Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O final do ano de 2015 vai ser em grande, na companhia das estrelas da editora de Hardwell, em duas cidades em simultâneo: Lisboa e Gondomar. O MEO Arena e o Pavilhão Multiusos de Gondomar preparam-se para um espetáculo repleto de energia, com Dannic, Sick Individuals, Joey Dale, Julian Calor, Manse, Tom & Jame, Thomas Newson e o português Kura a assumirem os comandos da cabine.
 
A Mega Hits e a Revealed Recordings assinam a produção da passagem de ano que promete ficar para a história, com grandes sucessos da música eletrónica internacional, canhões de confetis, explosões de pirotecnia e um cenário incrível, abrindo assim um novo capítulo nas festas de final de ano em Portugal.
 
Thomas Newson é o artista exclusivo da edição de Gondomar, enquanto que Julian Calor vai subir ao palco apenas em Lisboa. A Revealed Recordings, criada por Hardwell, tem vindo a evoluir e a ganhar destaque a nível mundial, com palcos próprios em festivais como o Tomorrowland e com a recente tour asiática da editora, que contou com cinco artistas e colegas do antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag.
 
Os bilhetes para a noite de 31 de dezembro estão à venda a 16 euros (plateia), 49 euros (Golden Circle) e 75 euros (Zona VIP). Ao comprar um bilhete para a plateia, a organização oferece outra entrada com quatro bebidas. Mas se já tens bilhete comprado, podes levar mais uma pessoa contigo, carimbando a tua entrada nas bilheteiras do MEO Arena e do Pavilhão Multiusos de Gondomar a partir das 18 horas do dia 31 de dezembro, com o comprovativo e ganhas automaticamente outro bilhete de oferta. Esta promoção estende-se a todo o tipo de bilhetes. Todas as entradas incluem duas bebidas.

 

Portugal! Hardwell got a special message for you guys!

Posted by Revealed Recordings on Segunda, 28 de dezembro de 2015
 
Publicado em Eventos
A capital portuguesa recebe no próximo dia 26 de setembro, quinta-feira, uma festa com o selo da Red Bull. O evento, conta com a atuação de Otim Alpha e do português Van Ayres na Galeria Zé dos Bois.
 
Otim Alpha é conhecido por transformar uma música de casamento do Uganda em hits repletos de energia que já chegaram a festivais internacionais, com lançamento através da editora Nyege Nyege Tapes.
 
O português Van Ayres, também conhecido por Uli, sobe ao palco da Galeria Zé dos Bois na performance de abertura do cabeça de cartaz, acabando a noite com um DJ set em B2B com DJ Problemas.
 
A abertura de portas está marcada para as 21h30 e os bilhetes têm um preço de 10 euros, disponíveis na Flur Discos, Tabacaria Martins e na Galeria Zé dos Bois.
 
Publicado em Eventos
Segundo a revista Arte Sonora, a maior sala de espetáculos do país começou esta semana uma intervenção, com o objetivo de melhorar as condições de acústica. Desde a sua inauguração, quando ainda era chamado de Pavilhão Atlântico, os visitantes e os especialistas já criticavam a qualidade do som.
 
“Numa primeira fase, esta intervenção irá reduzir expressivamente – entre 28% e 33% - o tempo de reverberação existente, fazendo com que melhore significamente a qualidade sonora para os utilizadores do espaço. O objetivo seguinte é atingir – após testes em ambiente real – uma redução da reverberação em 50%”, afirmou a empresa a cargo da intervenção, Jocavi, em declarações à Arte Sonora.
 
Para tudo correr da melhor maneira, a intervenção está a ser feita em parceria com o arquiteto do MEO Arena, Regino Cruz, e a equipa técnica da sala de espetáculos do Parque das Nações. A primeira fase da obra vai demorar cerca de 2 meses e deve terminar a 4 de julho, com o objetivo de deixar tudo a postos para o concerto de Rod Stewart.
 
“A intervenção contempla a contrução de um elemento absorvente circundante em todo o perímetro do pavilhão, a aplicação de painéis acústicos em certas áreas das torres técnicas e a aplicação de milhares de pequenas peças absorventes nas bancadas”, revelou a Jocavi no comunicado oficial.
 
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Publicado em Nightlife
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
quarta, 23 maio 2012 23:00

A Cidade do Rock (Mapa)

 
Publicado em Rock in Rio
domingo, 17 junho 2012 00:39

Balanço do Rock in Rio - Lisboa 2012

 
 
A Cidade do Rock recebeu 353.000 fãs nos 5 dias de evento. O dia 25 de maio, com os Metallica como cabeças de cartaz, contou com 42.000 pessoas. O segundo dia, 26 de maio, com rock alternativo dos Linkin Park e Smashing Pumpkins, foi o mais concorrido, com 83.000 pessoas. O terceiro dia, 1 de junho, 74 mil pessoas não quiseram perder a estreia dos Maroon 5 em Portugal. Já a 2 de junho, 73 mil pessoas cantaram em coro com os veteranos Bryan Adams e Stevie Wonder. No encerramento, a 3 de junho, 81 mil pessoas assistiram aquele que já é considerado por muitos o Concerto do Ano: Bruce Springsteen & The E Street Band.

Segundo os resultados do inquérito realizado pela E-value na Cidade do Rock, a maioria do público era português, essencialmente proveniente da Área Metropolitana de Lisboa (54%), Norte (17,6%) e Centro (17,6%).

Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio deixa uma mensagem de agradecimento “Queremos agradecer a participação do público português e os dias especiais que se viveram na Cidade do Rock. É muito reconfortante sentir que contribuímos de alguma forma para a felicidade de tantas pessoas num altura conturbada como esta em que vivemos. O aumento do número de público da edição de 2010 (329.000 pessoas) para esta edição vem mostrar que a nossa aposta em acelerar contra a crise resultou e que investir em tempos de crise vale a pena”.
 
 
Fabiano Queiroz, do Departamento Artístico, destaca a qualidade dos concertos de Metallica (25 maio), Linkin Park (26 maio), a energia e ligação com o público de Ivete Sangalo e Maroon 5 (1 junho), Bryan Adams e Stevie Wonder (2 Junho), o peso e a história dos 30 anos dos Xutos & Pontapés e a vitalidade e o amor pela música de Bruce Springsteen & The E Street Band, e sublinha “Os artistas mostraram-se felizes por participarem num evento do porte do Rock in Rio-Lisboa, destacando a qualidade técnica do Palco Mundo e do som e o público maravilhoso que os recebeu. Os Maroon 5 enviaram um email agradecendo a simpatia e enorme profissionalismo da equipa de Produção”.
 
 
Zé Ricardo, Diretor Artístico deste palco mostrou-se satisfeito com os resultados: “O Sunset de 2012 foi sem dúvida o melhor de todos em Lisboa. O público aderiu massivamente assistindo a todos os concertos, desde a abertura ao encerramento do palco, a integração dos artistas em cada encontro foi perfeita e o espírito destes encontros que vão além da música, são encontros de alma, ficou absolutamente claro para o público português”. Destaque para a banda alemã Kreator, que recebeu Andreas Kisser, o guitarrista dos Sepultura num encontro com duelos de guitarra marcantes (25 maio). Os Xutos & Pontapés e o Titãs repetiram o encontro memorável que realizaram no Rock in Rio Brasil e o público delirou (26 maio). Boss AC uniu os seus beats e batidas ao groove do Samba e do Soul do cantor Zé Ricardo e da cantora Paula lima (1 junho). Jorge Palma juntou-se a Luís Represas e João Gil para um verdadeiro encontro de velhos de amigos (2 junho). E para encerrar com chave de ouro, no dia 3 junho, o Palco Sunset recebeu o maior encontro de rock em língua portuguesa dos últimos anos: Rui Veloso e Erasmo Carlos num encontro inesquecível.
 
 
Cerca de 30.000 pessoas passaram por este espaço cuja conceção e cenografia, bem como a extrema qualidade ao nível técnico do palco, som e luz, foram alvo de elogios por parte dos artistas e do público. Miguel Marangas, Diretor Artístico, conclui “as atuações ao vivo das bandas Azari & III, dOP e Discotexas Band levaram à Cidade do Rock público interessado especificamente em assistir a este tipo de apresentações. Os internacionais Chase and Status com o Mc Rage, Dr Lektroluv, The Magician, Dyed Soundorom, Maceo Plex, Jamie Jones, Martinez Brothers e Masters at Work destacaram-se, juntamente com os nacionais Dj Vibe e Stereo Addiction. No último dia o lendário Dj Harvey abriu o palco com um Sunset Set que não deixou indiferente quem assistiu”.
 
A Rock Street foi sempre um dos espaços com maior movimento na Cidade do Rock, repetindo o sucesso já registado em 2011 na edição brasileira. Bruce Leitman, Diretor Artístico da Rock Street considera que “Fazendo juz ao espírito e à cultura de Nova Orleães que homenageia, este espaço fez o público mergulhar nas águas do Mississippi para participar em momentos inesquecíveis de jazz e de improviso. O público português mostrou-se extremamente entusiasta e participou com uma alegria e espontaneidade que deixou os artistas impressionados. O comentário geral no backstage era de agradecimento e alegria por participar em algo tão inovador e surpreendente”. Destaque no primeiro fim de semana para Melech Mechaya, Gypsy Ska Orkestra, Nobodys Bizness e TJ Johnson que empolgou todos tocando e cantando seu Rhythm & Blues acompanhado pelo Bruce Henri Trio. No segundo fim de semana Christian Reyes, Lillian Boutté, a artista que mais impacto teve, não só pela grande simpatia e energia, mas também pela capacidade de comunicar, fazendo o público cantar, chorar, e expressar-se, Cais Sodré Funk Connection, Mingus Project e Rat Swingers. O espaço foi animado todos os dias por vários artistas de rua como a estátua de chocolate, a Taróloga, o Mágico, os Motoqueiros cantores, o Caricaturista, o Casal de Andas, o Malabarista, e as bandas Dixie Gang, Projeto Bug e Lindy Hoppers.
 
Marina Frangioia, Diretora Artística deste espaço inspirado num bairro de Nova Iorque que teve a sua estreia internacional dentro do Rock in Rio-Lisboa, faz o balanço dos 5 dias “O palco conseguiu agarrar o público, com a sua dinâmica, energia e alegria e apresentou coreografias contagiantes. Vários elementos do público subiram ao palco e integraram a performance com alegria”. A Street Dance apresentou três performances diárias da crew residente, os Jukebox, excelentes profissionais e com uma forte capacidade de comunicação com o público, e atuações de crews e dos semi-finalistas do Concurso Street Dance. No dia 3 de junho, os Momentum Crew, 4 elementos masculinos do Porto, venceram a final do Concurso Street Dance. “A actuação da crew vencedora foi magnífica. Foi uma performance de B-boying puro, que incorporou o hino do palco, com uma limpeza na técnica que é reconhecida tanto em Portugal como no estrangeiro, composição coreográfica  bem estruturada, balizada por conceitos perceptíveis até nos figurinos, um pouco à imagem da Escola Olímpica Russa. São excelentes Street dancers e deram espectáculo!”, comentou Marina Frangioia. Os Momentum Crew vão representar Portugal na Final do Concurso Street Dance que se realiza no próximo ano, na edição de Buenos Aires, disputando o prémio com os vencedores que forem apurados no Rock in Rio-Madrid 2012, Rock in Rio 2013 (Rio de Janeiro) e Rock in Rio-Buenos Aires 2013.
 
Publicado em Rock in Rio
Lisboa tem mais uma opção para a passagem de ano. O Páteo da Galé, no Terreiro do Paço, vai receber a segunda edição do Baile da Virada com uma festa que tem ainda direito a uma vista privilegiada para o fogo de artifício da praça lisboeta.
 
O cartaz conta com a presença de MC Zuka e os DJs Van Breda, Dresh e Ricardo Coimbra que irão animar a pista de dança durante toda a noite, a partir das 22 horas.
 
Os bilhetes já estão à venda a valores entre os 25 e os 40 euros junto dos promotores oficiais e dos locais habituais. Todas as entradas têm direito a 6 bebidas de oferta, sendo duas delas de cerveja ou cidra.
 
Publicado em Eventos
Para os Smashing Pumpkins, que estiveram em Portugal no final do ano  passado, esta será a primeira vez no Parque da Bela Vista, novamente o cenário  do festival de música, onde deverão apresentar "Oceania", o novo disco, que sairá em junho.

Já para os norte-americanos Linkin Park será uma repetição neste festival, depois de terem protagonizado uma noite esgotada no ano 2008. Desta vez darão a ouvir aos portugueses as novas canções do álbum, "Living Things", previsto para 26 de junho.

Hoje o dia incluirá ainda no palco Mundo The Offspring e Limp Bizkit, enquanto no palco Sunset acontecerá um novo encontro entre os portugueses Xutos & Pontapés e os brasileiros Titãs, "irmãos do rock", depois de terem atuado no ano passado no Rock in Rio na sua cidade berço - Rio de Janeiro.

Destaque ainda para as parcerias, no Palco Sunset, entre Rita Redshoes e Moreno Veloso, filho de Caetano Veloso, e entre Mafalda Veiga e o brasileiro Marcelo Jeneci.  

A quinta edição do Rock in Rio Lisboa começou ontem com os Metallica como cabeças-de-cartaz e prossegue entre os dias 01 e 03 de junho com nomes como Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Bryan Adams, Lenny Kravitz, Maroon 5 e Ivete Sangalo.

Prevendo a afluência de 90 mil pessoas a organização aconselha o uso de transportes públicos porque muitas das avenidas circundantes ao recinto estarão com trânsito condicionado ou cortado.

O Instituto de Meteorologia prevê para hoje céu limpo ou pouco nublado e temperaturas a variarem entre os 14 e os 21 graus.
 
Publicado em Rock in Rio
A AIMEC - Academia Internacional de Música Eletrónica, em Lisboa, vai receber no próximo dia 5 de dezembro, pelas 19h30, uma masterclass de iniciação ao scratch lecionada por DJ Nokin.
 
Esta masterclass é direcionada para todos os curiosos que têm vontade de dominar esta arte, que com a experiência de 17 anos de carreira de DJ Nokin será uma mais valia.
 
Os lugares para a masterclass são limitados e podem ser adquiridos gratuitamente através da página oficial de Facebook da AIMEC.
 
Publicado em Nightlife
A organização do Rock In Rio Lisboa 2010, confirma a presença de John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money na Electrónica e anuncia o primeiro DJ Contest da história do evento.
 
John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money encerram a lista de Djs que irão passar pela Electrónica do Rock in Rio-Lisboa 2010. Contudo, o line-up só ficará completo quando for anunciado o vencedor do primeiro Dj Contest do evento que irá actuar no dia 22 de Maio (data sujeita a confirmação).
 
Esta é a oportunidade para um novo Dj assumir o controlo da cabine da Electrónica e dividi-la com alguns dos maiores nomes da actualidade.
John Digweed é um dos gigantes da música de dança que vai actuar na Electrónica no dia 27 de Maio. O DJ inglês é conhecido pelos sons progressivos e contagiantes da sua música, bem como as remisturas de músicas de Danny Tenaglia, Underworld, Quincy Jones e New Order. Este mega-astro da música electrónica está em 17º lugar no top 100 da DJ Mag.
Calvin Harris é o rei do Electro-Pop. Este DJ escocês de 23 anos está a revolucionar o conceito de música electrónica e tem produzido para nomes como Kylie Minogue ou Dizzee Rascal. O seu último álbum “Ready for the Weekend” chegou ao primeiro lugar do top de álbuns do Reino Unido.
Diego Miranda é um dos nomes mais conhecidos da música de dança portuguesa. A actuar nas cabines nacionais e internacionais há mais de 10 anos, o português tem vindo a ocupar um lugar cada vez maior no mainstream da música electrónica.
 
 
Os Zombies For Money, compostos por DJ Manaia e Klipar, são dois Djs e produtores nacionais com uma reputação que já ultrapassou fronteiras. Nas suas produções e dj sets encontram inspiração nas novas tendências musicais (Midget, Dutch House, Fidget), misturam-nas com ritmos tropicais e africanos ou linhas de baixo e sintetizadores característicos do Techno, House e Electro.
 
Sobre o Dj Contest
Pela primeira vez, a organização do maior evento de música e entretenimento do mundo, em parceria a SIC Radical e a Mega Hits, vai dar a oportunidade a um DJ amador de assumir o controlo da cabine da Electrónica. Para participar, os djs, que deverão ter mais de 18 anos, terão de fazer o upload de um set com a duração máxima de 30 minutos no site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 – www.rockinrio-lisboa.sapo.pt – entre 17 de Março e 4 de Abril.
 
O público poderá votar no seu preferido de 5 a 11 de Abril no site oficial do evento e o resultado da votação do público e do júri – composto por Miguel Marangas (Presidente do Júri), Dj Vibe, João Xavier (Curto Circuito), Nelson Cunha (Mega Hits), António Afonso (DancePlanet) e Homero Bettencourt (MK2) – vai indicar quem são os três finalistas do DJ Contest que serão anunciados no dia 12 Abril. Em seguida será realizada nova votação online, de 12 a 25 de Abril. O vencedor será escolhido exclusivamente pelos visitantes do site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 e será divulgado no dia 26 de Abril. O regulamento está disponível para consulta em http://rockinrio-lisboa.sapo.pt.
 
Para além da oportunidade de actuar durante 30 minutos no Rock in Rio-Lisboa a 22 de Maio, o vencedor deste concurso irá ganhar ainda dois bilhetes com acesso ao backstage da Electrónica para poder levar dois amigos ao evento.
Publicado em Rock in Rio
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