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Foi em ambiente de festa e muita música, que terminou a 12.ª edição do NOS Alive. Durante três dias de lotação esgotada passaram pelos diversos palcos do festival, nomes como Pearl Jam, Arctic Monkeys, Branko, Future Islands, The Gift ou Franz Ferdinand.
 
Na conferência de imprensa que decorreu pouco depois da atuação de Jack White no sábado, dia 14, o presidente da autarquia, Isaltino Morais, no balanço final do evento, anunciou que foi assinado um protocolo com a Everything is New, que prolonga a presença do NOS Alive por mais cinco anos e falou também sobre as alterações que vão acontecer no Passeio Marítimo de Algés.
 
"Estes cinco anos vão permitir-nos tratar das infraestruturas físicas. É importante criar condições de mobilidade, de acessibilidade e segurança. Portanto, vão assistir a transformações na paisagem física, particularmente na ligação ao rio", explicou o autarca. A ideia é permitir uma "melhor estadia" aos visitantes do festival.
 
Em 2019, o festival regressa a Oeiras nos dias 11, 12 e 13 de julho. Ainda sem nomes no cartaz, os bilhetes já estão à venda nos locais habituais com a entrada diária a custar 65 euros, e o passe geral 149 euros. 
 
Recorde-se que este evento realizou-se pela primeira vez, em 2007, com a designação Oeiras Alive. Este ano e segundo dados da organização, pelo recinto passaram mais de 165 mil pessoas.
 
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A Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) quer mais esclarecimentos da Direção-Geral da Saúde sobre a obrigatoriedade de realização de testes à covid-19 em eventos culturais, e lamenta a ausência de informações.

"Não sabemos o que está em causa, não está claro se [a testagem obrigatória] é para todos os espetáculos ou para os espetáculos acima de uma determinada lotação. Está confuso e parece-nos bizarro", afirmou Álvaro Covões à Lusa, da direção da APEFE.

Na passada quarta-feira, o Conselho de Ministros aprovou a obrigatoriedade de realização de testes de diagnóstico à covid-19 para a entrada em eventos desportivos e culturais e para a participação em eventos familiares, incluindo casamentos e batizados. Na conferência de imprensa, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, explicou que cabe à Direção-Geral da Saúde (DGS) definir o número de participantes por evento a partir do qual é exigida a realização de teste à covid-19.

As associações do setor dos eventos e espetáculos têm tido reuniões regulares com a DGS e o Governo, a última das quais na sexta-feira passada, e dizem ainda aguardar mais informações.

Em abril e maio, foram feitos vários eventos-piloto, em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia em pé e sentada, nos quais foi associada a realização prévia de testes de diagnóstico aos espectadores.

Esses eventos-piloto, realizados em articulação com a DGS e a Cruz Vermelha Portuguesa, tinham como objetivo, segundo o Governo, definir "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espetáculos e festivais". No entanto, mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos.

Segundo Álvaro Covões, a DGS informou as associações na sexta-feira de que terá tido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.

Álvaro Covões considera que a obrigatoriedade de teste de diagnóstico antes de eventos culturais, com custos para os espectadores, será "uma catástrofe para o setor cultural".
Publicado em Nightlife
A prestigiada Revista Exame considerou a Everything is New como a melhor Pequena e Média Empresa (PME) no sector de actividade Serviços. O dossier especial PME, a publicar na edição de Março da revista EXAME, é um trabalho de grande importância pela sistematização da informação e pela distinção que confere às melhores empresas de cada setor.

A revista Exame elege, desde 1995, a melhor PME em 24 setores de actividades diferentes. Para garantir que o ranking das 1000 PME e a eleição das melhores empresas em cada sector é o mais completo, rigoroso e fiável, a Exame associou-se à Informa D&B, líder mundial de informações comerciais, responsável pela recolha dos dados, e à Deloitte, que os auditou.

A Everything is New é uma empresa nacional dedicada à produção/promoção de eventos tendo iniciado actividade em 2007.
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