Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A segurança do Ultra Music Festival será novamente uma prioridade não só da organização como também das autoridades de Miami. No 20.º aniversário do festival, agendado para o próximo fim de semana, os padrões de segurança serão altíssimos e todas as operações são definidas ao pormenor. Além de inúmeras câmaras de videovigilância, pontos de controlo e barreiras anti-colisão nas movimentadas avenidas, as imediações do festival serão vigiadas por mais de 300 polícias auxiliados por centenas de seguranças.

A propósito do tiroteio que ocorreu no passado mês de outubro em Las Vegas durante o Festival Route 91 Harvest, muitos festivais tomaram importantes medidas com vista a  reforçar protocolos de segurança e o Ultra Music Festival seguiu o exemplo, não fosse a configuração também semelhante, com vários hotéis ao redor do Bayfront Park. Em conferência de imprensa, a Polícia divulgou que irá atribuir um número a cada prédio, de forma a localizar rapidamente possíveis ocorrências. 

A política "clear-bag" será também reforçada. De forma a que drogas, armas de fogo e outros objetos sensíveis não entrem no festival, a organização irá disponibilizar várias caixas à entrada para que os participantes possam anonimamente depositar materiais ilícitos sem qualquer tipo de sanção. 

Freddie Cruz, o comandante da polícia de Miami, nessa mesma conferência de imprensa, enfatizou a importância de todos os festivaleiros serem responsáveis. "Se vir alguma coisa, diga alguma coisa. Qualquer movimento nesses edifícios, qualquer coisa suspeita, lembre-se, ligue para o 911."
 
Publicado em Ultra Music Festival
Os trágicos acontecimentos que ocorreram no passado dia 22 de março na Bélgica, motivaram vários rumores a respeito do festival Tomorrowland, evento realizado naquele país há 11 anos e visitado por mais de 400 mil pessoas.
 
A manhã daquela terça-feira que parecia ser igual a tantas outras foi fatídica para 34 pessoas, após o atentado terrorista no metro de Bruxelas e no aeroporto de Zaventem, local onde todos os anos em julho aterram inúmeros festivaleiros oriundos dos quatro cantos do mundo.
 
Ainda que o país já tenha regressado à normalidade, a ameaça e risco de segurança está no nível máximo. A Europa teme novos atentados e as entidades governamentais discutem e avaliam novas medidas de segurança.
 
Da parte da organização do evento belga, nenhum comunicado foi emitido, mas pela Internet circulam rumores e dúvidas quanto à realização e segurança do mesmo ou não fossem os 30 quilómetros que separam Bruxelas e Boom, cidade que acolhe o Festival. “Estamos seguros no Tomorrowland?” fomos atrás da pergunta e quisemos uma resposta de quem de direito.
 

Organização e autoridades garantem a maior segurança possível

 
A organização do evento “está ciente de tudo o que se está a passar pelo mundo e como tal estamos em constante comunicação com todas as instituições governamentais na Bélgica e pelo mundo inteiro” afirma Debby Wilmsen, representante do festival, em exclusivo ao Portal 100% DJ.
 
Questionada sobre as medidas de segurança do evento, Debby revela que “por vários anos seguidos a nossa maior preocupação e foco é a segurança dos visitantes. Baseados em diferentes fontes de informação, tomaremos decisões em conjunto com as autoridades locais de forma a garantir a maior segurança possível” do evento de música eletrónica.
 
“Se necessário, comunicaremos estas ações antecipadamente ou com o devido tempo necessário” conclui a representante do Tomorrowland, sendo clara a intenção de não cancelar o mesmo.
 

Festivaleiros portugueses não desistem do sonho

 
Além da representante do festival, o Portal 100% DJ esteve também à conversa com Laetitia Esteves, fundadora da “Tomorrowland Crew Portugal” e festivaleira assídua do evento, sobre a possibilidade do festival vir a ser cancelado e as suas condições de segurança.
 
 
“Vou ao Tomorrowland pelo quarto ano consecutivo e nunca me senti insegura. Bem pelo contrário”, afirmou em exclusivo ao Portal 100% DJ. A festivaleira garante que no aeroporto onde aconteceu a tragédia “há sempre imensos polícias com cães e controlam as bagagens” e este ano acredita “num reforço da segurança por parte das entidades belgas, principalmente durante o festival” declarou.
 
Depois de conversar com alguns dos seus colegas de viagem, Laetitia garante que “ninguém pensa sequer na possibilidade de não ir” e que é “impensável” desistir, pois “é muito difícil conseguir o bilhete e o esforço a nível financeiro” é elevado.
 
Relativamente à segurança do evento, a responsável do grupo garante que o evento “é especial por diversos fatores e um deles é nunca haver qualquer tipo de desacatos, apesar do elevado número de pessoas ali concentradas. Penso que a organização quer continuar com esse ambiente mágico e, para isso, terá mesmo de reforçar a segurança”. Assim se espera.

 

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A estrutura que acolheu as antigas discotecas de verão Sasha Beach, MEO Spot, Búzios e mais recentemente o Blanco Beach Club, está a ser demolida no areal da Praia da Rocha. A falta de segurança foi um dos principais fatores que levou à tomada de decisão por parte da autarquia de Portimão, após ter reavido a posse daquele espaço.

Segundo o comunicado divulgado pela Câmara Municipal, "o elevado estado de degradação daquele espaço, o perigo para a segurança de pessoas que ali circulam e a intenção da autarquia de acabar com o uso daquela estrutura em madeira para festas e discotecas levaram a que se tivesse rapidamente que demolir aquele espaço."

Recorde-se que a discoteca Sasha Summer Sessions funcionou naquele espaço entre os anos 2007 e 2010 - no último ano, apenas funcionou o restaurante. Dez anos depois abriu portas o Blanco onde esteve aberto apenas dois verões. No ano passado e mesmo ainda concessionado já não abriu portas. 

Após vários anos de polémica com moradores e empresários hoteleiros a queixarem-se do ruído causado, a Câmara de Portimão desiste assim de vez deste espaço para utilização de discotecas sazonais.
 
 
Créditos Fotográficos: Município de Portimão / DR
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A Polícia Municipal de Lisboa vai reforçar a sua presença nas zonas de maior fluxo noturno da capital às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado para "reprimir comportamentos ilícitos".

Nas redes sociais, o vereador do Pelouro da Segurança, Ângelo Pereira, explicou que a Polícia Municipal terá "uma função de visibilidade preventiva e interventiva nas zonas noturnas da cidade, que visa reprimir comportamentos ilícitos por parte dos estabelecimentos e dos seus utentes".

Esta ação terá como objetivo fazer cumprir os horários de encerramento dos estabelecimentos, fiscalizar as medidas no âmbito da covid-19, reprimir o estacionamento abusivo, o consumo de álcool e fiscalizar o ruído.

"Parte fundamental da nossa intervenção consiste numa relação de proximidade com os cidadãos, com uma redobrada atenção ao seu direito à tranquilidade. A Lisboa mais segura que pretendemos envolve toda a comunidade: residentes, comerciantes, turistas e trabalhadores", sublinhou o referido vereador.

Em declarações à RTP, Paulo Caldas, Comandante da Polícia Municipal de Lisboa, adiantou que este reforço será realizado entre as 20 e as 04 horas da madrugada e que entre as Docas, Santos e Cais do Sodré haverá também fiscalização rodoviária nomeadamente no estacionamento dos automóveis, para permitir um maior e mais facilitado fluxo de trânsito.

Este anúncio surge uma semana após as agressões ocorridas no exterior da discoteca Mome, na Avenida 24 de julho, e que culminaram na morte do agente da PSP de 26 anos.

Na altura, intervieram quatro polícias, fora de serviço, que acabaram por ser agredidos violentamente, sendo que Fábio Guerra viria a falecer na segunda-feira de manhã, no Hospital de São José, em Lisboa, devido às "graves lesões cerebrais" sofridas.
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A Associação de Bares da Zona Histórica (ABZH) do Porto revelou hoje que vai “avançar com um projecto de policiamento gratificado” 24 horas por dia em mais de 20 ruas do centro histórico da cidade.
A proposta, que vai ser apresentada à Câmara do Porto e a PSP, prevê a criação de “uma pequena taxa” paga pelos comerciantes das zonas abrangidas pelo projecto, para sustentar “todos os encargos com o policiamento gratificado”, explicou à Agência Lusa, António Fonseca, presidente da ABZH.

O serviço será feito por polícias, nas “horas vagas dos agentes” e deve “reforçar o policiamento habitualmente prestado pela PSP”.
“O modelo não prejudicará o serviço normal das forças policiais, visto tratar-se de um serviço prestado nas horas vagas dos agentes”, esclareceu também a ABZH, em comunicado.

A ideia surgiu a propósito dos problemas de ruído e vandalismo causados pela nova “movida” nocturna da zona dos Clérigos, mas António Fonseca disse à Lusa que a ideia é alargar o projecto a outras áreas do centro histórico.

“Estamos a falar de vinte e tal ruas. A zona de animação noturna está na génese, mas a ideia é alargar a outras ruas, como Santa Catarina, Sá da Bandeira e Cedofeita”, observou.

António Fonseca garantiu que a ABZH fez “uma auscultação entre os comerciantes”, nomeadamente proprietários de bares e mercearias, e estes “mostraram-se disponíveis para dividir uma taxa simbólica” para terem mais policiamento.

“Temos de ser realistas. Estamos conscientes de que não podemos ter um polícia em cada esquina. Mas, com um projecto destes, poderia pensar-se numa cobertura integral de policiamento no centro do Porto. Julgo que será um grande contributo no policiamento de proximidade”, afirmou o responsável.

Falta agora saber “qual o suporte legal para a criação desta taxa” e “quanto poderá custar” o serviço.
“Vamos reunir com a PSP para saber quantos efectivos são precisos para ter este policiamento 24 horas por dia nas ruas identificadas para o projecto”, esclareceu António Fonseca, adiantando que, durante quatro horas, um polícia gratificado custa “mais ou menos 40 euros”.
 
Fonte: Sapo e Lusa.
 
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Após uma avaliação pedida pelo Ministério da Administração Interna em dezembro do ano passado, em consequência dos casos de violência no Urban Beach, em Lisboa, a PSP e a GNR identificaram 70 bares e discotecas portuguesas que representam risco para a segurança pública.
 
Segundo o Jornal de Notícias, 23 desses espaços estão localizados em Lisboa, 28 no Porto e 19 em Albufeira e Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, quer que sejam adotadas “medidas de carácter preventivo em locais onde têm ocorrido incidentes e nas zonas envolventes”.
 
As medidas a serem impostas prevêm a criação de um grupo de trabalho com a PSP e GNR, a aplicação de medidas de segurança que podem levar à suspensão de funcionamento de bares e discotecas e ainda a articulação das autarquias das localidades.
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Luís Miranda, de 24 anos, era natural de Ronfe, em Guimarães e estava a celebrar o aniversário de um amigo, na discoteca Bar Chic, em Famalicão, quando foi agredido pelos seguranças, depois de ter sido expulso do espaço noturno.
 
Depois do jantar de aniversário do amigo de Luís, o grupo dirigiu-se ao Bar Chic, na vila de Riba d’Ave, para continuar a celebração. Ao fim de algumas horas, o jovem de 24 anos foi expulso da discoteca por estar excessivamente alcoolizado e por provocar confusão com outros clientes presentes. No exterior, Luís reagiu à sua expulsão, atirando objetos em direção aos seguranças, que reagiram com violência e perseguição.
 
As lesões graves, principalmente na zona do torso e na cabeça, fizeram com que o jovem fosse imediatamente levado para o hospital de Riba d’Ave, e, porteriormente, para o hospital de Braga. Permaneceu internado, em estado de coma e com o prognóstico reservado, acabando por falecer na passada sexta-feira.
 
A família de Luís fez queixa às autoridades na terça-feira e o caso já está a ser investigo pela Polícia Judiciária do Porto, após a morte do jovem. Agora aguarda-se os resultados da autópsia, segundo o jornal Público.
 
Recorde-se que esta semana a polícia já identificou os agressores do caso onde também envolve seguranças e um jovem agredido no Cais do Sodré, em Lisboa.
 
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A segurança nas ruas dos principais polos de animação noturna da cidade de Lisboa tem vindo a ser controlada pela Polícia Municipal desde o passado dia 25 de março, uma semana depois de quatro polícias terem sido violentamente agredidos no exterior da Discoteca Mome na Avenida 24 de Julho, e que resultou na morte de um agente de 26 anos de idade.

José Gouveia, presidente da Associação de Discotecas Nacional (ADN), considera que a medida agora implementada "peca por tardia" e que já vem com um atraso de trinta anos. 

"As mortes, situações de violência, muitas de violência extrema, assaltos, violações, e outros crimes, não teriam ocorrido se esta medida estivesse em vigor desde sempre. A segurança é um direito constitucional e podemos ler na descrição da PSP: 'A segurança é o primeiro fator de liberdade, pelo que é prioritário garantir a liberdade de circulação dos cidadãos em todo o tecido urbano, erradicar as zonas ditas 'perigosas' da cidade e proporcionar aos cidadãos uma sensação de segurança.' "Onde é que estes valores constitucionais e da PSP estão presentes nos principais polos de diversão noturna?" questiona o responsável pela ADN, que na sua última crónica de opinião para a 100% DJ (publicada a 2 de março de 2022), já havia falado sobre a problemática da segurança na noite.

Sobre esta medida, José Gouveia afirma que qualquer tipo de presença policial nas zonas de diversão noturna "tem um efeito dissuasor para a prática de crimes, sejam eles quais forem."

Questionado pela nossa redação sobre os últimos graves acontecimentos ocorridos na noite, José Gouveia refere que "ao contrário do que outros defendiam, a Polícia Municipal pode ser a protagonista desta ação de antecipar as situações graves, que temos registado nos últimos seis meses, com um total de cinco mortes na noite nacional. Suficiente não será, mas havendo um contato direto com equipas de intervenção rápida que estejam em alerta, pode vir a ser."

Embora tenha sido implementado apenas em Lisboa, o rosto da retoma do setor noturno na fase pós-pandemia, concorda que este reforço de segurança deveria ser estendido a todo o país pelas diversas forças policiais e considera que podem ser executadas outras medidas, nomeadamente a "tão falada vídeo vigilância exterior que pode também ela ser dissuasora, sem dispensar a presença policial."

Sobre se os casos de violência registados na noite podem afetar o bom nome e o funcionamento dos estabelecimentos, José Gouveia afirma que "afetaria se tivessem sido no seu interior" e que as pessoas "conseguem fazer essa distinção". Considera que afetado fica "o bom nome do Estado e de quem está obrigado a proteger os cidadãos do nosso país."
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As autoridades locais de Miami estão a pedir o fim do Ultra Music Festival após uma guarda de segurança ter sido gravemente ferida durante um acidente que envolveu uma multidão de pessoas que a atropelaram no primeiro dia de evento - sexta-feira. O festival de música eletrónica decorreu no passado fim-de-semana em Bayfront Park, no centro de Miami.
 
A segurança Erica Mack de 28 anos, que trabalhava para a empresa CSC (Contemporary Services Corporation), foi levada para o Jackson Memorial Hospital depois de uma multidão ter derrubado uma vedação ao tentar entrar no festival sem ingressos. Ainda que estável, Erica deu entrada no hospital em estado crítico apresentando lesões cerebrais graves e uma perna partida.
 
Entretanto o Presidente de Miami, Tomas Regalado já se pronunciou sobre o sucedido: "O que aconteceu neste fim-de-semana foi uma situação que poderia ter sido evitada. A organização do Ultra não seguiu a ordem policial que aconselhava o reforço das barreiras de segurança do evento, mesmo sabendo que este e no ano anterior, alguns jovens tentaram correr sobre as vedações.
 
De acordo com a CBS4 Miami, a organização do Ultra Music Festival foi obrigada a reforçar o muro na área onde a segurança ficou ferida, mas não cumpriu.
 
"Isto não foi um acidente " continua o Presidente Regaldo. "Isto é algo que poderia ter sido evitado. Assim, nas próximas semanas iremos ter uma discussão a nível da comissão da cidade a fim de negar as autorizações para a realização do evento no próximo ano aqui na cidade".
 
Em resposta, no domingo, a produção o evento emitiu um comunicado onde lamentava o sucedido e partilhava o desejo de uma recuperação rápida e completa da vítima. A produção explicou ainda que existe uma investigação em andamento e que não poderão fornecer comentários adicionais. "Os coordenadores do evento estão a cooperar plenamente com as autoridades de investigação" lê-se no comunicado.
 
Recorde-se que durante sexta e sábado, cerca de 55 festivaleiros foram detidos pela polícia de Miami por acusações que vão desde o saltar da vedação ao uso de drogas.
 
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O diploma que altera a legislação referente aos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas que disponham de salas ou de espaços destinados a dança entrou em vigor na terça-feira e tem como objetivo "reforçar a segurança de pessoas e bens". 
 
O novo decreto-lei estabelece também a obrigatoriedade dos bares e discotecas com mais de 200 lugares passarem a ter equipamentos de deteção de metais e um serviço de vigilância com recurso a segurança privada com a especialidade de segurança porteiro, medidas de segurança que devem ser adotadas até dezembro.
 
Segundo o diploma, estes espaços têm até março para adotar os sistemas de videovigilância, mas os estabelecimentos com menos de 100 lugares têm um ano. A gravação de imagens é obrigatória desde a abertura até ao encerramento do estabelecimento. As imagens devem ser conservadas pelo prazo de 30 dias contados desde a respetiva captação e depois destruídas. 
 
O decreto-lei refere que é obrigatória afixação do aviso da existência de sistema de videovigilância, sendo proibida a gravação de sons. 
 
A obrigatoriedade de medidas de segurança tem como finalidade "prevenir a prática de crimes, visando proporcionar um ambiente seguro, contribuindo-se assim para a segurança e ordem pública" nestes estabelecimentos, adianta o diploma. 
 
Os bares e discotecas que não cumpram com estas medidas de segurança incorrem numa contraordenação grave, estando a fiscalização a cargo da PSP, GNR e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). 
 
O diploma prevê o encerramento provisório dos estabelecimentos nos casos em que se "verifiquem situações que possam pôr em risco a segurança das pessoas de forma grave e iminente".
 
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