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Os espetáculos ao vivo em Portugal geraram receitas de bilheteira de 65,6 milhões de euros em 2012, mais 17,7 por cento do que em relação ao ano anterior, revelam os dados sobre a cultura divulgados na quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
 
Em 2012 realizaram-se 27.566 sessões de espetáculos ao vivo, originando um total de 8,7 milhões de espetadores/as, dos/as quais 3,5 milhões pagaram bilhete, gerando receitas no valor de 65,6 milhões de euros. Face ao ano anterior, os valores registados significam acréscimos nas sessões promovidas (6,6%) nos/as espetadores/as (2,9%) e nas receitas de bilheteira (17,7%), refere o INE.
 
Os concertos de música pop/rock foram os que tiveram maior número de espetadores/as, com 1,7 milhões. Seguiram-se o teatro, com 1,5 milhões, e a música popular e tradicional portuguesa, com 1 milhão. As modalidades de espetáculo com menor número de espetadores/as foram a ópera (50,1 mil), recitais de coros (91,8 mil) e o jazz/blues (94,7 mil).
 
Em termos de preço médio do bilhete de ingresso, a modalidade de espetáculo ao vivo concertos de música rock/pop foi a que registou o preço médio mais elevado (35,2 euros), seguida do circo (19,5 euros) e da dança clássica (16,2 euros).
 
Fonte: Briefing.
 
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O vinil tem vindo a ganhar destaque nos últimos anos e segundo um estudo feito pelo British Recorded Music Industry e pelo Nielsen Soundscan, as vendas deste produto atingiram o maior aumento de vendas desde os anos 1994.
 
Nos Estados Unidos da América, a venda de vinil subiu cerca de 14%, enquanto que no Reino Unido aumentaram 4%. Quase 9% das vendas de álbuns físicos correspondem a discos em vinil.
 
A venda de CDs tem vindo a descer cada vez mais, tendo atingido menos 14,9% em 2013. Em relação ao mercado digital, a venda desceu 9,4%. Desde 1994, o aumento da venda de vinil foi de 38% nos Estados Unidos da América e de 56% no Reino Unido.
 
 
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Com a proposta de Orçamento do Estado para 2015, o imposto sobre as cervejas e bebidas espirituosas vai aumentar 2,9%.  A medida aguarda agora aprovação do Parlamento.
 
O imposto das cervejas irá desde os 7,75 euros por hectolitro para volumes de álcool mais baixos, até 27,24 euros por hectolitro em volumes elevados. Atualmente, este imposto era de 7,53 euros até 26,45 euros por hectolitro.
 
Em relação às bebidas espirituosas, o valor passa de 1.251,72 euros por hectolitro para 1.289,27 euros, valor a aplicar a partir de janeiro do próximo ano.
 
Com este aumento de 2,9%, o Governo tem a previsão de uma receita líquida de 201,1 milhões de euros com o Imposto sobre Álcool e Bebidas Alcoólicas. Para 2014, a estimativa era de 177,9 milhões de euros.
 
Publicado em Nightlife

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