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sexta, 12 outubro 2012 23:55

Magna Recordings apresenta novidades

A edição MAGNA 054D apresenta-nos agora a "Part 2" das remixes do tema "Underground" de Carlos Manaça & D-Formation, editado originalmente em 2010 (MAGNA 45D) e remisturado este ano por Carlos Manaça e por Eddie Cumana (MAGNA 052D).
 
As novissimas remixes da "Part 2" estão a cargo do conhecido DJ de New York, DJ Boris e de uma das revelações do Tech House dos últimos anos, falamos obviamente de Vlada Asanin (com Frank Kid).
 
As remixes estão disponíveis para venda no beatport.
 
 
 
 
Publicado em Música
No ano que a Magna Recordings comemora o 20.º aniversário, a primeira edição de 2020 é a número 100. No mundo das edições digitais, onde a Magna está desde 2007, ano em que deixou de editar em formato vinil, 100 edições é um marco importante na história desta editora de Carlos Manaça. 

"Desde o início que o nosso objetivo tem sido apostar mais na qualidade do que na quantidade, descobrir novos talentos nacionais (e internacionais) dar-lhes destaque, abrir-lhes novas portas" referiu o DJ e produtor português atualmente em Madrid, destacando ainda que nestes últimos 20 anos a Magna lançou faixas de vários artistas como é o caso de Pete Tha Zouk, Richie Santana, Mendo, Dextro, Di Paul, Redkone, Glender, entre muitos outros.
 
A edição número 100 é obrigatoriamente especial e pertence à faixa produzida por XL Garcia e MC Johnny Def, cujos artistas fazem parte da dance scene nacional desde as suas origens. Da união de forças resultou “Movers & Shakers”, uma sonoridade techno que conta com os inconfundíveis vocais de Johnny Def. A nova faixa apresenta-se com quatro versões, a Main Mix, perfeita para as "peak hours" de qualquer espaço, a Alternative Mix, a Dub Mix e ainda uma versão mais dark techno assinada por Carlos Manaça.
 
Esta edição está disponível para compra em todas as plataformas digitais incluindo as de streaming.
Publicado em Música
O DJ e produtor português JC Delacruz acaba de lançar o seu primeiro álbum de originais, intitulado "The Tribalism Continues", com o selo da Magna Recordings, editora de Carlos Manaça.
 
Este álbum conta com 13 temas originais e apresenta a versatilidade do artista de música eletrónica natural do Porto, com sonoridades desde o techno ao tech house. 
 
A carreira de JC Delacruz começou em 2010, quando fazia DJ sessions em direto para o Youtube, tendo depois lançado centenas de temas em editoras de França, Espanha, Itália, Canadá ou Estados Unidos da América. Pela Magna Recordings, já editou 2 EPs e o seu tema "Sustenon" foi incluído na compilação "Pushing Beats Vol. 3 EP" no início deste ano.
 
O álbum "The Tribalism Continues" está disponível nas plataformas digitais habituais e também no Spotify.
 
Publicado em Música
sábado, 02 maio 2009 00:18

'The Strong Rhythm' no top de vendas

Há mais de uma semana depois de ter chegado ao topo, a edição 035D da Magna Recordings Digital, continua na primeira posição na tabela de vendas na categoria "Minimal" da loja de música online - Beatport.

Esta edição apresenta as remisturas de D-Unity, sem dúvida uma das duplas mais produtivas dentro da "Dance Scene" Internacional - do tema "The Strong Rhythm" um original de 2001 de Carlos Manaca, Chus & Ceballos. Um dos Classicos da Magna Recordings e da Stereo Productions.

Proprietarios da Editora Beat Therapy Records, sediada em Toronto, Canadá, os D-Unity têm uma grande quantidade de temas editados por "Labels" tão diferentes como Toolroom, Kult, Dark Room or Land Of Voodoo, entre outras, além da sua propria Beat Therapy Records.
Publicado em Música
quinta, 11 fevereiro 2010 22:11

'Somebody like you' nas mãos de Phonic Lounge

Com varias ediçoes por diferentes "Labels", os Phonic Lounge estreiam-se pela Magna Recordings.
O duo formado por DJ Romão e Tempero tem a sua "base" na zona Centro do Pais, e como residentes de uma das casas mais emblemáticas do Pais - a Discoteca Green Hill, situada na Foz do Arelho, têm um apurado sentido de "dance floor" e os seus temas e remisturas evidênciam isso mesmo.
 
"Somebody Like You" é um tema bem ao estilo dos Phonic Lounge, "Progressive", com um excelente "synth" e vocais a resultarem num tema extremamente eficaz nas pistas de dança.
A edição 038D da Magna Recordings completa-se com as remisturas de Erich Ensastigue, David Herrero & Dj Frisco e de Henri Josh.
 
Mais informações em www.magnarecordings.com
Publicado em Música
segunda, 06 abril 2009 23:28

The strong rhythm

Os D-Unity, sem dúvida uma das duplas mais produtivas dentro da "Dance Scene" Internacional, apresentam as suas "remixes" de "Strong Rhythm" um dos Clássicos da Magna Recordings.

Esta nova edição vem mesmo a tempo de serem apresentadas na ediçao de 2009 da Winter Music Conferece.

Proprietários da Editora Beat Therapy Records, sediada em Toronto, Canadá, D-Unity têm uma grande quantidade de temas editados por "Labels" tao diferentes como Toolroom, Kult, Dark Room or Land Of Voodoo, entre outras, além da sua própria Beat Therapy Records.

Mais informações em www.magnarecordings.com
Publicado em Artistas
terça, 20 julho 2010 12:30

Magna Recordings desvenda 'segredo'

Um dos 'segredos' mais bem guardados da Magna Recordings é finalmente editado, em formato digital.
'Back To The Underground' produzido pelos Portugueses Bruno Malta & The Vintage, com a vocalista Liah Karli, é sem duvida um tema perfeito para o Verão que se aproxima.
 
Com uma excelente produção e performance de Liah, 'Back To The Underground' tem sido testado intensivamente por Carlos Manaça, tendo honras de fechar os seus sets nos últimos meses, sempre com um grande impacto no público.
 
As remixes sairão em breve, também na Magna Recordings.
Publicado em Música
terça, 27 dezembro 2011 22:27

"Survivor" da música electrónica

Carlos Manaça é aquilo a que se chama de um “survivor” da música electrónica. Já conta com quase 25 anos de carreira, o que o torna bastante inspirador para muitos. O «efeito Manaça» na noite nacional e internacional, tal como a sua carreira, tem vindo a aumentar de ano para ano. Mais participações, mais eventos, mais produções, mais, mais e muito mais.

 

Depois de tantos anos e tanto sucesso, actualmente, qual é a sua opinião acerca dos eventos que se produzem por cá?
Infelizmente, depois de todos os grandes eventos, com grandes nomes, que já tivemos em Portugal, neste momento contam-se pelos dedos os que acontecem durante o ano. É a consequência de alguns produtores terem exagerado na quantidade de eventos que realizaram durante um período em Portugal. Agora estamos a pagar o preço desse exagero. É certo que as condições económicas também são diferentes, mas naquela altura houve um exagero, quer ao nível da quantidade de eventos, quer o nível dos cachets que foram pagos. Mas também acho que o pior já passou e que agora os produtores de eventos fazem melhor as contas ao que vão necessitar para terem um bom evento, coisa que por vezes, antes não acontecia.
 
Ser ‘DJ residente’ é uma etapa crucial na vida de um DJ?
Ser ‘DJ residente’, na minha opinião, faz parte da aprendizagem de um DJ. Se calhar as novas gerações não dão o devido valor a ser ‘DJ residente’, mas o certo é que permite aprender a gerir melhor uma sessão, uma noite, num club ou numa festa. Não digo que seja imprescindível, mas que ajuda muito, lá isso ajuda.

Em termos de produções, como está a correr o panorama da sua editora “Magna Recordings”?
Infelizmente a Magna Recordings neste momento, tal como quase todas as editoras deste tipo, passa por um momento complicado, a nível de vendas. O “feedback” que temos das nossas edições é bastante bom, na nossa ultima edição (MAGNA 045D, D-Formation & Carlos Manaca “Underground”) tivemos comentários excelentes de muitos “Top DJ’s” Internacionais, mas depois isso não se reflecte nas vendas. As pessoas acham que não faz mal fazer downloads sem pagar, aliás acho que já dão como dado adquirido que a música é grátis. Infelizmente, acho que do ponto de vista legal, os governos já não vão fazer nada para alterar essa situação. Os downloads ilegais afectaram e afectam muitos postos de trabalho, quer na música, quer nos jogos e filmes, mas acho que neste momento já não há volta atrás.
 
altAvizinha-se algum projecto de agenciamento? E projectos futuros que tencione realizar?
A nível de agenciamento em Portugal, de momento não, até porque, na minha opinião, sendo Portugal um país tão pequeno e trabalhando eu há tantos anos directamente com os clubs e promotores, não faz muito sentido. Talvez em 2011 haja novidades a nível de agenciamento mas a nível Internacional, aí sim, há muita coisa que me falta fazer.
Quanto a projectos futuros há alguns. Várias colaborações em estúdio ainda pendentes devido à dificuldade de conciliar agendas, que penso vão acontecer em 2011.
 
Ainda continua a viver em Madrid, Espanha? Conte-nos como foi essa sua passagem pelo curso de “Audio-Engineering” na conceituada Escola Inglesa “School Of Audio Engineering” (SAE).
Sim, continuo em Madrid e de momento não há planos para voltar a Portugal. O curso na SAE foi muito importante, em muitos aspectos técnicos, alguns dos quais eu só tinha algumas noções. Depois do curso fiquei com muita da teoria que necessitava para melhorar as minhas produções, é sem duvida uma das melhores escolas de áudio, com o melhor material para praticar. Trabalhei com muito material que só via nas revistas especializadas de áudio, e isso é bastante bom para qualquer aluno que queira melhorar os seus conhecimentos.
 
Já tocou ao lado de grandes figuras internacionais da noite. Tem alguma preferência? E em termos de técnica, qual o seu DJ favorito?
Sim, já toquei com inúmeros DJ’s, alguns em mais do que uma ocasião, ao longo de todos estes anos. Na realidade não tenho um preferido, tenho vários, conforme o seu estilo. Um deles é o Danny Tenaglia por aquilo que me influenciou em 1996 quando tocou pela primeira vez em Portugal (no Rocks Club, em Vila Nova de Gaia) onde eu era residente, e que me fez estar 9 horas a controlar as luzes, ao lado dele na cabine. Foi impressionante, quer para mim, quer para muitos outros DJ’s que ali estavam e realmente influenciou a nossa visão musical, a partir desse dia.
Mas há mais pessoas que me influenciaram em todo o meu trajecto como DJ, desde o Tó Pereira (DJ Vibe) ao Luís Leite, passando por Roger Sanchez, Laurent Garnier, Carl Cox, Victor Calderone, Masters At Work, todos diferentes, cada um no seu estilo.
 
Portugal enfrenta o problema da pirataria, onde a partilha de ficheiros de música pela Web é ilegal. No entanto, é bastante vulgar irmos a uma discoteca e vermos o respectivo DJ acompanhado do seu ‘Mac’ e recheado de todo o tipo de música. Não acha um bocado irónico esses mesmos DJ’s a lutarem por algo que eles dizem não estar correcto, e no entanto eles também o fazem? Qual é a tua opinião?
Esse é um ponto que me desagrada profundamente. Já é grave o problema do público em geral fazer os downloads para ouvir em casa ou no carro, mas faze-los para ganhar dinheiro com eles, como fazem alguns DJ’s, parece-me duplamente grave. Porque estão a ganhar dinheiro com o trabalho dos outros, e isso não lhes parece mal.
Nem mesmo que os temas custem um euro, ou à volta disso. Por isso, o problema não é o preço, como alguns diziam do preço do vinil, mas sim a mentalidade. E isso, infelizmente, parece-me que não vai mudar.
 

"(...) Aos DJ’s, o meu conselho, é que toquem aquilo que realmente sentem e evitem ir “atrás” do DJ “a” ou “b”, porque isso, a longo prazo, não compensa."

 
Se tivesse que produzir um evento, qual seria o local escolhido? Dê-nos um exemplo do line-up que gostava de apresentar.
Sinceramente já produzi alguns eventos, entre 1993 e 1994, e em 1999 (a apresentação da minha loja de música na altura, World Music Porto) que correram muito bem, mas neste momento, não tinha disponibilidade nem física nem mental para o fazer. Se tivesse mesmo que o fazer, escolhia uma praia, de preferência deserta, onde não incomodasse ninguém, e traria alguns dos nomes que referi como influências, numa festa que começaria de tarde e acabaria de manhã.
O projecto 100% DJ tenta sempre dar a conhecer novos talentos da noite portuguesa. Alguns conselhos quer de DJ, quer de produtor, que queira partilhar?
Acho que o mais importante é que acreditem em vós próprios e que trabalhem e pesquisem bastante. Hoje em dia, com a Internet, é muito mais fácil aceder à informação, quer a nível do “djing” quer a nível da produção. Aos DJ’s, o meu conselho, é que toquem aquilo que realmente sentem e evitem ir “atrás” do DJ “a” ou “b”, porque isso, a longo prazo, não compensa.

Quando foi a primeira vez que ouviu falar do projecto 100% DJ? Qual a sua opinião sobre o mesmo? Alguma crítica?
A primeira vez que ouvi falar foi em 2008, quando actuei no Estremoz Moda. É difícil, estando em Madrid, ter acesso a toda a informação sobre a divulgação da música electrónica em Portugal. Na minha opinião, os projectos que divulgam o nosso trabalho, são extremamente importantes, porque dão a conhecer aquilo que fazemos e permitem estarmos mais em contacto com o público em geral. Por isso, o  projecto “100% DJ” tem todo o meu apoio!
Publicado em Entrevistas
sexta, 01 julho 2011 18:42

Future sound of magna recordings

A terceira compilação digital da Magna Recordings apresenta as versões originais de algumas das edições que vão ser publicadas ao longo do ano de 2011.
 
O destaque vai sem dúvida para o leque de novos valores nacionais, que fazem parte da compilação “Future Sound Of Magna”, e que vão ser alguns dos novos nomes a ter em conta num futuro não muito distante.
 
Esta nova compilação conta com temas bastante diferentes.
Começa com o excelente “Deprived Deep”, um tema “deep house” de Hugo Rizzo (responsável pela Tanira Records) que conta já com um largo catálogo, com edições em “labels” como Kult Records, Land of Voodoo, Stereo, entre muitas outras.
O segundo tema da compilação é “My Son’s Light” de Cyberx, um dos novos valores nacionais com mais edições em editoras internacionais. O terceiro tema é uma nova versão da edição MAGNA 046D, Di Paul & DJ Nox “Network”, pelo “Remixer” Alecs, também uma nova promessa portuguesa.
O tema número quatro é a estreia de uma nova dupla nacional, Kenny & Sparker, com o nome “Linha Da Frente” que funciona extremamente bem e já foi testado um pouco por todo o pais, sempre com excelentes resultados.
Os Tek Unit estreiam-se também na Magna Recordings com o tema numero cinco da compilação, “Move It” e vão ter mais edições na Magna durante o ano de 2011.
O tema número seis chama-se “I Need” e é da responsabilidade de Mr Kush, também um novo nome a ter em conta dentro dos novos produtores nacionais.
Mais uma vez a Magna Recordings aposta em novos valores portugueses, depois de já ter apresentado ao mercado nomes como Pete Tha Zouk, Di Paul, Redkone, Alec Wizz, entre muitos outros. A editora espera que os artistas agora incluídos nesta compilação venham a ter bastante sucesso a nível global para levar um pouco por todo o mundo, o que de bom se faz em Portugal.
 
TRACKLIST
1 – Hugo Rizzo – “Deprived Deep” – Original Mix
2 – Cyberx – “My Son’s Light” – Original Mix
3 – Di Paul & Dj Nox – “Network” – Alecs Remix
4 – Kenny & Sparker – “Linha Da Frente” – Original Mix
5 – Tek Unit – “Move It” – Original Mix
6 – Mr Kush – “I Need” – Original Mix

Mais informações em www.magnarecordings.com e www.facebook.com/magnarecordings.
Publicado em Nightlife
terça, 22 setembro 2009 16:33

'Spiritual Battery' com novas remixes

O lançamento de maior sucesso da Magna Recordings vai ter finalmente as "remixes" que o vão trazer novamente de volta ás pistas de dança Mundiais.

"Spiritual Battery" de Paul Jays (aka Paulo Rocha) foi sem dúvida um tema que marcou uma época, especialmente entre os adeptos do "Tribal House" e foi um dos grandes destaques de Danny Tenaglia durante a Winter Music Conference de 2001, onde o tocou varias vezes, agradecendo mesmo ao microfone a Paulo Rocha (que estava no Club) por ter feito um tema "tão bom e tão inspirador".

Ainda recentemente Danny considerou "Spiritual Battery" um dos seus "House Classics" de todos os tempos no "site" Beatport.com.
A edição 036D da Magna Recordings conta com "remixes" bastante variadas, desde a versão mais Tribal e mais parecida com o original dos Canadienses D-Unity, passando pela versão Tribal mais actual de DJ Chus, pela versão mais progressiva de Carlos  Fauvrelle e finalmente pela versão mais "House" de Di Paul, do duo Redkone.

Mais info: www.magnarecordings.com
Publicado em Música
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