Os responsáveis do YouTube divulgaram um comunicado onde afirmam não comentar rumores e especulações, embora adiantem estar a ponderar um serviço de streaming de música por subscrição, onde se eliminaria a publicidade antes de se reproduzir o conteúdo.
 
A oferta do YouTube poderá ser mais uma num segmento que tem cada vez mais concorrente, como o Grooveshark, o Deezer ou o Spotify. No entanto, o site da Google tem a vantagem de já estar estabelecido e de já ter um modelo de negócio estável.
 
A experiência poderá vir a ser enriquecida com o Drive para armazenamento de músicas externas e com a rede social Google + para partilha de comentários e gostos, revela o site da Fortune.
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TIDAL é  nome do novo serviço de streaming, lançado por Jay-Z, que promete fazer uma forte concorrência ao Spotify. Ontem decorreu a conferência de imprensa de apresentação do TIDAL, que teve a presença de deadmau5 e Daft Punk, juntamente com as suas famosas máscaras.
 
O serviço de streaming oferece música e vídeos em alta qualidade e tem o apoio de grandes nomes da música como Calvin Harris, Madonna, Kanye West, Beyoncé, Rihanna, Alicia Keys, Nicki Minaj e Usher. Os perfis de Facebook e Twitter dos artistas ficaram totalmente azuis (foto de perfil e de capa) durante o dia de ontem, para comemorar o lançamento do streaming.
 
A plataforma musical já existia desde o mês de outubro, mas foi comprada por Jay-Z em fevereiro, por 56 milhões de dólares.
 
O TIDAL oferece dois serviços mensais. O primeiro a um preço de 19,99 dólares (áudio de alta fidelidade) e segundo a 9.99 dólares (qualidade normal).
 
 
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O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
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Depois de enfrentar problemas com artistas e editoras que pretendem desistir do serviço devido a problemas com royalties, o Soundcloud foi agora processado pela Performing Right Society (PRS), organização responsável por garantir que todos os seus membros recebem royalties das suas músicas.
 
Por rejeitar a aquisição de uma licença da PRS, o Soundcloud não está a remunerar os artistas que possuem faixas na plataforma. A organização esclareceu que tentou, durante cinco anos, negociar com o Soundcloud, mas sem sucesso. Não existindo outra alternativa a PRS vai iniciar um processo legal contra o serviço de música online.
 
Lançado em 2008, o Soundcloud promove e partilha música ativamente e tem, atualmente, mais de 175 milhões de ouvintes únicos por mês. O serviço de streaming tem passado por um período conturbado nos últimos tempos, quando as negociações com a Universal e a Sony falharam e a plataforma perdeu algumas músicas e artistas de grande renome.
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Está comprovado que a música certa consegue levar as pessoas a esforçarem-se mais e melhor no ginásio. Uma lista motivadora de músicas e será mais fácil manter essas resoluções de ano novo, diz o Spotify, o serviço de streaming de música online que recentemente passou a ser gratuito no telemóvel.
 
Para encontrar a playlist perfeita para o ginásio, o Spotify analisou 6,7 milhões de listas criadas para o exercício e consultou um especialista em Psicologia de Desporto da Universidade de Brunel, em Londres, Costas Karageorghis.
 
"Quando sincronizamos os nossos movimentos com o ritmo da música, isto aumenta a intensidade do nosso exercício à medida que o cérebro vai ouvindo um ou dois BPM além da nossa zona de conforto - isto aumenta o esforço físico com a característica de que a diferença de esforço será quase imperceptível", explica o especialista. A playlist resultante é baseada na popularidade global das músicas e no seu ritmo, estilo e conteúdo lírico.
 
O resultado é a playlist "Ultimate Workout" do Spotify, que engloba faixas de aquecimento, trabalho e relaxamento:
 
1. Roar - Katy Perry 
2. Talk Dirty - Jason Derulo ft 2 Chainz 
3. Skip To The Good Bit - Rizzle Kicks 
4. Get Lucky - Daft Punk ft Pharrel Williams 
5. Move - Little Mix 
6. Need U 100% - Duke Dumont ft A*M*E
7. You Make Me - Avicii
 
 
8. Feel My Rhythm - Viralites 
9. Timber - Pitbull ft Ke$ha 
10. Applause - Lady Gaga 
11. Can't hold us - Macklemore & Ryan Lewis
12. Happy - Pharrell Williams
13. The Monster - Eminm & Rihanna
14. Love me again - John Newman
 
 
15. Get down - Groove Armada & Stush
16. #thatPOWER - will.i.am & Justin Timberlake
17. It's my party - Jessie J. 
18. Play Hard feat. Ne-Yo & Akon - David Guetta
 
 
19. Burn - Ellie Goulding
20. Royals - Lorde
 
Em Portugal os dados do Spotify indicam que as mulheres preferem ir ao ginásio de manhã, enquanto que os homens optam pela hora de almoço, e este é o top de músicas que ouvem:
 
1. Leaving You (Radio Edit) Audiene Michael S.
 
 
2. From Nowhere - Live At Spotify Offices - Dan Croll 
3. Do It - Pitbull 
4. The Best Thing (That Never Happened) - We Are The In Crowd 
5. Evolved - Sex Ray Vision
 
 
6. Masquerade - Nicki Minaj 
7. Nice To Meet You - Forever The Sickest Kids 8. The Monster - Eminem 
9. United Kids of the World - Headhunterz 
10. Tonight Is The Night - Outasight
 
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Segundo a Music Business Worldwide, o streaming legal de música está a gerar mais receitas do que as vendas de CDs nos Estados Unidos. O rendimento obtido através dos serviços de streaming de música está em crescimento enquanto que os CDs estão a desaparecer lentamente. 
 
Agora, pela primeira vez, os músicos norte-americanos estão a receber mais receitas provenientes de sites de streaming do que das vendas de CDs. A associação da indústria discográfica norte-americana (RIAA) explica que as receitas obtidas com streaming aumentaram 3,2 por cento, para 1,87 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros) no ano passado. Já as vendas de CDs caíram 12,7 por cento, para 1,85 mil milhões de dólares (1,73 mil milhões de euros) no mesmo período. 
 
No entanto, o streaming não é a fonte dominante de receitas para os músicos nos EUA: os downloads pagos continuam a ser a maior fonte de rendimento, sendo que representam receitas totais de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).
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Os serviços de streaming, como o Spotify, Apple Music e o TIDAL, têm vindo a crescer de dia para dia e a sua utilização disparou nos últimos meses numa para uma escala global. A partir desta semana, todas as reproduções em streaming passam a contar para discos de ouro e platina nos Estados Unidos da América.
 
Esta medida foi anunciada pela Indústria Fonográfica (RIIA) norte-americana, que também declarou 17 novos discos de ouro e paltina, considerando ainda que “modernizar o nosso prémio para incluir o streaming de música é o passo lógico na evolução contínua dos prémios de ouro e platina, e assim permite que a RIIA recompense os melhores sucessos dos discos de hoje”, declarou Cary Sherman, presidente da associação, citada pelo Diário Digital.
 
A forma como os amantes de música consomem os seus produtos preferidos tem vindo a alterar-se de ano para ano. Depois dos vinis, dos CDs e das plataformas de venda digital, a era do streaming veio para ficar. “Sabemos que o acto de ouvir música está a aumentar, embora essa tendência não tenha sido refletida nas nossas certificações”, declarou a presidente.
 
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Segundo as estatísticas, cerca de 20% de todo o catálogo do serviço de streaming do Spotify, que corresponde a mais de 4 milhões de músicas, nunca foram ouvidas, ou seja, com zero reproduções.
 
O Forgotify foi criado para alterar essa situação e divulgar os artistas que nunca foram ouvidos.
 
São vários os artistas que, apesar do talento, não possuem reproduções e esta nova plataforma pode ser uma ajuda. Para funcionar, o utilizador terá de possuir conta no Spotify, que vai trabalhar em conjunto com o Forgotify. 
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
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