Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A ANEBE - Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas – apresentou recentemente o projeto “Servir Bem, Beber Melhor - Como servir bebidas alcoólicas com responsabilidade”, numa parceria com o Turismo de Portugal. 
 
O objetivo deste projeto passa por formar profissionais de hotelaria e restauração para um serviço responsável do álcool, contribuindo para a minimização dos riscos associados ao seu consumo, em especial para o consumo abusivo.
 
A apresentação integrou a iniciativa “Conversas ANEBE” - onde se debatem temas relevantes para o futuro do sector - realizada este ano na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa e subordinada ao tema “O Governance da Responsabilidade Social”.
 
“A iniciativa Servir Bem, Beber Melhor dotará esses profissionais de ações de formação e manuais para melhor lidarem com a questão do álcool, qualificando o serviço e contribuindo para a redução de risco do consumo abusivo de álcool”, refere o comunicado.
 
Além do novo projeto agora apresentado, a ANEBE é promotor do programa bebacomcabeca.pt, que informa sobre os efeitos do consumo de álcool, e do 100% Cool - o programa de sensibilização rodoviária dirigido a jovens que é tido como exemplo mundial de estratégia de redução e riscos na estrada.
 
Para Mário Moniz Barreto, secretário-geral da ANEBE: “Esta campanha vai beber das mesmas premissas que fazem do bebacomcabeca.pt e o 100% Cool verdadeiros sucessos: a aposta na redução de riscos em tom positivo, pela prevenção, literacia, informação e nunca numa premissa proibicionista ou paternalista que faça a demonização do álcool. Já todos percebemos que esse caminho não funciona, o que sim funciona é trabalhar em projetos específicos em função da população a que se dirigem, colocando a tónica nos maus comportamentos. Porque não há bom ou mau álcool. As bebidas alcoólicas são iguais. Há é bons e maus comportamentos.”
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A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na passada noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).

«Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue», disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.

A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa 100%Cool, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção.
A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre as zero e as 0,5 gramas.

O presidente da ANEBE faz um balanço «extremamente positivo» desta acção e realça que «90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos».
A ANEBE aproveitou ainda esta acção para promover a rede social de boleias Drive Me que conta já, segundo Mário Moniz Barreto, com 900 inscritos.

Esta rede social permite a partilha de percursos entre zonas de diversão nocturna e as casas de quem nela se inscreve.

Promovida pela ANEBE desde 2002, a iniciativa 100% Cool tem como objectivo sensibilizar os jovens para um consumo moderado de álcool.

Fonte: Lusa / SOL.
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A ANEBE (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) assinou, em Lisboa, o Memorando de Entendimento relativo à informação sobre o valor energético, ingredientes e composição nutricional das bebidas espirituosas vendidas na Europa. A ratificação deste documento foi feita na presença de Sarah Melina, diretora de Mercado Interno da SpiritsEurope, associação que representa os interesses dos produtores europeus de bebidas espirituosas.

Desta forma, o setor das bebidas espirituosas compromete-se assim a disponibilizar nos rótulos e no canal online a informação sobre o valor energético, lista de ingredientes e composição nutricional dos respetivos produtos.
 
O memorando determina que, até final do ano 2020, uma em cada quatro garrafas deverá incluir esta nova informação e peso que deverá aumentar para 50% e 66% até ao final de 2021 e 2022.

João Vargas, secretário-geral da ANEBE, evidencia o pioneirismo do setor e do país, em comunicado de imprensa. "Somos dos primeiros a assumir voluntariamente, antes do tempo estabelecido pela Comissão Europeia, a disponibilização desta informação." Isto apesar "do esforço adicional decorrente dos desafios financeiros e logísticos associados ao processo".
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A ANEBE (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) defendeu esta terça-feira a reabertura de bares e discotecas, considerando ser uma forma de "evitar aglomerações informais e prevenir novos focos de infeção por covid-19".

Em comunicado, a associação destaca que nas últimas semanas tem-se registado um aumento de festas ilegais e de aglomerações de jovens a consumir bebidas alcoólicas, situação que preocupa "toda a comunidade", incluindo a ANEBE.

"Esta medida deve ser encarada como um importante travão e elemento dissuasor dos comportamentos de grupo identificados, permitindo que os jovens e a população em geral convivam e socializem num ambiente controlado - com segurança, com normas e com medidas de higienização", salienta a Associação que representa grande parte das empresas de bebidas espirituosas.

"A ANEBE defende que o desenvolvimento de normas para o funcionamento dos bares e discotecas, como forma de prevenção e fomento da saúde pública, devem ser desenvolvidas em ambiente de cooperação entre o poder político e as autoridades de saúde e as associações e movimentos do setor, razão pela qual já solicitou uma audiência à Direção-Geral da Saúde para exposição de argumentos e contributos que permitam salvaguardar a saúde pública."

Recorde-se que na quinta-feira passada, vários profissionais da noite, incluindo empresários de bares e discotecas do país, manifestaram-se em Lisboa, frente à Assembleia da República a propósito do silêncio tido por parte do Governo relativamente à possível reabertura destes espaços.
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