Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) criou um Guia de Boas Práticas com várias regras que podem vir a servir de base às orientações da Direção-Geral de Saúde e da ASAE para a reabertura dos bares e discotecas. 
 
Estas medidas foram enviadas esta semana ao Governo português, para que os estabelecimentos de diversão noturna, encerrados desde março devido à pandemia de COVID-19, "possam reabrir rapidamente e em segurança, cumprindo as necessárias regras de saúde para salvaguardar colaboradores e clientes". 
 
Na proposta da AHRESP, uma das regras passa pela marcação no chão de quadrados de 2,25 metros quadrados, para que as pessoas possam dançar mantendo a distância de segurança, além de que na cabine apenas poderá permanecer um DJ. Há ainda a possibilidade de estar mais do que um DJ na mesma noite e nesse caso deve ser desinfetado o espaço entre cada utilização. 
 
Se não for possível manter o distanciamento social aconselhado de dois metros nas pistas de dança "entre DJ, seguranças e demais pessoas", este guia da AHRESP aconselha o uso de máscara de proteção. 
 
As "superfícies mais tocadas pelas pessoas” devem ser desinfetadas, pelo menos, seis vezes ao dia, tais como balcões, corrimãos, puxadores e torneiras. 
 
Os colaboradores da discoteca devem usar máscara, colocada corretamente a cobrir a boca e nariz. Relativamente às entradas, as mesmas devem ser organizadas e asseguradas pelos vigilantes e é recomendado que os clientes realizem uma marcação prévia junto da administração dos espaços, que devem ter as cadeiras e mesas a dois metros de distância entre si. Preferencialmente, devem ser utilizados os espaços exteriores, como as esplanadas, cumprindo as mesmas regras que o interior. 
Os vigilantes também devem usar a máscara de proteção, além de organizar e manter o distanciamento dos clientes com fitas de segurança e instalação de barreiras físicas.
 
Sobre as casas de banho, devem existir circuitos com distância adequada e os lavatórios devem estar acessíveis sem ser necessário tocar em portas.
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O Primeiro-Ministro António Costa revelou hoje em conferência de imprensa que não existe nenhum cenário previsível para a reabertura de espaços noturnos.
 
“É muito difícil conceber como abrir uma atividade onde por natureza o afastamento físico não é possível”, referiu.
 
Por outro lado, António Costa apelou à população para deixar de frequentar discotecas informais e “covid parties”, como tem acontecido nas últimas semanas: “Não só as discotecas têm de permanecer fechadas como a invenção de discotecas informais em covids parties, e aquilo que imaginação tem vindo a produzir, tem de ser evitado”.
 
“Se relaxarmos e fingirmos que não acontece nada, não tenho a menor das dúvidas que vamos estar numa situação tão má como a dos piores momentos nesta crise, tudo depende de mantermos a disciplina”, concluiu.
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A Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo quer proibir o fumo em todos os estabelecimentos de restauração, incluindo bares e discotecas.

Em declarações à TSF, Luís Rebelo, o presidente da Confederação, defendeu que a lei tem de ser alterada porque as zonas mistas não protegem os não fumadores.

A proposta para banir o fumo em bares, discotecas e restaurantes será apresentada, esta segunda-feira, ao Ministério da Saúde juntamente com o relatório sobre o primeiro ano de aplicação da lei do tabaco.

Luís Rebelo afirmou que o balanço é positivo mas frisou que ainda existe muito por fazer.

Esta proposta esbarra, desde já, na oposição da Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP).
O presidente da ARESP, Mário Gonçalves, acredita que a lei não será alterada, principalmente pelo prejuízo que teria para o turismo, umas das principais fontes de receitas do país. A ARESP contestou ainda a ideia evocada pela Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo de que as zonas mistas não protegem os não fumadores.

«Só é permitido fumar em estabelecimentos que tenham extracção do ar viciado para o exterior É isso que a lei diz e é isso que nós defendemos», defendeu Mário Gonçalves.

Fonte: TSF.
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segunda, 16 dezembro 2013 12:46

Penha Longa Resort cria bar de vodkas premium

O Penha Longa Resort acaba de criar um Bar de Vodkas Premium, um espaço para degustação desta bebida que tem ao dispor 87 variedades de vodka, entre puras e combinações.
 
Consoante o dia da semana e o DJ presente, são diferentes os tipos de música que se podem ouvir neste bar, que apresenta um visual novo, informa o hotel em comunicado.
 
O bar funciona todos os dias da semana, com exceção da segunda e terça-feira, até à uma da madrugada. E o gin pode ser acompanhado por tapas e blinis feitos no momento.
 
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O Panorama Bar, situado no último piso do Sheraton Lisboa Hotel & Spa, acaba de apresentar, em parceria com a marca Bulldog Gin, o novo conceito "Gin & Sushi", assente na seleção de três gins: "Sweet", "Sour" e "Spicy".
 
Ao escolher um destes três gins - que compõem a "Seleção S" - será oferecida uma combinação de seis peças de sushi, confecionadas de forma a maximizar o sabor do gin e a intensificar a experiência gastronómica.
 
"Com este conceito inovador, os nossos clientes têm agora a oportunidade de se deliciar com esta fabulosa combinação e de descontrair ao final de um longo dia de trabalho", afirma o diretor-geral do Sheraton Lisboa Hotel & Spa, António Pereira.
 
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A divulgação foi feita na reunião pública do executivo pelo vereador da Proteção Civil e Fiscalização, António Sousa Lemos, que acrescentou estarem pendentes dez processos, devido a providências cautelares interpostas pelos donos dos estabelecimentos.

Novas medidas para disciplinar a noite portuense foram aprovadas hoje pela autarquia, incluindo a proibição da venda de bebidas em vasilhame de vidro, para consumo na via pública, e a possibilidade de encerrar estabelecimentos ou de lhes reduzir horários, em caso de infração.

As alterações incluídas no Código Regulamentar do Município mereceram o voto contra da CDU, que pretendia uma duplicação do valor das coimas, e não impediram duas moradoras de se queixarem de mercearias abertas "até à meia-noite", cafés a vender "litrosas", esplanadas que não cumprem horários, estacionamento caótico e falta de limpeza das ruas.

A Câmara poderá ainda proceder à "cassação da autorização de utilização" do estabelecimento se, "nos últimos três anos", o seu titular tiver sido condenado por "três contraordenações relacionadas com o exercício da atividade".
Nestes casos, o novo código regulamentar determina que durante dois anos "não pode ser concedido ao titular" novo título de utilização.

As novas "regras de funcionamento dos estabelecimentos" impõem que os espaços com "aparelho emissor de som com amplificação ou mesa de mistura" comprem e instalem um "limitador de potência sonora, que deverá ser calibrado e selado pelos serviços municipais competentes".

A Câmara pretende também proibir "a instalação de colunas e demais equipamentos de som no exterior do estabelecimento ou nas respetivas fachadas", e vedar a instalações dos mesmos na via pública. O incumprimento reiterado destas regras pode determinar "a restrição do horário de funcionamento para as 24:00", durante um período mínimo de 30 dias ou de 90 dias, no máximo.

O espaço pode ser encerrado pela Câmara quando a culpa do agente e a gravidade da infração "o justifique" ou nos "casos de reincidência". Porém, o fecho deverá ser feito "durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos".

A Câmara do Porto aprovou em março medidas para disciplinar a movida noturna, mas, segundo explica Rui Rio na proposta hoje votada, "importa acautelar a eficácia das referidas medidas".

A Associação de Bares da Zona Histórica (ABZH) do Porto disse no dia 11 à Lusa que disciplinar a movida implica mexer na "lei geral", já que a distinção feita entre sociedades por quotas e empresários em nome individual permite que os primeiros paguem multas "entre os 2.500 e os 30.000 euros" e os segundos "entre os 250 e os 3.000 euros".
 
Fonte: Lusa.
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Numa carta enviada ao Governo, a Associação de Bares do Porto propôs a atribuição de licenças de funcionamento temporário mediante candidatura individual, alertando para a chegada dos universitários e para o "expectável" aumento do fenómeno do botellón.

A Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) diz estar vigilante e acusa o Governo de não ter prestado atenção suficiente aos espaços de diversão noturna de "relevância capital para a sociedade", como espaços de confraternização, de envolvimento cultural, social, turístico e económico.

Com o fenómeno do botellón a proliferar na noite portuense, o presidente da ABZHP, António Fonseca, mostra-se preocupado com o regresso dos estudantes universitários e "a mais do que previsível" concentração dos mesmos na via pública.

No sentido de assegurar por um lado a proteção do setor, mas também da comunidade estudantil e civil, a associação entende ser crucial a adoção de conjunto de medidas a começar pela criação de um procedimento de atribuição de licenças de funcionamento temporário, mediante a apresentação individual de candidaturas por parte dos estabelecimentos.

A ABZHP propõe ainda a criação de um sistema de "Certificação DGS", alusivo ao cumprimento de requisitos de higiene e limpeza para prevenção e controlo do coronavírus, com um sistema de monitorização mais fiável, em substituição de outros sistemas, como o selo "Clean&Safe" atualmente em uso, mas que não são, no entender da associação, "credíveis".

Entre as 22 horas de sexta-feira e as 3 da manhã do passado sábado, a PSP do Porto instaurou 23 autos de contraordenação por consumo de bebidas na via pública, avisando que vai manter ações similares "no contexto da atual situação epidemiológica".
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A Câmara Municipal de Lisboa vai implementar, nos três bairros históricos (Santos, Bica e Cais do Sodré), o mesmo horário de funcionamento que já existe no Bairro Alto para estabelecimentos de diversão noturna. Na prática, os bares serão obrigados, de domingo a quinta-feira, a fechar portas às 02 horas da madrugada, e às sextas-feiras, sábados e véspera de feriados às 03.00. Atualmente podem estar abertos até às 04.00 horas.
 
Esta alteração veio de encontro às queixas que os moradores apresentavam à cerca 3 anos ao Município de Lisboa. Foi inclusivamente lançada uma petição pública pelos movimentos e associações de moradores do Bairro Alto, Santos e Cais do Sodré.
 
No abaixo-assinado é pedida a "instituição de normas e procedimentos que permitam prevenir o consumo e venda de bebidas alcoólicas na via pública, fora das esplanadas e outros recintos autorizados", a garantia de cumprimento da lei do ruído, a "restrição e harmonização dos horários de estabelecimentos vendas de bebidas alcoólicas" e a "aprovação de um regulamento municipal" para a área que salvaguarde "a saúde pública, a qualidade de vida, o ambiente e o desenvolvimento turístico" dos bairros históricos.
 
O documento refere ainda que a "'noite' de Lisboa tem vindo a degradar-se com a concentração permanente de milhares de consumidores na via pública e o enorme ruído ambiente, violando de forma constante."
 
 
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Após uma avaliação pedida pelo Ministério da Administração Interna em dezembro do ano passado, em consequência dos casos de violência no Urban Beach, em Lisboa, a PSP e a GNR identificaram 70 bares e discotecas portuguesas que representam risco para a segurança pública.
 
Segundo o Jornal de Notícias, 23 desses espaços estão localizados em Lisboa, 28 no Porto e 19 em Albufeira e Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, quer que sejam adotadas “medidas de carácter preventivo em locais onde têm ocorrido incidentes e nas zonas envolventes”.
 
As medidas a serem impostas prevêm a criação de um grupo de trabalho com a PSP e GNR, a aplicação de medidas de segurança que podem levar à suspensão de funcionamento de bares e discotecas e ainda a articulação das autarquias das localidades.
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A revista Luxevile publicou um artigo sobre os melhores bares de gin em Portugal, nomeadamente na zona de Lisboa e no Algarve.
 
A discoteca algarvia Água Moments e o Gin Club em Lisboa foram alguns dos selecionados por este meio de comunicação social.
 
Confere abaixo a lista completa:
 
  • Água Moments – Vilamoura
  • Bistro 100 Maneiras – Lisboa
  • Columbus Bar – Faro
  • Gin Club – Lisboa
  • Hemingway – Cascais
  • Largo – Lisboa
  • Lisbonita Gin Bar - Lisboa
 
 
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