Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O consumo médio per capita até pode ter descido, mas Portugal continua a um ser um dos países que consomem mais álcool.
 
Os novos dados foram divulgados esta segunda-feira num relatório da Organização Mundial da Saúde. Entre 2003 e 2010, o consumo do álcool em Portugal teve uma redução de 1,5 litros per capita, descendo de 14,4 no período 2003-2005 e para os 12,9 litros entre 2008-2010. Ainda assim um consumo mais elevado que a média europeia - desceu dos 11,9 litros para os 10,9. Na Europa, os homens consomem, em média, 18,7 litros per capita. Já as mulheres ficam-se pelos 7,6 litros, ou seja, menos de metade.
 
No documento, que contém uma lista com 44 países, a Bielorrússia surge como o país com consumo mais elevado - 17,5 litros de álcool per capita. É seguida de perto pela Moldávia, com 16,8 litros, e pela Lituânia, com 15,4.
 
Em território nacional, o vinho representa 55% do álcool consumido. Em segundo lugar surge a cerveja, com 31%, as bebidas espirituosas com 11% e outro tipo de bebidas com apenas 3%.
 
 
Fonte: Quero Saber.
 
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Com a proposta de Orçamento do Estado para 2015, o imposto sobre as cervejas e bebidas espirituosas vai aumentar 2,9%.  A medida aguarda agora aprovação do Parlamento.
 
O imposto das cervejas irá desde os 7,75 euros por hectolitro para volumes de álcool mais baixos, até 27,24 euros por hectolitro em volumes elevados. Atualmente, este imposto era de 7,53 euros até 26,45 euros por hectolitro.
 
Em relação às bebidas espirituosas, o valor passa de 1.251,72 euros por hectolitro para 1.289,27 euros, valor a aplicar a partir de janeiro do próximo ano.
 
Com este aumento de 2,9%, o Governo tem a previsão de uma receita líquida de 201,1 milhões de euros com o Imposto sobre Álcool e Bebidas Alcoólicas. Para 2014, a estimativa era de 177,9 milhões de euros.
 
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A ANEBE (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) assinou, em Lisboa, o Memorando de Entendimento relativo à informação sobre o valor energético, ingredientes e composição nutricional das bebidas espirituosas vendidas na Europa. A ratificação deste documento foi feita na presença de Sarah Melina, diretora de Mercado Interno da SpiritsEurope, associação que representa os interesses dos produtores europeus de bebidas espirituosas.

Desta forma, o setor das bebidas espirituosas compromete-se assim a disponibilizar nos rótulos e no canal online a informação sobre o valor energético, lista de ingredientes e composição nutricional dos respetivos produtos.
 
O memorando determina que, até final do ano 2020, uma em cada quatro garrafas deverá incluir esta nova informação e peso que deverá aumentar para 50% e 66% até ao final de 2021 e 2022.

João Vargas, secretário-geral da ANEBE, evidencia o pioneirismo do setor e do país, em comunicado de imprensa. "Somos dos primeiros a assumir voluntariamente, antes do tempo estabelecido pela Comissão Europeia, a disponibilização desta informação." Isto apesar "do esforço adicional decorrente dos desafios financeiros e logísticos associados ao processo".
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Moët&Chandon traz ao Verão de 2012 o legendário toque de glamour e sucesso através de Moët Ice Impérial, o novo champanhe must-have para todos os momentos de diversão durante o dia e destinos exclusivos. O primeiro champanhe a nível mundial criado específicamente para ser degustado com gelo. Moët Ice Impérial é a peça fundamental para refrescar o Verão dos portugueses.

Moët Ice Impérial é uma nova fronteira no mundo dos champanhes, combinando a herança e o savoir-faire de Moët&Chandon com o seu legendário espírito pioneiro. O revolucionário Moët Ice Impérial prova que, por vezes, as regras existem para serem quebradas.
Ao longo dos tempos este conhecido champanhe sempre esteve associado a mentes visionárias e a líderes natos de um espírito ousado e dedicados à excelência, e à crença no progresso necessário para inovar e criar novas formas luxuosas de partilhar a magia do champanhe com o mundo.

Moët Ice Impérial é repleto de frescura e de um poderoso aroma a frutos tropicais, tornando-se a personificação do Verão. Uma rápida fuga para locais quentes e exóticos. Moët Ice Impérial é servido em largos copos estilo Cabernet com gelo que realçará a experiência de frescura, podendo ainda ser personalizado de acordo com a preferência de gostos, permitindo juntar menta fresca, pepino ou zeste de lima. Numa luxuosa garrafa lacada de branco, com rotulo imbutido a preto, com logótipo gravado a ouro e design a prata, renovando a indústria convencional - um exemplo de elegância e de pioneirismo natural.

"Moët Ice Impérial é especial exatamente porque não é o tradicional champanhe. Quisémos criar uma nova maneira de beber champanhe, totalmente revolucionária para se apreciar à tarde, ao sol e com os amigos", comenta Benoît Gouez, Chef de Caves da Maison Moët&Chandon.
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Absolut Originality é a nova edição limitada da vodka Absolut, que pretende celebrar a originalidade e a arte, valores que a marca garante possuir no seu ADN.
 
Cada garrafa desta série, é, segundo a marca, uma peça de arte única, tornada original com uma gota de azul cobalto artisticamente integrada no vidro. Inspirada no tradicional artesanato de vidro sueco, cada garrafa é produzida e numerada individualmente e, desta forma, tornada única com uma gota daquela cor vertida no vidro e fundida num molde a 1100ºC, temperatura a que o cobalto é invisível. 
Conforme o vidro esfria, surge uma única infusão azul dentro do vidro de cada garrafa, o traço de cobalto azul cria um contraste com o vidro cristalino e faz cada garrafa ser especial, de acordo com a Absolut.
 
Esta é uma edição que conta com 4 milhões de garrafas produzidas e está, agora, disponível em Portugal. À semelhança das edições limitadas anteriores, também Absolut Originality teve o seu lançamento na 41ª edição da Moda Lisboa.
 
Ao longo dos anos, a Absolut tem apresentado várias edições limitadas, incluindo Absolut Glimmer, Absolut Rock e Absolut Unique e contou já com uma grande quantidade de criadores reconhecidos a nível mundial que fizeram as suas interpretações da garrafa.
 
 
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Um estudo internacional concluiu que os adultos não devem beber em média mais do que uma bebida alcoólica por dia e que aqueles que bebem mais de sete por semana morrem mais depressa dos que bebem menos.

O mesmo estudo estima que um homem de 40 anos que beba de acordo com as orientações dos Estados Unidos tem menos um a dois anos de vida do que outro que não beba mais de sete copos por semana.

Foram combinados resultados de 83 estudos realizados em 19 países, num universo de quase 600 mil pessoas que bebem álcool. Cerca de metade dos participantes afirmaram consumir mais de 100 gramas de álcool por semana, existindo uma variação de país para país sobre quantas gramas são encontrados numa bebida padrão.

O Canadá e a Suécia têm orientações semelhantes aos dos Estados Unidos, definidas pelo Departamento de Agricultura, mas há países com escalas maiores, como caso de Espanha e da Roménia, cujo limite para os homens é equivalente a 20 bebidas alcoólicas por semana.

As recomendações no Reino Unido seguiam os padrões norte-americanos de há dois anos, quando as autoridades de Saúde britânicas decidiram baixar o nível recomendado dos homens para o mesmo das mulheres.

Jeremy Pearson, da Fundação Britânica do Coração, afirmou numa declaração que o estudo "é um grave alerta para muitos países".
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Foi a pensar nos verdadeiros apreciadores de whisky que a marca norte-americana Jack Daniel’s lançou esta semana a sua própria gama de cafés. Chama-se “Jack Daniel’s Tennessee Whiskey Coffee” e foi criada em parceria com a World of Coffee, marca especialista em grãos de café. 
 
O café, segundo a marca, é um premium 100% arábico com torra média, feito com uma infusão de Jack Daniel’s Old No. 7 Tennessee Whiskey. A marca garante que esta não é uma bebida alcoólica e não causa nenhum tipo de embriaguez, pelo que pode ser consumido a qualquer altura do dia.
 
O novo produto pode ser encontrado na loja online da marca e há opções em lata e em embalagem plástica, além da versão sem cafeína.
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A conhecida marca de vodka russa - Moskovskaya lançou na semana passada uma nova campanha de comunicação, desenvolvida localmente, sob o mote “Tu não és puro mas a tua vodka pode ser”.
O objectivo da campanha é posicionar a marca para um público jovem e moderno.

“Já fantasiaste com a mãe do teu amigo?”, “Não devias olhar dessa forma para um padre!” ou “Vais dizer que nunca pensaste em beijar outra mulher?” são apenas alguns das frases irreverentes desta nova campanha, que irão acompanhar todas as imagens, utilizando sempre um tom provocador.

A nova campanha da vodka Moskovskaya está presente em postais free e na imprensa.
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quinta, 23 janeiro 2014 22:21

Absolut Vodka muda logótipo

A marca da Pernod Ricard - Absolut Vodka decidiu atualizar a sua imagem e para isso deixou cair a palavra "vodka" e a frase "Country of Sweden", tornando-se simplesmente "Absolut". O objetivo passa por fortalecer o estatuto icónico da marca e apresentá-la como uma marca contemporânea e com visão de futuro.
 
Este novo logótipo apresenta também um novo grafismo e a seguir à palavra Absolut surge um ponto final. A nova imagem substitui assim o tradicional logo de três linhas, exceptuando as garrafas que mantêm a imagem, uma vez que esta é utilizada para descrever o produto.
 
Esta mudança coincide com o lançamento global de campanha de marketing Absolut, "Transform Today".
 
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"Ridículo" é a palavra utilizada pelo hepatologista Fernando Ramalho para classificar o diploma aprovado na passada quinta-feira no Conselho de Ministros que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o vinho e a cerveja. O especialista considera que o álcool é todo igual e acusa o Governo que não querer proteger a saúde dos portugueses, mas "patrocinar algumas empresas de bebidas".
 
"O Governo, ao aprovar uma lei do álcool que permite que com 16 anos se continue a beber cerveja e vinho, não está a proteger a saúde dos portugueses." Esta é a opinião do responsável da unidade de hepatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
 
"Eu sou frontalmente contra isso. É o diploma mais ridículo que já vi. O álcool é todo igual, seja vinho, cerveja ou outra coisa", referiu Fernando Ramalho que indignado lamenta que "os interesses das empresas que vendem álcool se sobreponham ao interesse da saúde dos portugueses".
 
O Conselho de Ministros aprovou na reunião de 21 de fevereiro, um novo diploma que prevê a proibição de venda e consumo de bebidas espirituosas a jovens até aos 18 anos, mas mantém nos 16 anos a idade limite para o consumo de vinho e cerveja.
 
Na Europa ainda há países que permitem o consumo de algumas bebidas aos 16 anos, como o Reino Unido e a Bélgica, mas em Espanha, França, Irlanda ou Finlândia já se impõe os 18 anos como limite mínimo de consumo de qualquer bebida alcoólica.
 
O hepatologista de Santa Maria e professor na Faculdade de Medicina de Lisboa alerta que o álcool "é todo igual", independentemente de ser cerveja, vinho ou vodka, e lastima que haja políticos que "continuam interessados em patrocinar algumas empresas de bebidas", escusando-se a ouvir a opinião "de quem está no terreno".
 
Recorde-se que o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou diversas vezes que a nova legislação iria aumentar a idade legal para consumo e aquisição de álcool para os 18 anos.
 
Fonte: RTP.
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