Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife
 
A Apple saiu para as compras nesta sexta-feira dia 9 e adquiriu a Beats Electronics, depois de nas últimas semanas ter também comprado cerca de 24 empresas. Este último negócio envolveu o considerável valor de 3,2 mil milhões de dólares para a incorporação de uma das marcas de áudio e serviço de música mais populares dos Estados Unidos.
 
O Financial Times apontou como um dos pontos principais para a compra da Beats Electronics, o serviço de streaming de música - Beats Music - que há alguns meses está a ganhar terreno contra os concorrentes Spotify e Pandora, nos Estados Unidos.
 
O Beats Music é um serviço de rádio que oferece streaming de músicas em alta qualidade e de forma gratuita, estanto apenas disponível nos Estados Unidos e numa lista muito reduzida de países, competindo inclusive com o iTunes Radio, mas com diferenciais no design e em certas funcionalidades. Esta compra histórica leva também para a Apple os conhecimentos que levaram ao desenvolvimento dos famosos auscultadores da marca.
 
A confirmação do negócio foi publicada na página de Tyrese Gibson no Facebook, com uma mensagem do músico e produtor de Hip-Hop Dr. Dre demonstrando a sua felicidade por se ter tornado o primeiro bilionário da indústria do Hip-Hop. O vídeo foi entretanto retirado do Facebook, mas não tardou que várias cópias do mesmo fossem espalhadas no Youtube. Para conferir em baixo.
 
 
Publicado em Nightlife
A Apple comprou a Beats Music em maio e tem grandes planos para o serviço de streaming por subscrição. Segundo o site Re/code, a marca está a negociar com as editoras de música para conseguir novos direitos a preços mais baixos que os praticados no mercado - cerca de 9, 10 euros por mês por música ilimitada.
 
Estes direitos e funcionalidades irão ser integrados na nova versão do Beats Music, que a Apple quer lançar no início do próximo ano. A nova estrutura de preços permitiria à marca vender subscrições por menos de 10 euros por mês.
 
O TechCrunch chegou a reportar que a Apple poderia fechar o serviço, mas a empresa negou.
 
Com as vendas de downloads a caírem, a indústria está a apostar nos serviços de streaming. "O problema é que muitos consumidores estão habituados a obter música gratuítamente, e até uma subscrição de 10 euros por mês é demasiado cara para os consumidores."
 
O Spotify lidera este mercado, com 10 milhões de assinantes. No entanto, o Re/code, um estudo da Midia Research revelou em agosto que apenas 25% dos consumidores de música em streaming gastam mais de 10 dólares em música a cada três meses.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
Publicado em Nightlife
terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
Publicado em Nightlife
A Apple estará a desenvolver uns auriculares que serão utilizados para medir a pulsação e a tensão arterial, noticia o jornal inglês The Guardian.
 
O jornal, que cita um post anónimo publicado na app Secret, afirma que os novos auriculares estarão também equipados com um sistema que permite a sua localização no caso de ficarem perdidos.
 
A Apple estará também a trabalhar no iWatch mas o nome final ainda não foi encontrado, refere o mesmo post que The Guardian cita na notícia. O jornal refere que é impossível identificar o autor da informação mas que a app Secret ganhou credibilidade depois de os seus posts terem começado a ser usados e partilhados por gente de Silicon Valley.
 
Publicado em Tech
A gigante tecnológica registou uma patente que torna mais fácil a partilha de earphones entre amigos: cada um pode ouvir uma música diferente ou ouvir a mesma em versão monofónica.
 
Apesar de o registo apenas ver agora a luz do dia, o mesmo já tinha sido realizado em 2012 por Paul G. Puskarich. Revelada pelo Gabinete de Patentes e Marcas dos EUA, a propriedade intelectual mostra um novo conceito de auriculares, capazes de detetarem quando estão a ser usados apenas por uma pessoa ou estão a ser compartilhados com outros utilizadores. 
 
Para isso, os “earphones com sensores de orientação de cabo” empregam uma variedade de sensores que determinam se o áudio será transmitido em modo simples ou em modo multi-utilizador. 
 
A funcionalidade destes novos auriculares é bastante simples: se apenas um utilizador estiver a ouvir música, os sensores aplicam o sistema de som estéreo. Se for detetada a presença de outro utilizador, será empregue a versão monofónica. Outra característica inovadora que é exibida pelo registo da patente é a possibilidade da audição de duas músicas completamente diferentes ao mesmo tempo. 
 
Ao longo dos anos, a Apple tem registado várias patentes que nunca chegaram a sair do papel, por isso não se sabe se esta patente de auriculares chegará algum dia até aos nossos ouvidos. 
 
Fonte: Sapo Tek.
Publicado em Marcas
A nova aplicação Bangers promete revolucionar o mundo e a maneira como as pessoas se relacionam através da música. Disponível apenas para iPhone, a aplicação móvel dá a oportunidade a qualquer utilizador de fazer beats, remixes e criar produções originais numa experiência interativa.
 
Na App Store podes encontrar a aplicação de forma gratuita, em inglês e espanhol e não é preciso teres conhecimentos ou experiência em produção musical para começares a utilizá-la.
 
No Bangers estão incluídos temas dos artistas de música eletrónica mais conhecidos a nível internacional, como é o caso de Martin Garrix, Swedish House Mafia, DJ Snake, Skrillex, Dillon Francis, Oliver Heldens, David Guetta e Tiesto.
 
São mais de 70 músicas disponíveis na app, com uma vasta escolha de possibilidades de outros sons para misturar e depois partilhar com os teus amigos no Facebook. Além da partilha nas redes sociais, podes competir com outros utilizadores por um lugar no Top 20.
 
Publicado em Nightlife
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está a investigar a conduta da Apple, acusada de usar a sua influência junto da indústria discográfica para acabar com o modelo de negócio da plataforma Spotify.
 
Segundo o The Verge, a empresa pode estar a pressionar as editoras para que não renovem os contratos com o Spotify, que disponibiliza de músicas de forma gratuita, uma vez que espera lançar um serviço de streaming pago em junho
 
Fontes do Verge indicam que a Apple chegou a dizer à Universal que está disposta a pagar as taxas do YouTube à editora, desde que a empresa interrompa as transmissões de suas músicas no site da Google.
 
O Spotify conta com 60 milhões de utilizadores, mas apenas 15 milhões optam por pagar pela versão premium do serviço. Os restantes beneficiam de músicas gratuitas, conseguidas graças a parcerias estabelecidas com as grandes editoras.
 
Fonte: Notícias ao Minuto.
Publicado em Nightlife

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.