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quarta, 15 maio 2013 12:16

Pavilhão Atlântico muda de nome

O espaço multiusos Pavilhão Atlântico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa, vai passar a chamar-se Meo Arena, informou hoje a operadora de telecomunicações Portugal Telecom.
 
De acordo com a empresa, o palco construído no âmbito da Expo98 e vendido em abril ao consórcio Arena Atlântida vai ganhar "uma nova vida com o patrocínio do Meo", o serviço de televisão paga que agora "assume os 'naming rights' [direitos sobre a propriedade de nome] do Pavilhão Atlântico".
 
A mudança envolve um "conceito criado de raiz para ativação da marca Meo nos diferentes espaços do pavilhão", com capacidade para 20 mil pessoas e 5.200 metros quadrados.
 
Recorde-se que o Governo decidiu em 2012 vender o Pavilhão Atlântico no âmbito da reestruturação do setor empresarial do Estado.
O consórcio Arena Atlântida é composto pela promotora Ritmos & Blues, pelo promotor Luís Montez, em nome individual, pela atual equipa gestora daquele equipamento e pelo Banco Espírito Santo que comprou a sala de eventos por 21,2 milhões de euros.
 
Publicado em Nightlife

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Desde que foi inaugurada, em 1998, pela maior sala multiusos do país já passaram inúmeros eventos, das mais diferentes tipologias, desde congressos, exposições, concertos e até mesmo provas desportivas.
 
Localizada às portas de Lisboa, a (agora) Meo Arena dispõe de uma área total de construção de 47 mil metros quadrados e na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas. Tem dois balcões (1.º e 2.º andar) e a área total da arena é de 5.200 metros quadrados.
 
A ideia de construir este edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98. Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher eventos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espetáculos musicais ou teatrais.
 

Na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas.

 
Recuando atrás no tempo, durante os 132 dias de Expo 98, o edifício era designado Pavilhão da Utopia, onde era realizado, quatro vezes ao dia, um espetáculo de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia, designado "Oceanos e Utopias". A sua autoria foi de François Confino e Philipe Genty, produzido pela empresa Rozon. 
 
Esta construção não foi feita ao acaso. A localização foi um dos pontos fortes aquando da fase de projeto, pois tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.
 
Ao longo dos últimos anos, além dos concertos que estamos habituados a assistir com banda, também os espetáculos de música eletrónica têm vindo a ganhar o seu lugar cativo nesta arena portuguesa e a atingir um público-alvo cada vez maior. O primeiro evento com DJs aconteceu em 2003. O conhecido “Olá Love 2 Dance” contou com uma gigantesca produção, onde em destaque esteve a música e todo o conjunto de efeitos multimédia. Roger Sanchez, Luís leite, Carlos Manaça, Diego Miranda e Miss Blondie estreavam desta feita a maior “discoteca” do país. 
 
Na timeline em baixo, poderás conferir todos os eventos de música eletrónica que decorreram na Meo Arena a partir do ano 2003. De recordar que os dois últimos ainda vão acontecer este ano, dias 18 e 31 respetivamente.
 
 
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Agradecimentos 
  • Meo Arena
  • Unilever Portugal
 
Publicado em Infografias
Com a notícia da subida de Hardwell para nº 1 do ranking mundial de DJs, a corrida aos bilhetes para o evento I Am Hardwell disparou e obrigou a produtora a criar uma nova zona de bilhetes para o próximo sábado dia 14 de dezembro no Meo Arena em Lisboa.
 
Na zona norte vão ser disponibilizados Bilhetes Vip, em número limitado. Esta nova oferta terá um custo de 50 euros e inclui, por bilhete:
- Bancada de acesso reservado;
- Entrada exclusiva no Meo Arena;
- Oferta de 2 cocktails Licor Beirão;
- Localização com visibilidade privilegiada para o palco.
 
Estes bilhetes estarão à venda a partir de hoje para a zona norte do Meo Arena nos locais habituais.
 
O espetáculo apresentado pela rádio Mega Hits, realizar-se-á no sábado dia 14 de Dezembro no Meo Arena em Lisboa (Pavilhão Atlântico) a partir das 21:30 horas. Os bilhetes estão à venda na blueticket e locais habituais pelo preço de 35 euros (plateia em pé) e 25 euros (balcão 1.)
 
O warm-up, segundo conseguimos apurar, será feito pelo 'prodígio' de Hardwell, que também já esteve presente em Portugal - Dannic.
 
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'I Am Hardwell' é uma extensão de tudo o que Hardwell representa como artista e a oportunidade de comunicar a sua visão da música eletrónica contemporânea. Da sua sonoridade big room, capaz de enfeitiçar audiências planetárias aos visuais e efeitos especiais, tudo foi desenvolvido pela ALDA Events a partir da visão única do DJ e produtor holandês. 
 
Hardwell é um dos mais importantes DJs mundiais, posicionado agora no número 1 no ranking mundial de DJs da revista DJ Mag (Top100), e é um artista que reúne o consenso do público e da crítica especializada no que toca ao seu talento e versatilidade musical. A atuação de Hardwell no festival Belga Tomorrowland gerou 18 milhões de visualizações online, o seu radioshow - transmitido em Portugal pela Mega Hits - gera semanalmente no Youtube mais de 200 mil visualizações, e é transmitido por 35 rádios internacionais. O seu mais recente single - "Never Say Goodbye" - é uma colaboração com Dyro e "Bright Lights" é um dos grandes êxitos de 2013.
 
Publicado em Eventos
O palco Moche Room, do festival MEO Sudoeste já tem cartaz completo. DJ Bl3nd está de regresso à Herdade da Casa Branca, juntamente com Juicy M, DJ Ride, Mike El Nite, DJ Oder, Jordy Dazz, TV Noise, Julian Jordan e Blinders.
 
No dia 8 de agosto, o palco Moche Room fica a cargo de Fred (5:30, Orelha Negra e Banda do Mar) e da sua nova editora intitulada Kambas. DJ Ride, Mike El Nite e DJ Oder são os artistas de música eletrónica que sobem ao palco alternativo nessa noite.
 
Tal como em edições anteriores, cada noite do Moche Room terá uma festa temática. “Moche Push The Button”, “Moche Wrap”, “Moche Battle Royal: Zombie Edition” e “Moche Rave Mariachi” são os temas escolhidos para o palco alternativo do festival alentejano.
 
O português Djeff Afrozila também está de regresso à Zambujeira do Mar, com atuação marcada para o dia 9 de agosto (Dia D), no Palco MEO. Confere aqui a entrevista exclusiva que o artista concedeu ao Portal 100% DJ.
 
DJ Bl3nd vai atuar mais cedo em Portugal, no próximo dia 8 de maio, em Ponta Delgada nos Açores.
 
O MEO Sudoeste decorre de 5 a 9 de agosto na Zambujeira do Mar e os bilhetes já estão à venda na Blueticket e nos locais habituais, com preços entre os 48 (bilhete diário) e os 95 euros (passe geral).
 
Confere abaixo os artistas confirmados para o MEO Sudoeste até ao momento:
 
Palco MEO:
  • 5 de agosto (receção ao campista) – Dimitri Vegas & Like Mike
  • 6 de agosto – Calvin Harris, Emeli Sandé, Dengaz, D.A.M.A., Tinashe
  • 7 de agosto – W&W, Clean Bandit, Buraka Som Sistema, Carlão, Jimmy P
  • 8 de agosto – Hardwell, Lil Jon, Anselmo Ralph, Regula, Pérola
  • 9 de agosto (Dia D) – Steve Aoki, Showtek, Oliver Heldens, Djeff Afrozila
Palco Moche Room:
  • 6 de agosto (Moche Push The Button) – Juicy M, Jordy Dazz, Mundo Secreto
  • 7 de agosto (Moche Battle Royal: Zombie Edition) – Julian Jordan, Blinders, Yannick Afroman
  • 8 de agosto (Moche Wrap e curadoria Kambas by Fred) – Mundo Segundo & Sam The Kid, DJ Ride, Mike El Nite, Tribruto, DJ Oder, King Kong
  • 9 de agosto (Moche Rave Mariachi) – DJ Bl3nd, TV Noise, NTS
 
Publicado em Festivais
quinta, 10 setembro 2015 14:26

Axwell /\ Ingrosso confirmados em Portugal

Um dos eventos mais esperados do ano está a chegar. Após duas edições, em Cascais e em Portimão, a Where’s The Party by Carlsberg chega ao MEO Arena, no próximo dia 18 de dezembro, para fechar o ano em grande. Os cabeças de cartaz são a dupla Axwell /\ Ingrosso, anunciadas esta manhã pela organização. A restante programação será anunciada em breve.
 
A Carlsberg promete uma festa épica em Lisboa, com a estreia do novo projeto dos ex-membros dos Swedish House Mafia no nosso país. A dupla traz consigo um palco exclusivo, com sistemas de pirotecnia, luzes LED e lasers, em sicronização com a música ao segundo. Em 2013, Axwell foi embaixador da Carlsberg com a Where’s The Party, lançando também o seu hit “Center Of The Universe”. É neste dia, 18 de dezembro, que o artista comemora o seu aniversário.
 
Em Cascais, a Where’s The Party by Carlsberg contou com a presença de Diego Miranda, Alok e as irmãs NERVO, que agitaram a marina com as suas sonoridades eletrónicas em formato sunset. No Algarve, Portimão recebeu de braços abertos Deorro, Danny Avila e Zoofunktion numa beach party única no espeço do NosoloÁgua que durou 12 horas.
 
A Where’s The Party by Carlsberg é “um símbolo do sucesso do projeto que começou pequeno e agora já se tornou grande”, referiu Thiago Silva, produtor de eventos e responsável pela We Love Events, em entrevista ao Portal 100% DJ, em Cascais. A edição de Lisboa vai ser “o maior evento de música eletrónica, este ano, aqui em Portugal”.
 
A abertura de portas é às 20 horas, enquanto que o espetáculo tem início às 21h30, com fim às 3 horas da madrugada. Os bilhetes vão estar à venda nos locais habituais a partir do próximo dia 14 de setembro, numa pré-venda promocional de 1000 bilhetes nas lojas Fnac. Após a promoção, as entradas vão ter um custo entre os 25,50 e os 50,50 euros (bilhete VIP, com acesso a área reservada) na Bluticket e nos locais habituais.
 
Publicado em Artistas
A festa prometia ser épica e assim foi. Depois de Cascais e Portimão, a maior sala de espetáculos do país recebeu no passado dia 18 de dezembro a última Carlsberg Where’s The Party deste ano, com a dupla sueca Axwell /\ Ingrosso e os portugueses Diego Miranda, Club Banditz, DJ Ride e Eddie Ferrer no lineup.
 
Ainda que sem lotação esgotada, o MEO Arena em Lisboa transformou-se na maior pista de dança portuguesa durante a noite da passada sexta-feira. Além de assistirem ao espetáculo, os noctívagos tiveram ainda a oportunidade de participar em experiências únicas proporcionadas pela Carlsberg, como Meet & Greet’s com os artistas, pinturas faciais fluorescentes e ainda o famoso Photo Wall by ReusePic.
 
O espetáculo ficou também marcado pelo grande aparato multimédia, onde se destacaram os efeitos visuais, com vários ecrãs LED, pirotecnia, fogo, lasers e C02 - dispositivos com selo de qualidade da empresa Expresso Audio.
 

TALENTO PORTUGUÊS EM GRANDE DESTAQUE

 
 
Em todas as suas edições anteriores deste ano, o evento contou com a presença de um leque de artistas portugueses e também no MEO Arena o talento português não foi esquecido. Depois de Eddie Ferrer e Diego Miranda subirem ao palco de Cascais e de Portimão, chegou a vez de assumirem esta nova cabine, acompanhados também pela dupla Club Banditz e pelo campeão DJ Ride.
 
Com a responsabilidade de abrir as “hostes” ficou Eddie Ferrer, que transmitiu toda a energia necessária para a continuação do espetáculo dos seus colegas, através de um set repleto de ritmos contagiantes e hits do momento. 
 
Pouco depois, DJ Ride foi recebido de braços abertos e apresentou mais uma vez o seu incrível talento no scratch. Géneros como drum & bass, trap, hip hop e dubstep tiveram um resultado positivo no público, que ficou contagiado com toda a energia e sonoridade. Esta foi certamente uma escolha acertada por parte da organização, ao apostar num artista versátil, com um estilo diferente de todo o resto do line-up.
 
Antes do evento, e juntamente com a equipa do Espalha-Factos, o Portal 100% DJ teve a oportunidade de conversar com DJ Ride, nos bastidores do MEO Arena. 2015 revelou-se um grande ano para o artista português, que considera ter corrido “muito bem e com bastantes highlights. O meu álbum, sem dúvida, foi um dos momentos altos, o Red Bull Thre3Style foi provavelmente uma das melhores experiências que tive ao nível de campeonatos e estar dez dias no Japão foi mesmo uma coisa incrível”, confessou DJ Ride.
 

(...) o público também quer coisas mais diferentes.

 
O seu irmão, Holly, também estava presente no evento, apesar de não ir atuar, mas DJ Ride considera “brutal e é engraçado ver a nova geração, o sangue novo, pois não há assim muitos new commers no scratch e no hip hop, a nível de DJs, infelizmente, porque Portugal também é um país pequeno”. Em relação ao convite para subir ao palco do MEO Arena, DJ Ride achou “super positivo”, dando destaque ao facto de haver “DJs de outros estilos” e que “o público também quer coisas mais diferentes”. Dentro da indústria da música o artista português considera que existem rivalidades onde “quem gosta muito de um estilo, depois não respeita o outro. Às vezes o pessoal não gosta da minha música, isso para mim é um elogio, porque eu também não gosto de tudo”, referiu o DJ. 
 
No Japão, o artista confessou que teve “pouco tempo para treinar o campeonato”, pois “acordava, treinava e ia dormir” mas mesmo assim conseguiu chegar à final desta competição “que está a crescer cada vez mais, até porque tem a marca Red Bull por trás a apoiar e a suportar tudo e isso é importante”.
 
 
Ainda não tinham pisado o palco e já se podiam observar nas primeiras filas as várias bandeiras que os fãs dos Club Banditz levaram para o evento. Apesar do seu reconhecimento a nível nacional ter sido apenas concretizado no último ano, é já notório que o número de fãs está a aumentar a um bom ritmo, graças ao seu talento e presença em palco. A enérgica atuação da dupla meteu o público ao rubro recebendo desta feita, uma distinção positiva para o gig de estreia no MEO Arena.
 
A exemplo de DJ Ride, também os Club Banditz receberam em mãos, o simbólico troféu da iniciativa levada a cabo pelo Portal 100% DJ - “Os 20 Mais de 2015”, divulgada no passado dia 8 de dezembro.
 
É o número 58 do Top 100 da DJ Mag e muitos dos fãs que votaram em Diego Miranda estavam presentes no MEO Arena, prontos para assistir a mais um espetáculo do DJ e produtor português. Vários hits do momento como “Ping Pong” de Armin van Buuren entoaram na sala da capital, seguida da atuação de Mikael Solnado no tema “Turn The Lights Out” e de Mod Martin em “Never Surrender”.
 
“Foi um bom ano e a minha posição alcançada no Top 100 foi o culminar”, confessou Diego Miranda em relação a 2015, instantes antes de subir à cabine. Recentemente o artista português lançou uma faixa numa onda de techno, com o brasileiro Alok e está preparar novidades para fevereiro, mês em que será editada a sua colaboração com Wolfpack, na editora de Dimitri Vegas & Like Mike.
 
A despedida ficou concluída com a equipa de reportagem 100% DJ a fazer mais uma entrega do troféu que distingue “Os 20 Mais de 2015”.
 
 

A ESTREIA EXPLOSIVA DA FUSÃO SUECA

 
O momento mais esperado da noite, e muito provavelmente do ano, estava prestes a acontecer. Depois de um pequeno intervalo para alterações de logística, surge finalmente a dupla Axwell /\ Ingrosso, preparada para estrear em Portugal, e de forma explosiva, o seu novo projeto. As músicas assinadas pelos Swedish House Mafia não foram esquecidas e durante o set, o público vibrou ao som de “One”, “Don't You Worry Child” e “Save The World”. Outros êxitos como “Reload” (Sebastian Ingrosso & Tommy Trash), “One More Time” (Daft Punk), “Firestone” (Kygo), “Heroes” (Alesso & Tove Lo) e “How Deep Is Your Love” (Calvin Harris & Disciples) fizeram as delícias auditivas de todos.
 
Em relação aos temas originais, foram também apresentados algumas ID’s e hits já conhecidos de todos como “Can’t Hold Us Down”, “This Time”, “On My Way” e “Something New”. Para o final, ficou reservada “Sun Is Shining”, acompanhada de um espetacular efeito visual. A dupla sueca despediu-se do público com um “Obrigado”.
 
 

UM ANIVERSÁRIO ESPECIAL

 
Foi a segunda vez que Axwell comemorou o seu aniversário a trabalhar em Portugal. A última vez aconteceu em 2012, também no MEO Arena, na última digressão dos Swedish House Mafia (One Last Tour). 
 
Na passada sexta-feira, Axwell celebrou o seu 38.º aniversário nos bastidores do recinto, juntamente com alguns fãs, organização, Sebastian Ingrosso e jornalistas, que cantaram os parabéns ao artista sueco, a quem foi oferecido um bolo personalizado e uma garrafa gigante da cerveja patrocinadora do evento.
 
Já em palco e quase no fim do espetáculo foi a vez de Sebastian Ingrosso falar ao público, desafiando todos a cantar os parabéns ao seu amigo e colega aniversariante. Um momento que o DJ e produtor sueco tão depressa não irá esquecer
 

“NÃO SE MOSTRARAM SUPERIORES MAS SIM ACESSÍVEIS”

 

 
Existem sempre admiradores mais sortudos que têm a oportunidade de estar junto dos seus ídolos. Club Banditz, Diego Miranda e Axwell /\ Ingrosso foram alguns dos artistas que fizeram questão de receber os seus seguidores, dando-lhes a oportunidade de trocar algumas palavras, tirar fotografias e, claro, os autógrafos habituais.
 
João Garcia ganhou a oportunidade de estar no Meet & Greet com Axwell e Sebastian Ingrosso e “conhecê-los pessoalmente foi estranho, pois não está ao alcance de todos”, referiu em entrevista ao Portal 100% DJ. “Ver o camarim, estar perto deles, cantar os parabéns a Axwell juntamente com a imprensa foi muito bom”, afirmou João Garcia, que considera os artistas suecos como “pessoas impecáveis e que falaram sem problemas. Não se mostraram superiores mas sim acessíveis!”. Em relação à atuação da dupla, João refere que “já não são novos mas continuam a puxar pelo público e a conseguir pôr a malta jovem em delírio, além das grandes músicas produzidas”, concluiu João Garcia.
 

TRÊS EVENTOS DE SUCESSO COM ASSINATURA CARLSBERG

 
Ao longo do ano, foram três eventos de música eletrónica de excelência, que tiveram lugar na marina de Cascais, no Nosolo Água de Portimão e no MEO Arena em Lisboa. Nomes como NERVO, Alok, Diego Miranda, Danny Avila, Deorro, Tom Enzy, Eddie Ferrer, Christian F, Hugo Rizzo, DJ Ride, Axwell /\ Ingrosso e muitos mais marcaram presença nas três festas com assinatura da marca de cerveja premium Carlsberg. 
 
Os eventos ficaram ainda marcados pelas experiências que a organização ofereceu aos fãs de música eletrónica, desde viagens de helicóptero, meet & greets e ações interativas.
 
A edição da marina de Cascais ficou marcada pelo cancelamento da atuação dos brasileiros Felguk, devido às más condições meteorológicas que se agravaram no dia da sua realização.
 

OS MELHORES MOMENTOS PARTILHADOS COM O MUNDO

 
As redes sociais, nomeadamente o Facebook, o Twitter e o Instagram, mais uma vez encheram-se de fotografias, vídeos e testemunhos de quem viveu a festa épica no MEO Arena, no passado dia 18 de dezembro.
 
Antes das portas abrirem, Eddie Ferrer e DJ Ride partilharam fotografias dos bastidores das suas atuações. Após o evento, Diego Miranda, DJ Ride, Club Banditz, Eddie Ferrer, Axwell e Sebastian Ingrosso publicaram nas suas páginas oficiais algumas fotografias do evento, acompanhadas de descrições e elogios ao público presente.
 

Thank you PORTUGAL! Where's The Party was epic!

Publicado por Axwell Λ Ingrosso em Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2015
 
Publicado em Reportagens
terça, 10 fevereiro 2009 12:07

Lisboa vai vestir-se de branco

Lisboa irá receber na noite do próximo dia 9 de Maio a sua primeira Sensation White, estando quase certa a sua apresentação oficial ainda esta semana.

Patrícia Lopes, Philippe Dewerbe, José Paulo Mousaco e Carlos Filipe Teixeira, conseguiram através de uma parceria entre a Hiper Eventos e a Hype Live Events trazer para Portugal uma das maiores e mais carismáticas festas do mundo.

A Sensation White, é antes de mais um conceito que tem vindo a percorrer um sem número de países do mundo e que vive da espectacularidade da sua produção. Oferecendo sempre nomes de primeiro plano do djing mundial, alia a festa, a música e as pessoas bonitas – naturalmente que vestidas de branco – a um espectáculo que trás sempre em si mesmo um maravilhoso mundo novo.

A 9 de Maio, Lisboa irá receber esta mega produção desenhada para um número de limitado de felizardos que muito em breve poderão adquirir os seus ticket's.
Publicado em Eventos
A MEO Arena, em Lisboa, recebeu no passado sábado cerca de 14 mil pessoas para assistir ao novo espetáculo de Hardwell, “United We Are”, especialmente dedicado ao seu álbum de estreia, lançado em janeiro. O evento teve a duração de cinco horas e contou com o warm-up de Kill The Buzz. O DJ “número 1”, segundo a revista britânica DJ Mag, voltou a encantar os portugueses num dos eventos de música eletrónica mais aguardados do ano, tendo os seguidores do holandês começado a concentrar-se nas imediações do recinto logo pela manhã.
 

A ESTREIA QUE FEZ “BUZZ” (COM ENTREVISTA)

Diretamente de Breda, a mesma cidade de Robbert, chega Kill The Buzz, o primeiro a dominar a batuta. Além das suas próprias faixas e da estreia de novos temas, The Buzz durante as duas horas de set, reproduziu também músicas de David Guetta (“Just One Last Time” com Taped Rai) e Alesso (“Tear The Roof Up”). No dia anterior ao espetáculo, tinha estreado uma nova faixa intitulada “Metric”, em colaboração com Manse, no radioshow “Hardwell On Air”.
 
Numa entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ e ainda com a adrenalina pós-gig a fervilhar, Kill The Buzz não escondeu o orgulho e satisfação que é fazer o warm-up de Hardwell: “Eu e o Robbert somos amigos desde, mais ou menos, 8 ou 9 anos, e tenho-o acompanhado nas suas tours como amigo, nomeadamente em muitos festivais na Holanda. Há cerca de três anos atrás produzi três faixas que ele gostou imenso. Significa muito para mim que ele me tenha trazido para o seu espetáculo. É ótimo estar aqui!”
 
Questionado quanto ao grau de dificuldade em abrir as hostes do “#1”, The Buzz confessa que Hardwell lhe diz as coisas mais difíceis de tocar ao vivo. “Por exemplo, não podes tocar muitas músicas que são “top” e que grande parte das pessoas quer ouvir num festival. Essencialmente não te podes expor. A coisa mais inteligente num warm-up é dizer às pessoas que tu estás ali” referiu.
 
 
Esta é a primeira vez do holandês em Portugal: “Estou a adorar esta cidade - Lisboa. Um ótimo sítio para estar, e as pessoas são simpáticas, bem como a comida. É ótima!” rematou com um sorriso nos lábios, indicando Kura como o DJ português que conhece.
 

A PROVA QUE SOMOS UNIDOS

A estrutura e logística de palco teve assinatura portuguesa, enquanto que a estrutura superior foi desenhada na Holanda e irá acompanhar Hardwell nesta tour. Semelhante a uma nave espacial, Hardwell, que desta vez “aterrou” em Portugal acompanhado pela sua cara-metade, levou os fãs a uma viagem alucinante e cheia de energia, ao som dos maiores êxitos do passado, do presente, e ainda, de novas músicas.
 
Vestindo uma nova camisola de Portugal, oferecida pela rádio Mega Hits, tal como aconteceu no espetáculo de 2013, o artista holandês contagiou os presentes com a sua paixão e dedicação pela música eletrónica, criando uma forte interação e ligação com o público que delirava em todo o recinto, erguendo por vezes uma bandeira portuguesa e um cachecol, gritando algumas palavras como “braços no ar” e “obrigado”.
 
As letras de algumas músicas eram visíveis no ecrã gigante, que acompanhadas por efeitos de CO2, pirotecnia e um conjunto de luzes único, transformaram a MEO Arena numa autêntica pista de dança gigante. Na plateia e no balcão 1, podiam-se observar vários cartazes, t-shirts e ainda bandeiras do Tomorrowland e de países como Portugal, Espanha, Colômbia, Holanda e Brasil.
 
 
Apesar do balcão 2 não ter sido aberto ao público, a moldura humana de 14 mil fãs do “#1” demonstrou que Portugal tem um dos melhores públicos a nível mundial.
 
Além do seu álbum de estreia, “United We Are”, lançado em janeiro, Hardwell também estreou novas sonoridades. Da sua autoria, não podiam faltar os sucessos como “Spaceman” e “Dare You”, enquanto gritava “Portugal, i love you!”. Hit’s como “Blame” (Calvin Harris & John Newman), “A Sky Full Off Stars” (Coldplay & Avicii), “Drop It Like It’s Hot” (Snoop Dogg & Pharrel Williams) e “Leave The World Behind” (Swedish House Mafia) fizeram as delícias dos fãs, que receberam uma pequena surpresa no final: as últimas duas músicas contaram com selo português: “Hangover” e “Kalemba (Wegue Wegue)”, dos Buraka Som Sistema, foram os temas que finalizaram a atuação, numa recordação que nos retornou ao espetáculo de 2013, ocorrido no mesmo local.
 

NEM OS FAMOSOS RESISTEM A HARDWELL

Algumas caras conhecidas compareceram no MEO Arena para assistir a um dos eventos mais esperados do ano. Nomes como Inácio Ramos, Luís Evaristo, Diogo Dias, Diana Monteiro, João Montez, Dan Maarten, Olga Ryazanova, Dynamic Duo, Hugo Rizzo, Ricardo Silva, Mauro Barros, Olívia Ortiz e Joana Vieira fizeram questão de marcar presença neste regresso de Hardwell ao nosso país.
 

VOX POP

José Paulo Costa, de 20 anos, veio de Santa Maria da Feira para assistir ao concerto de Hardwell pela primeira vez. Para ele, a prestação do “número 1” foi "espetacular e fantástica". Já Telma Silva, de 32 anos, "estava à espera de um pouco melhor" em relação à área VIP do evento. Tiago, natural de Almeirim, de 36 anos, confessou-nos que achou um bom espetáculo, mas que o mesmo "acabou muito cedo". Já Mónica, de 31 anos, gostou do seu primeiro espetáculo de Hardwell e admitiu voltar um dia.
 
 

A PARCERIA DE SUCESSO CONTINUA (COM ENTREVISTA A NELSON CUNHA)

Depois de “One Last Tour” (Swedish House Mafia), o RFM SOMNII e a tour “I Am Hardwell”, foi a vez da “United We Are” chegar a Portugal. Mais uma vez, a parceria entre a Genius Y Meios, a Mega Hits e a Sociedade Lusa de Espetáculos foi um sucesso, elevando a fasquia para aquilo que poderá vir no futuro. 
 
“Duas vezes ‘melhor do mundo’, duas vezes em Portugal no MEO Arena, e superámos as espectativas. Voltámos a repetir a ‘dose’ com um espetáculo diferente, inovador... e o Hardwell está praticamente a ‘jogar em casa’”, revelou-nos Nelson Cunha, Diretor da Mega Hits. “Existem fortes afinidades de Hardwell com Portugal, ele sente o nosso país de uma maneira muito especial. A maior parte dos países da Europa onde ele toca não tem um público tão emotivo, e aqui sim, ao mínimo toque/gesto, o público português reage e isso é muito bom”, por isso, “ele gosta de vir a Portugal e é por isso que veio cá outra vez” disse o diretor da estação.
 
Em relação à rádio Mega Hits, Nelson desvendou algumas das novidades, como a estreia do radioshow da editora de Hardwell – Revealed Records, o radioshow semanal do Quintino, a residência mensal com Djeff Afrozilla e, além dos Beatbombers, o “regresso” do DJ Glue e a Mega DJ Academy. Quanto ao Mega Hits Kings Fest, que contou com a presença de Martin Garrix no ano passado, está a ser realizado um “trabalho de pesquisa”.
 
Para concluir e em relação ao Portal 100% DJ, Nelson Cunha prestou um agradecimento: “Quero agradecer à 100% DJ por ter vindo mais uma vez, pelo grande apoio dado à dance music em Portugal, mantendo sempre aquela isenção, que é importante, e respeitando os artistas e produtores. Têm feito um trabalho excecional - parabéns a vocês”.

 

BACKSTAGE

Nos bastidores do espetáculo, Hardwell teve ainda tempo de conhecer alguns dos seus fãs portugueses, através de um Meet & Greet. Diogo Calhó, de 16 anos, foi um dos fãs sortudos que teve a oportunidade de conhecer o seu ídolo. “Achei-o uma pessoa simpática e nada fria com os fãs”, foi a descrição que Diogo nos fez, em exclusivo, sobre o sonho de conhecer o DJ holandês, pois é o seu ídolo e inspiração. Relativamente ao espetáculo, o jovem de Barcarena confessou que adorou todo o espetáculo, desde os “LED’s, sonoridade, ambiente e a interação com o público”. Foi o primeiro espetáculo de “EDM” de Diogo e “teve um maior significado por ser do Hardwell”, revelou.
                        
A Mega Hits, patrocinadora do evento, além da t-shirt, ofereceu a Hardwell o prémio de “Melhor DJ do Ano”, um totem com logótipo da rádio em 3D.
 

BILHETES SOLIDÁRIOS

Todos os espetáculos da tour “United We Are” têm uma vertente solidária. Para quem comprou bilhete, contribuiu automaticamente com 50 cêntimos para a organização DANCE4LIFE. Este projeto de solidariedade é apoiado por Robbert e tem como objetivo o combate à SIDA nos jovens a nível mundial, através da educação, música e dança.
 

REDES SOCIAIS

Nas redes sociais como o Facebook, Instagram e Twitter, Hardwell foi um dos temas que mais “buzz” gerou. Quando o DJ chegou ao nosso país, fez questão de colocar uma fotografia na sua página oficial de Facebook e do Instagram, de uma vista privilegiada de Lisboa, elogiando o clima: “A aproveitar o lindo clima em Lisboa. Preparado para a I Am Hardwell desta noite!”. Kill The Buzz publicou também uma fotografia sua, com a descrição: “A aproveitar esta vista de topo em Lisboa, Portugal”. Após o espetáculo na MEO Arena, Hardwell partilhou ainda uma fotografia tirada durante o concerto, onde se pode ler “Obrigado Portugal! #UnitedWeAre”.
 

 

O REGRESSO ANUNCIADO

O DJ e produtor holandês, em entrevista à Mega Hits, confirmou acidentalmente o seu regresso ao MEO Sudoeste deste ano, pouco tempo antes da sua atuação em Lisboa. Entretanto, a organização do festival alentejano já confirmou a presença de Hardwell na Zambujeira do Mar, no dia 8 de agosto. Robbert esteve presente na edição de 2014 do MEO Sudoeste.
 
Vemo-nos em Agosto, Robbert!
 
Publicado em Reportagens
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