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Luís Miranda, de 24 anos, era natural de Ronfe, em Guimarães e estava a celebrar o aniversário de um amigo, na discoteca Bar Chic, em Famalicão, quando foi agredido pelos seguranças, depois de ter sido expulso do espaço noturno.
 
Depois do jantar de aniversário do amigo de Luís, o grupo dirigiu-se ao Bar Chic, na vila de Riba d’Ave, para continuar a celebração. Ao fim de algumas horas, o jovem de 24 anos foi expulso da discoteca por estar excessivamente alcoolizado e por provocar confusão com outros clientes presentes. No exterior, Luís reagiu à sua expulsão, atirando objetos em direção aos seguranças, que reagiram com violência e perseguição.
 
As lesões graves, principalmente na zona do torso e na cabeça, fizeram com que o jovem fosse imediatamente levado para o hospital de Riba d’Ave, e, porteriormente, para o hospital de Braga. Permaneceu internado, em estado de coma e com o prognóstico reservado, acabando por falecer na passada sexta-feira.
 
A família de Luís fez queixa às autoridades na terça-feira e o caso já está a ser investigo pela Polícia Judiciária do Porto, após a morte do jovem. Agora aguarda-se os resultados da autópsia, segundo o jornal Público.
 
Recorde-se que esta semana a polícia já identificou os agressores do caso onde também envolve seguranças e um jovem agredido no Cais do Sodré, em Lisboa.
 
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Um grupo de pelo menos sete pessoas agrediu um jovem, de 24 anos, que teve de ser transportado pelos bombeiros de Fafe para o hospital devido a ferimentos considerados graves.

Os confrontos aconteceram na madrugada do último domingo entre um grupo de jovens à porta de uma discoteca, na Zona Industrial de Fafe.

O jovem, natural daquela cidade, foi transportado em estado considerado grave para o Hospital de Guimarães, sendo mais tarde transferido para o Hospital de Braga, onde se encontra internado em estado de coma.

O Correio da Manhã avança que esta não terá sido a primeira vez que o grupo se terá envolvido em agressões e que a Polícia Judiciária de Braga está a investigar o caso.
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A Polícia de Segurança Pública (PSP) já terá identificado os autores das agressões a um jovem na zona dos bares do Cais do Sodré, divulgadas num vídeo captado pelo jornal Público no dia 20 de fevereiro. O subcomissário do Comando Metropolitano da PSP, Hugo Abreu, confirmou ao jornal Público que foram levadas a cabo “diligências para a descoberta da verdade e identificação dos autores do crime”. Todavia, refere também que, uma vez que se trata de um crime de ofensas à integridade física, está dependente de uma queixa da pessoa agredida, algo que ainda não foi efetuado.
 
De acordo com o Correio da Manhã, os agressores serão seguranças, certificados pelo Ministério da Administração Interna, já identificados pela polícia. O Público precisa que um deles trabalharia na empresa de segurança privada “Cosmos”. No entanto, o diretor da empresa, Bruno Sousa, garante que o suspeito "já não pertence ao efetivo da empresa" e assegura ainda que não conhece a identidade do segundo agressor. Os outros seguranças vistos no vídeo foram entretanto suspensos "enquanto decorre um processo interno". 
 
O Público obteve também uma declaração de um membro do movimento que representa 13 dos bares situados nesta zona, Miguel Gonçalves, que se refere a situação como “normal em todas as cidades da Europa e do mundo, em qualquer zona de diversão noturna”. O empresário referiu ainda que “aquela situação não sucederia se não tivesse havido uma razão muito forte”, dando a entender que a “suposta vítima” deve ser culpado de algum crime.
 
 
Fonte: Público.
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Não foi a primeira vez que elementos da empresa de segurança privada PSG utilizaram a força de forma exagerada. Além da agressão à porta da Discoteca Urban Beach, em Lisboa, a empresa já esteve envolvida noutro incidente não tanto polémico, mas que fez correr muita tinta nas redes sociais.
 
No decorrer do Festival BPM, no passado dia 17 de setembro, foi também captado um vídeo onde se pode ver seguranças da referida empresa a agredir pessoas presentes no areal do NoSolo Água em Portimão. O vídeo partilhado na imprensa internacional e nas redes sociais mereceu um comunicado por parte da organização do evento onde descreveu este incidente como "um comportamento profissional completamente inaceitável". Na altura, a PSG também garantiu num comunicado que "já foram tomadas as devidas diligências, com a abertura de um processo interno de averiguações, bem como com a abertura do competente processo disciplinar."
 
A empresa agora alvo de uma fiscalização por parte da PSP, ordenada pelo ministro da Administração Interna, e segundo a revista Sábado, já arrecadou quase quatro milhões de euros em contratos do Estado. Desde 2009, de acordo com os dados do portal Base, que vários municípios e empresas públicas em todo o País solicitaram os serviços da empresa, quer por ajuste directo, quer através de concursos públicos. Em números, em oito anos, estes contratos traduzem-se em 3.857.282 euros.

Entretanto as autoridades já detiveram três dos seguranças que terão estados envolvidos nas agressões a dois jovens à porta da discoteca Urban Beach, em Lisboa, na madrugada de quarta-feira.
 
 
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Dois jovens foram agredidos de forma violenta por seguranças da discoteca Urban Beach, localizada em Santos, Lisboa. O incidente aconteceu na madrugada de quarta-feira e o caso já está a ser investigado embora ainda não existam detenções.
 
Num vídeo agora divulgado e captado à porta da discoteca é possível ver um grupo de seguranças em volta de dois jovens. Um dos homens agride violentamente um dos jovens e, instantes depois, deita o segundo jovem no chão e salta com os dois pés em cima da sua cabeça. No vídeo, vê-se ainda várias pessoas a assistir à cena de pancadaria.
 
O vídeo está a circular nas redes sociais mas está também a ser enviado por uma conta de e-mail, intitulada Urban Rules, e cujo nome de utilizador é Filmagens Urban.
 
Entretanto, Paulo Dâmaso, administrador do Grupo K já reagiu ao vídeo. “Não nos revemos em absoluto neste tipo de situação. Temos estabelecimentos de diversão e não de agressão. Como é normal, temos uma equipa de segurança que não é nossa, são serviços que são prestados por uma outra empresa. Esta já foi contactada e vamos agir junto da mesma”, assegurou o administrador ao Jornal SOL.
 
Fonte do executivo municipal de Lisboa disse à revista SÁBADO que foi pedida uma reunião de emergência do Conselho Metropolitano para avaliar as condições de segurança na referida discoteca.
 
Aviso: O vídeo contém imagens violentas e podem impressionar alguns leitores.
 
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