, que fica junto ao Music Valley. No cartaz constam ainda nomes como Van Breda, Rizzo, DJ Big, DJ Isabel Figueira e DJ Dadda.
 
 
No dia 29 de junho, inserido no espetáculo Revenge The 90s, vai decorrer uma recriação do programa televisivo “Ai os Homens”, com a presença de José Figueira e Dress Her DJ. Vão ser selecionados oito concorrentes através de uma inscrição online para realizarem várias provas. Quem superar todas as provas e não for atirado à piscina, ganha automaticamente dois bilhetes para a edição brasileira do Rock in Rio, que vai decorrer no próximo ano.
 
As Somersby Pool Parties começam às 12 horas, com quatro momentos de animação ao longo dos dias. Confere abaixo o horário de todas as atuações:
 
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Cada festival de Verão - como o Nos Alive que decorreu a semana passada - poderá ter um retorno mediático máximo de 18 milhões de euros no ano de 2014. O valor - que não integra a dimensão publicitária - é indicado pela Cision, empresa dedicada à monitorização de órgãos de comunicação social em Portugal.
 
Desde o início de 2014 que a Cision está a acompanhar a cobertura mediática que é feita pela comunicação social portuguesa aos festivais de Verão. Entre Janeiro e Julho, e no universo de nove festivais analisados, foram produzidas 15.745 notícias e dedicadas mais de 67 horas de emissão televisiva aos festivais.
 
O Rock in Rio Lisboa liderou o top enquanto festival mais mediático durante os primeiros cinco meses do ano, tendo sido apenas destronado em Junho pelo Nos Primavera Sound - realizado nesse mesmo mês.
 
Apesar de reconhecer "que a força de comunicação do Optimus (agora Nos) Alive está muito grande", Uriel Oliveira, diretor de operações da Cision acredita que vai ser difícil ultrapassar o Rock in Rio. O festival realizado em maio no Parque da Bela Vista, em Lisboa, registou 6.801 notícias e cerca de 48 horas em televisão desde o início do ano, sendo o líder neste indicador.
 
Até ao momento, são os festivais da chancela NOS - Primavera Sound e Nos - a ocupar os restantes lugares do pódio. O festival realizado no Porto obteve 1.952 notícias e cerca de 13 horas de conteúdos em televisão. O Super Bock Super Rock, que se realizará de 17 a 19 de julho no Meco, aproxima-se destes valores.
 
De uma forma global, o Optimus Alive deverá ficar abaixo dos valores registados pelo Rock in Rio, sobretudo porque "não contará com tantos espaços em canais de televisão não exclusivos", explica Uriel Oliveira. O festival de Algés teve apenas um canal exclusivo na operadora Nos e conteúdos na RTP, o que não lhe garante um retorno mediático tão acentuado.
 
Devido à continuidade nas ações de divulgação e comunicação deste género de eventos, cada festival aparece numa média de 400 a 800 notícias nos meses que antecedem o seu arranque, podendo atingir picos noticiosos quando são divulgados os nomes dos cabeças-de-cartaz. Quando se analisa a cobertura mediática no mês de realização do evento, esse número pode escalar para um intervalo entre 2.000 e 3.000 notícias por festival.
 
Fonte: Jornal de Negócios.
Publicado em Festivais
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