Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
"Do pop ao hip hop, do rock à música eletrónica, todos os géneros musicais vão estar presentes no Parque Urbano da Costa da Caparica", quem o garante, é a organização da 7.ª edição do festival Sol da Caparica, que irá decorrer entre os dias 11 e 15 de agosto.

Durante cinco dias, pelo palco principal do festival vão passar inúmeros artistas reconhecidos do panorama nacional como é o caso dos Calema, Richie Campbell, Diogo Piçarra, Nelson Freitas, Ana Moura, Bárbara Bandeira, Maneva, Nenny e Tiago Bettencourt no último dia do evento.

Pela primeira vez, a música eletrónica vai estar presente num palco próprio e que será ocupado pelos DJs Buruntuma e Rich & Mendes, no primeiro dia, DJ Mandas, no dia 12, DJ Vibe, a 13 de agosto, Zullu e Kura, no penúltimo dia e Djeff, Vuddu e Vanco, no dia 15.   

Com dois anos de interregno, forçado pela pandemia covid-19, o festival de verão dedicado à música de expressão portuguesa regressa à margem sul do Tejo, "para cinco dias de sol, mar, praia, boa música e muita animação" refere a organização. 

Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais
 
  • Bilhetes Diários - 22 euros
  • Dia da Criança - 2,40 euros
  • Palco Eletrónico (acréscimo ao bilhete diário)  - 12 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; sem palco eletrónico) - 75 euros
  • Passe 5 Dias (inclui Dia da Criança; com palco eletrónico) - 115 euros
Publicado em Eventos
 DJ e produtor Kura é pelo segundo ano consecutivo o artista português com mais ouvintes do Spotify durante o ano de 2020. De acordo com os dados divulgados pela plataforma de música, Kura contou com numa média de 430 mil ouvintes mensais. Mais de três milhões de utilizadores em 92 países ouviram mais de dez milhões de vezes as várias músicas disponibilizadas desde Janeiro.
 
Com uma carreira firmada tanto no nosso país como internacionalmente, Kura soma várias conquistas neste final de ano. Depois de ter lançado o seu mais recente tema "Check the Flow", editado pela Spinnin' Records, em parceria com Incognet, o artista que ocupa a posição número 74 do TOP 100 da DJ Mag, vê novamente o seu trabalho reconhecido, desta vez pela maior plataforma de streaming de música do mundo, o Spotify.
 
Publicado em Artistas
O nº 42 da revista britânica DJ Mag, Kura, o algarvio Pete Tha Zouk e Karetus são as mais recentes confirmações para Os Melhores do Ano da rádio Nova Era.
 
O evento vai decorrer no próximo dia 11 de abril, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, com a presença da dupla W&W, Dtale (voz de “Nobody to Love” dos Sigma), Club Banditz, DJ Ride e Slimcutz.
 
Os bilhetes já estão à venda a 15 euros na Ticketline, Blueticket, Fnac, Worten, Agências Abreu, Media Markt e El Corte Inglés. A abertura de portas está marcada para as 20 horas.
 
Publicado em Eventos
quinta, 09 agosto 2018 21:10

Hardwell falha MEO Sudoeste

O DJ e Produtor holandês Hardwell acaba de cancelar a sua atuação agendada para hoje, 9 de agosto, no festival MEO Sudoeste. Além de ser um dos cabeças de cartaz desta quinta-feira, o DJ foi um dos primeiros confirmados no cartaz do evento.

"Devido a doença súbita, o DJ Hardwell está impossibilitado de atuar no festival MEO Sudoeste esta noite", confirmou a organização em comunicado. Wet Bed Gang e Kura vão substituir o DJ que já tinha atuado no mesmo recinto em 2014 e 2015.

O MEO Sudoeste realiza-se até sábado, 11 de agosto, na Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar. Depois de, em 2017, o festival ter recebido cerca de 200 mil pessoas, a organização estima que esse número seja superado até ao último dia.
 
Publicado em Festivais
Após uma atuação carregada de boa energia no Mega Hits Kings Fest no passado sábado, em Lisboa, Kura concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ. O DJ e produtor português foi o primeiro a subir ao palco e logo se disponibilizou para nos receber no seu camarim ainda em modo “rescaldo” emotivo, por estar a tocar para a maior sala de espetáculos do país. 
 
A primeira digressão pela Ásia, as novas produções, a entrada no Top 100 e o futuro da sua carreira foram os temas de conversa desta entrevista, onde são reveladas diversas novidades em primeira mão para os leitores da única plataforma em Portugal, 365 dias ao Ritmo da Noite.
 
 
Acabas de sair do palco de um grande evento no Meo Arena. Como descreves a tua atuação no Mega Hits Kings Fest e a receção do público?
Foi muito positiva. Não estou habituado a fazer sets tão pequenos, mas tive uma preparação. Estava com algum receio de ser tão cedo e o primeiro a tocar, mas a receção das pessoas foi incrível e passou muito rápido.
 
No início do teu set as pessoas estavam eufóricas e gritavam o teu nome. Como é que te sentes com este tipo de manifestações?
Normalmente sou muito calmo, mesmo antes de tocar, a pressão não me costuma afetar. Já passei por alguns momentos de dificuldade em termos de gig - acontecer alguma coisa ao material no momento -, mas não cedo à pressão. Naqueles 30 segundos antes de entrar, se ouvir as pessoas a gritar o meu nome, o coração bate mais forte e realmente sinto “estou aqui, é a sério!”. Só me apercebo segundos antes de entrar e quando oiço o público. É um misto de grande alegria.
 
É intimidatório?
Não! Fico quase emocionado e dá-me grande vontade logo de subir e começar a tocar. Não fico nervoso.
 
Vais ter uma tour na Ásia... 4 datas que passam por clubs como o X2 em Jakarta, o Sky Garden em Bali e depois vais até Xangai e Pequim, ao Lynx e 8mm, respectivamente. Estás preparado?
Sim, a primeira grande tour fora do país. Já tive várias datas fora, mas não uma tour bem estruturada e tanto tempo fora. Vão ser quatro datas nos melhores clubes equipados com leds, co2, etc. Nunca estive tanto tempo fora de casa, vai ser uma experiência e será a confirmação se isto é mesmo o que quero fazer para o resto da minha vida.
 

Estou atento ao que as pessoas escrevem e dizem sobre mim, seja positivo ou negativo.

 
Existem rumores nas redes sociais sobre a tua presença em grandes eventos, como o Ultra, o Tomorrowland, etc. Que comentário merece este assunto?
Obviamente que fico feliz. Estou atento ao que as pessoas escrevem e dizem sobre mim, seja positivo ou negativo. Tenho a plena consciência do que me é possível. Percebo o que as pessoas dizem na internet e é um facto que me apontam para esses festivais. Agora claramente tem de ser desenvolvido outro tipo de trabalho promocional para eu “merecer” esse lugar. Se formos a ver há artistas com menos notoriedade que lá estão. Mas quando for, eu quero que essa presença seja merecida e que não seja talvez por um contato, uma amizade, ou por outra coisa que possa influenciar a minha presença lá. Sinceramente já tive fases em que duvidava - seria impensável estar nesses palcos. Mas hoje em dia acredito que vai acontecer, é uma questão de tempo. Pelo menos vou justificar isso com trabalho. Se alguma vez tiver que acontecer é porque será justo. 
 
Vamos ver-te nesses palcos em 2015?
Eu gostava. Pode ser que sim - já esteve mais longe. 
 
 
Qual foi o gig que mais te marcou este ano?
É difícil escolher, mas aponto a Nova Era Beach Party e o Meo Sudoeste. Na Nova Era Beach Party eu estreei o “Collide” e recordo-me que criou-se ali uma energia especial à volta da música e, apesar da chuva, ninguém se foi embora - foi muito bom. Já o Meo Sudoeste foi também uma surpresa porque comecei num horário complicado - à hora de jantar. Comecei com cerca de duas mil pessoas, meia hora depois já estavam umas 15 mil, aumentando gradualmente até chegarmos a umas 40 mil. Foi muito especial, porque o público estava muito entusiasmado e interativo. 
 
Este ano tiveste uma notícia bombástica em Outubro: alcançaste o número 42 no Top 100 da DJ Mag. Como é que recebeste esta notícia?
Foi uma surpresa tanto em termos de posição como de figurar no ranking. Quando decidimos estar presentes tinha alertado a minha equipa que seria difícil, e eu acreditava menos do que eles, mas avancei. Dias antes sai o leak, e percebemos que poderia realmente figurar na lista, mas achei que poderia ser “tanga”. Não estava à espera, no próprio dia foi uma grande alegria mas não fiquei deslumbrado com isso. Para as pessoas que votaram em massa acredito que isto seja também uma vitória. Perceber que estás a apostar num artista nacional, e depois ser parte do feito de ele conseguir estar numa posição de destaque a nível internacional, e que o nosso país seja dignificado de alguma forma nesta área em que somos poucos ainda - estamos a começar a abrir o caminho a nível internacional... acho que para as pessoas também foi uma grande felicidade. No meu caso fiquei muito contente mas com os pés na terra e sabendo que foi mais um começo, uma porta que se abriu.
 
É um orgulho representar Portugal no mundo?
Sim, é incrível mesmo. Também temos outro Português no Top100, o Diego Miranda, e podia haver mais, sem dúvida. Por exemplo, se o Pete Tha Zouk tivesse pedido às pessoas para votar, acredito que facilmente lá estaria - as pessoas também têm um grande carinho por ele. Acho - e tenho algum orgulho nisso - que nós estamos a fazer parte deste elenco de portugueses que está a “abrir caminho” para os outros mais jovens, que daqui a cinco ou seis anos vão estar na minha posição. Nós, os DJs portugueses somos responsáveis para criar essas condições e oportunidades para nós próprios e para aqueles que vão surgir. Acredito que daqui a um ano ou dois vamos ter outros dois, três nomes - vejo essa possibilidade. 
 

Quero ser o primeiro DJ português 'a solo' a tentar esgotar uma sala.

 
Que projetos e novidades tens para 2015?
Ainda este ano, vou editar um tema na Revealed, editora do Hardwell, vai sair a 29 de dezembro. É um tema que ele tem tocado muito nos espetáculos. Tem resultado muito bem e está a ser falado, o que me deixa muito satisfeito. Poder editar novamente na Revealed é algo que eu já estava a trabalhar há algum tempo para poder conseguir, porque não é fácil.
Em 2015, planeio fazer os meus próprios eventos. Estamos a trabalhar nisso, saber se é possível, se as pessoas realmente querem que isso aconteça. A minha ideia é fazer mais festas com a minha marca e em sítios maiores. Para já, estamos a considerar Porto, Lisboa e no Verão o sunset. Quero ser o primeiro DJ português “a solo” a tentar esgotar uma sala. O objetivo é fazer coisas diferentes que nunca tenham sido feitas e provar que é possível. Talvez haja muita gente que dúvida, mas cabe-me a mim e aos outros DJs provar o contrário e fazer outras coisas mais arriscadas e é isso que vou fazer.
 
Um álbum de originais é um objetivo próximo?
Tenho muita música nova e trabalho bastante. Não consegui ainda reunir o lote de músicas necessárias a nível de qualidade que me agrade o suficiente para lançar um álbum. Até porque quero que ele seja mais diversificado, que tenha uma música vocal, quero que tenha temas que me caraterizem, um pouco mais fortes e coisas mais emotivas, ou seja, quero que as pessoas possam ver outro lado de mim. Acredito que num espaço de dois, ou menos anos, isso seja possível e esteja na rua esse projeto. 
 
E há alguma colaboração de sonho que gostarias que figurasse nesse álbum?
Sim, o Hardwell seria uma delas. Será sempre aquele artista que eu gostaria de colaborar. Também com Alesso, Steve Angello, Nicky Romero - artistas que eu aprecio bastante e que faria todo o sentido estarem no meu álbum, mas primeiro tenho de criar uma relação de amizade com eles. 
 
Que mensagem queres deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem a visitar assídua e mais frequentemente, se possível, o Portal 100% DJ, que tem bons conteúdos e bem escritos. Às vezes o problema dos blogues de música de dança é que escrevem mal, e os conteúdos ficam um pouco pobres. Mas para quem quer realmente perceber o que é que se passa, e como é que as coisas acontecem, em termos de eventos e em termos mais profissionais, vocês cobrem realmente esse tipo de informação.
 
Publicado em Artistas
Martin Garrix é o mais recente número 1 da famosa e polémica tabela do mundo da música eletrónica internacional, o Top 100 da revista holandesa DJ Mag. A cerimónia decorreu esta noite durante o Amsterdam Music Festival, na Holanda.
 
Os vencedores da edição do ano passado, Dimitri Vegas & Like Mike, ficaram colocados em segundo lugar este ano, seguidos de Hardwell, Armin van Buuren e Tiesto.
 
Diplo é o único artista a aparecer na lista três vezes, através dos Major Lazer, Jack U e a nível individual. As faltas mais sentidas nesta tabela foram de Chuckie, Erick Morillo, Nicole Moudaber, Richie Hawtin, Danny Avila, Disclosure, UMEK, Kaskade, Krewella, Sander van Dorn, MAKJ, Thomas Gold, entre outros.
 
Entre as novas entradas constam nomes como Marshmello, Lost Stories, Vintage Culture, Alan Walker, entre outros. Este ano, os artistas portugueses Diego Miranda e Kura mantêm-se na tabela, nas posições 58 e 51 respetivamente.
 
Além das posições na lista, foram entregues ainda prémios especiais a Oliver Heldens, Angerfist e Don Diablo A listagem resultou de um milhão de votos online e o prémio foi entregue a Martin Garrix pelas mãos de Tiesto, que ainda teve tempo de contar a história de quando e como conheceu o jovem DJ e produtor holandês.
 
Confere abaixo a lista completa:
 
1 – Martin Garrix
2 – Dimitri Vegas & Like Mike
3 - Hardwell
4 – Armin van Buuren
5 - Tiesto
6 – David Guetta
7 – Steve Aoki
8 – Oliver Heldens
9 - Skrillex
10 - Afrojack
11 - Avicii
12 - KSHMR
13 – W&W
14 – Calvin Harris
15 – Don Diablo
16 – Axwell /\ Ingrosso
17 – Dash Berlin
18 – The Chainsmokers
19 – Ummet Ozcan
20 - Alesso
21 – R3hab
22 – DJ Snake
23 - Diplo
24 - DVBBS
25 - Alok
26 - Kygo
27 – Swanky Tunes
28 - Marshmello
29 – Nicky Romero
30 – Steve Angello
31 – deadmau5
32 - Quintino
33 – DJ Chetas
34 - Bassjackers
35 - Zedd
36 - Headhunterz
37 - VINAI
38 – Florian Picasso
39 - Galantis
40 – Jack U
41 – Aly & Fila
42 - Shogun
43 - Blasterjaxx
44 – Major Lazer
45 - NERVO
46 - Angerfist
47 – Above & Beyond
48 – Yellow Claw
49 - Marlo
50 – Fedde Le Grand
51 - Kura
52 – Lost Stories
53 - Deorro
54 – Vintage Culture
55 – Alan Walker
56 – Tom Swoon
57 - Coone
58 – Diego Miranda
59 – Brennan Heart
60 – Paul Van Dyk
61 - ATB
62 – Yves V
63 - Woflpack
64 – Dillon Francis
65 – Andrew Rayel
66 – Eric Prydz
67 - Felguk
68 – Radical Redemption
69 – Robin Schulz
70 - Dannic
71 – Da Tweekaz
72 – Daft Punk
73 – Will Sparks
74 – Carl Cox
75 – Timmy Trumpet
76 - Borgore
77 - Firebeatz
78 - Tujamo
79 – Laidback Luke
80 – Markus Schulz
81 - Vicetone
82 – Martin Jensen
83 - Jauz
84 - Carnage
85 - Netsky
86 – Carl Nunes
87 – Sam Feldt
88 – Miss K8
89 – Jay Hardway
90 – Porter Robinson
91 - Bobina
92 - Zatox
93 - Dyro
94 - Flume
95 – Infected Mushroom
96 - Showtek
97 – Daddy’s Groove
98 – Martin Solveig
99 – Ferry Corsten
100 – DJ Feel
Publicado em Nightlife
Os portugueses Kura e Diego Miranda preparam-se para embarcar em direção à Bélgica, mais precisamente ao festival Tomorrowland, que vai decorrer nos dias 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de julho.
 
Na próxima sexta-feira, Kura regressa ao Tomorrowland pela segunda vez consecutiva, desta vez no palco V Sessions. Diego Miranda volta ao festival belga no dia 30 de julho, subindo ao palco Smash The House.
 
Afrojack, Carl Cox, Bassjackers, Firebeatz, Marshmello, Martin Garrix, Paul Van Dyk e muitos outros estão também confirmados no Tomorrowland.
 
Publicado em Tomorrowland
Quer seja um ponto final ou uma simples pausa na carreira de DJ, certo é que a decisão de Hardwell apanhou tudo e todos de surpresa. Num comunicado divulgado esta sexta-feira, o artista holandês afirmou que "ser Hardwell 24 horas por dia e 7 dias por semana acaba por deixar pouca energia, amor, criatividade e atenção" para a sua vida como uma pessoa normal. 

Além das suas grandes tours pelo planeta, a vida de Hardwell é também ocupada com a sua editora Revealed e com "Hardwell On Air", programa emitido não só na internet como em várias rádios por todo o mundo e onde já vários artistas portugueses tiveram em destaque, como é o caso de Ben Ambergen, Kevu, Zinko, Se7en e o seu amigo pessoal Kura

A propósito desta decisão de Hardwell fomos ao encontro dos referidos artistas onde a opinião é unânime. No DJing nem tudo é como parece ser e para combater a pressão e desgaste físico e psicológico nada melhor de que uma pausa. Neste caso, por tempo indeterminado.
 
 
Ben Ambergen
Esta decisão de Hardwell é para mim de coragem e merece todo o nosso respeito. A mesma coragem que ele teve quando decidiu deixar toda uma vida pessoal, enquanto Robbert, para se tornar Hardwell a "full time". Não imagino o que é ser o Hardwell, a pressão de todos os compromissos com tudo e com todos. Calculo que seja uma vida, tal como os espetáculos dele, programada ao segundo. É certamente difícil e desgastante seja fisicamente seja psicologicamente. No documentário do Avicii, deparamo-nos com esse mesmo facto. Imagino que este comunicado não será o fim das tours do Hardwell mas sim o repensar de uma carreira com tours mais moderadas. Espera-se que seja apenas uma breve pausa para que possa descansar e estar junto da família e amigos. Toda a gente precisa e ele merece. Ele deixa boas notícias ainda há música para sair e que não vai deixar de produzir. Agora percebe-se o adiamento do álbum Hardwell & Friends Vol. 4. Acho que teremos direito uma atuação surpresa dele no Ultra Music Festival 2019, como "comeback" e que será a sua melhor atuação de sempre.
 
 
 
Kevu (João Rosário)
A ideia que o público em geral tem da vida de um DJ internacional é bastante errada. Muitas pessoas pensam que é tudo fácil, muitas festas, passear, estar junto dos fãs... mas existe uma história bem diferente daquilo que se mostra nas redes sociais. O viajar constantemente onde inúmeras vezes os horários de sono são bastante reduzidos, a pressão de dar bons espetáculos enquanto se tem de lançar musica regularmente acaba por afetar toda a gente. Acredito que o Hardwell com o seu horário incrivelmente preenchido sentiu que estava na hora de aproveitar algum tempo para si mesmo. Não nos podemos esquecer que é um homem normal, com família de quem está muitas vezes longe. Acredito que seja essa umas das razões porque decidiu fazer uma pausa. Sendo ele quem é, tenho a certeza que vai voltar ainda mais forte. Às vezes temos de dar um passo atrás para dar dois em frente.
 
 
 
Zinko
Não sei o que pensar nestas situações, pois a especulação é sempre muita e muitas vezes sem fundos de fontes seguras do que realmente acontece, dou a minha opinião mais sincera. Todos sabemos quem é o Hardwell, o que fez, o que ajudou no crescimento do EDM no mundo e de alguma forma no nosso país, obviamente que o peso de uma retirada é enorme e causa um impacto brutal na indústria. Ele e a sua equipa sabem com certeza do envolvente deste facto. Nunca falei com o Hardwell pessoalmente, tenho alguma ligação por intermédios a partir da editora Revealed, por isso vou comparar de certo modo com a minha situação. A minha carreira já tem alguns anos, e de alguma forma já senti o peso da pressão, e muitas vezes eu próprio digo... "Bem se eu tenho 4 ou 5 gigs seguidos chego a casa todo partido, imagino alguém como o Hardwell, por exemplo". E a verdade é esta, todo um acumular de uma carreira no EDM numa altura em que a música eletrónica é na maior parte dos eventos Mainstream é uma alta pressão, acho que ele diz a verdade quando tem de pensar nele enquanto pessoa e enquanto "parte" de uma família, não só por já ter alguns longos anos disto, mas também porque as nossas bases seja para o que for, estão nos nossos princípios familiares, a falta de imaginação pode ser motivo para um artista entrar em depressão. Considero esta retirada do Hardwell como um "precaver" a uma situação similar a isso, não acho que seja jogada, nem um estudo de mercado, acho que é sim uma pausa interior e pessoal para com ele mesmo. Será para voltar em força daqui a algum tempo? Será para realmente sentir falta da pressão e da vida agitada? Não sei. Mas sei que Hardwell estando ou não no ativo já deixou provas e a sua marca ao mundo de que sempre será um nome de referência no EDM. Claro que fico triste, mas por outro lado fico tranquilo por saber que a música continuará a existir. Espero que não seja mais um caso Avicii e que o "Rei" do EDM volte em força brevemente.
 
 
 
Se7en
Penso que foi a melhor opção que ele possa ter tomado. Não é saudável ter de lidar com uma agenda cheia de entrevistas e atuações, e chegar ao final do dia e ainda ter forças para se focar em futuros lançamentos e na produção musical... Portanto percebo perfeitamente como se sente e respeito totalmente a sua decisão. Se formos a ver as coisas como elas são, é dos poucos artistas que mantém-se fiel ao seu género de música e trabalha diariamente de forma árdua para agradar os seus fãs. Leve o tempo que precisar, tenho a certeza que o número 1 do mundo voltará com toda a energia que nos tem acostumado ao longo dos anos. Força Hardwell!
 
 
 
Kura
A decisão do Robbert foi bastante pensada pois ele sabe o impacto que vai ter nos fãs que o adoram e que o gostariam de ver atuar brevemente, mas precisamos de ter tempo para cuidar de nós. Esta vida é extremamente exigente, tanto psicologicamente como fisicamente. A maioria das pessoas pensa que é tudo um mar de rosas mas não é bem assim, são centenas de voos por ano, várias noites sem dormir, onde o cansaço se começa a acumular, não vês os teus familiares e amigos durante semanas a fio, enfim. Todos estes fatores começam a desgastar o artista e por vezes a melhor solução é parar um bocado para recarregar baterias.
Publicado em Artistas
Na próxima quinta-feira, dia 25 de junho, o DJ e produtor KURA, atual número 1 do TOP30 da 100% DJ, irá realizar uma nova masterclass de produção de música eletrónica numa sala privada da conhecida plataforma Twitch.

Nesta iniciativa o artista português irá transmitir alguns dos seus conhecimentos e desvendar todos os segredos e detalhes técnicos utilizados pelo próprio durante as suas produções musicais.

Com uma duração aproximada de quatro horas e limitada a 30 pessoas a aula terá um custo de 50 euros por cada subscritor. Este valor incluí ainda um sample pack e a realização de demo reviews.

Para mais informações e inscrições, os interessados devem contactar o email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
 
Publicado em Artistas
A atuação de Kura na Queima das Fitas de Coimbra, que estava marcada para hoje, em formato sunset, foi cancelada pela WDB Management, agência que representa o artista “devido a dois incumprimentos de contrato”, segundo o comunicado oficial divulgado pela empresa.
 
Os dois incumprimentos relatados no comunicado publicado na página oficial de Facebook da WDB Management que levaram ao cancelamento da atuação de Kura baseiam-se na falta de pagamento e o facto da performance de Kura estar previamente marcada para o palco principal mas foi alterada ontem para um palco secundário “por aparente incompatibilidade com a ficha técnica” do mainstage da Queima das Fitas de Coimbra e dos artistas que iriam atuar a seguir, o conceito Revenge Of The 90’s.
 
Após conversações entre a Associação Académica de Coimbra e a WDB Management, a empresa acabou por cancelar a atuação de Kura desta noite. A associação académica prometeu esclarecer o sucedido através de uma conferência de imprensa marcada para esta tarde.
 
Para substituir Kura no sunset da Queima das Fitas de Coimbra, a organização escolheu Van Breda e a dupla KEVU.
 
Kura, através de um vídeo publicado na sua página oficial de Facebook, confessa-se “triste e chocado com os acontecimentos”, explicando tudo o que se passou na primeira pessoa. “Queria tocar no palco principal com visuais que tenho preparados especificamente para esta data e música nova” porque, segundo o artista, “era uma data especial” e pede desculpas aos seus fãs, no vídeo que podes assistir abaixo:
 
Publicado em Eventos
Pág. 4 de 5

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.