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É conhecido pelo seu carisma e talento notável. Destaca-se por ser dos produtores nacionais com maior projecção além-fronteiras.
A mítica discoteca "Bauhaus", onde teve residência artística, foi o local onde aprendeu a lidar não só com vários estilos de público, mas também com vários registos musicais.
"Russian Guitar", - editado na altura pela Kaos Records - foi o primeiro tema original a constar do seu portfólio. Nesta entrevista exclusiva, Kura confessou no que se inspira quando produz música, adiantou que tem nos planos a médio prazo, a criação da sua própria editora, e falou-nos da grande volta que deu a sua carreira desde que integra a agência WBD Management.
O conhecido DJ e Produtor comentou ainda o término do colectivo sueco "SHM", do qual fez o warm-up no passado dia 18 de dezembro, e lançou os seus desejos para 2013, afirmando que "quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais". Para Kura, só se tem sucesso com "trabalho, dedicação e paixão".
 
 
Em que momento da tua vida tomaste a importante decisão: "É isto que quero seguir!"?
Quando deixei de ser DJ residente. Foi aí que percebi que podia viver da música, que podia fazer aquilo que mais gosto, a 100%.

A residência na conhecida discoteca "Bauhaus", foi de certa maneira o teu primeiro contacto com o público?
Não, antes disso já tinha tido várias experiências em outros clubes e bares, mas foi o espaço que me ensinou a lidar com vários estilos de público e vários registos musicais.

Já este ano fizeste a tua primeira tour no Brasil. Como foi a experiência?
Foi incrível, superou completamente as minhas maiores expectativas. Ter a oportunidade de tocar em clubes como o "Pacha" ou a "Posh", e num ambiente de Sunset no "Café de La Musique" de Jureré, renovou o meu entusiasmo de fazer mais e melhor. O Brasil é realmente um país maravilhoso e a música electrónica está em grande nos clubes! Foi sem dúvida uma grande experiência que espero repetir em breve.

Tens um novo tema chamado "Undefeatable" que resulta de uma colaboração com a cantora holandesa Noubya, e que marca o teu regresso a produções mais vocalizadas desde o "Follow Your Dreams". Como é que este tema aconteceu?
Penso que a diversidade é uma mais-valia para qualquer produtor musical, e creio que é importante ser capaz de produzir um tema com uma estrutura de uma canção como o “Undefeatable”. Não o fiz sozinho, contei com o Benjamin e a Noubya na parte da escrita da letra e penso que o todo resultou muito bem. Tenho recebido um feedback extraordinário e a música tem estado a ser muito bem recebida tanto pelos DJs como pelas rádios. Mas como a diversidade é mesmo importante, saiu no passado dia 16 de janeiro, o meu segundo tema pela editora alemã Tiger Records, o “Odyssey”, que é mais direccionado para a pista.

O que consideras mais importante para se ter sucesso?
Trabalho, dedicação e paixão.
 

É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.


Qual a música que te deu mais prazer a produzir e porquê?
Como nos últimos tempos tenho produzido muita música torna-se difícil eleger uma única, mas recordo-me, por exemplo, de ter feito o meu tema "Galaxy" em 5 horas, numa madrugada de Inverno, não conseguia ir dormir sem acabar o tema.

O que te inspira quando produzes?
Pessoas, lugares, emoções, outros produtores, momentos...

Em média, quanto tempo demoras a produzir uma música?
Depende, pode demorar 5, 6 horas... ou meses/anos.

Já te passou pela cabeça fundar uma editora?
Claro que sim, é algo que vou fazer a médio prazo. Sempre foi um dos meus objectivos ter a minha editora, editar principalmente os meus temas, mas também fazer um trabalho que considero muito importante de apoio a novos talentos.
 
As tuas produções recebem sempre feedback de nomes importantes...
É uma grande honra para mim. Toda a gente tem os seus ídolos e eu já tive a sorte de alguns deles tocarem os meus temas. É muito gratificante receber emails com a aprovação e validação do nosso trabalho por aqueles que mais admiramos.

A incursão na agência WBD Management alterou a tua carreira? Em que aspectos?
Alterou sem dúvida. A WBD acabou por complementar uma grande lacuna na minha carreira, que era a comunicação e gestão da minha marca. Sempre tratei de tudo sozinho, e com o crescimento do meu nome, as coisas ficaram fora de controlo. Já estava a prejudicar o meu processo criativo por ter de estar a gerir marcação de datas, newsletters, etc. Tenho realmente que agradecer todo o trabalho que a WBD tem feito comigo até agora, tem sido muito importante para o meu crescimento. Além da parte profissional que tem sido muito positiva, acabei também por conhecer pessoas fantásticas e esse é o grande segredo da WDB enquanto agência. São pessoas apaixonadas pelo que fazem, trabalham com gosto, e quando assim é não é difícil de se obter sucesso.

Tiveste o privilégio de tocar no warm-up do espetáculo dos Swedish House Mafia em Lisboa. Qual é a tua opinião sobre o facto de eles terminarem o projecto?
Todos os projectos têm eventualmente um fim. Eu acho que eles acabaram por elevar o nome "Swedish House Mafia" a algo que nunca ninguém vai esquecer, e mais vale sair de cena no topo do que acabar no esquecimento, e acho que se trata disso também. A grande vantagem é que eles vão continuar a solo, e cada um deles é realmente único naquilo que faz, são três indivíduos iluminados, tanto na produção como na vertente de DJ. Pode atribuir-se 80% de tudo o que se faz em música electrónica neste momento a estes três senhores. É algo realmente único e especial..

Na tua opinião, faz falta alguma coisa na noite portuguesa? O quê?
Na minha opinião, faz falta uma maior aceitação à música de dança menos comercial e sistemas de som em condições.

Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas.

 
Tens algum comentário a fazer relativamente à nomeação que o Portal 100% DJ fez, dos 10 DJs/Produtores que se destacaram em 2012?
Fiquei bastante satisfeito com essa distinção e desde já agradeço à 100% DJ que também tem vindo a fazer um trabalho único na divulgação do que melhor se faz por Portugal.

Que planos tens para este novo ano?
Em 2013 vou continuar a trabalhar todos os dias para fazer mais música e abordar outros estilos, quero tocar mais vezes lá fora e fazer mais festivais. Acima de tudo os meus planos passam sempre por surpreender os meus fãs e dar a conhecer o meu trabalho a um número cada vez maior de pessoas. Espero continuar a fazê-lo.

Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e fãs?
Espero que continuem a acompanhar o meu trabalho, tanto nas redes sociais como nas minhas actuações. É muito importante para mim receber o vosso feedback - ajuda-me a crescer como profissional. Agradeço todo o carinho e apoio que me têm dado até agora, são vocês que me motivam todos os dias para trabalhar ainda mais, mesmo quando as coisas não correm bem. Obrigado a todos!
 
Publicado em Entrevistas
segunda, 27 outubro 2014 19:41

Kura edita remix pela Ultra Music

O DJ português Kura lançou hoje o seu remix da música “Let’s Get F*cked Up”, uma colaboração com MAKJ e Lil’Jon, pela editora norte-americana Ultra Music. A faixa faz parte de uma edição de remixes que conta também com a participação de Max Styler, Riggie & Piros e The Only.
 
A música já está disponível na maior loja online de música eletrónica para DJ’s, Beatport e faz parte dos set’s do produtor Kura há alguns meses. Para o resto das plataformas, a faixa ficará online a partir do dia 11 de novembro. É a primeira edição de Kura na editora Ultra Music.
 
O produtor de “Blackmail” foi recentemente eleito pela prestigiada revista DJ Mag com o número 42 a nível mundial. 
 
 
Publicado em Música
sábado, 02 maio 2009 00:18

'The Strong Rhythm' no top de vendas

Há mais de uma semana depois de ter chegado ao topo, a edição 035D da Magna Recordings Digital, continua na primeira posição na tabela de vendas na categoria "Minimal" da loja de música online - Beatport.

Esta edição apresenta as remisturas de D-Unity, sem dúvida uma das duplas mais produtivas dentro da "Dance Scene" Internacional - do tema "The Strong Rhythm" um original de 2001 de Carlos Manaca, Chus & Ceballos. Um dos Classicos da Magna Recordings e da Stereo Productions.

Proprietarios da Editora Beat Therapy Records, sediada em Toronto, Canadá, os D-Unity têm uma grande quantidade de temas editados por "Labels" tão diferentes como Toolroom, Kult, Dark Room or Land Of Voodoo, entre outras, além da sua propria Beat Therapy Records.
Publicado em Música
Com sede em Évora e Grândola e fundada em 2020, a nova editora discográfica nacional de música eletrónica, lançou no passado mês de fevereiro, a sua primeira edição: "The Gangsters EP". 

A pré-reserva ficou disponível na Traxsource no dia 12 de fevereiro, mas foi no dia 26 do mesmo mês que foi lançada oficialmente em todas as plataformas digitais.

Esta primeira edição, conta ainda com quatro faixas de dois dos fundadores, DJ Grouse e DJ Raise. 

A Soul Gangster Records, promete arrancar com edições regulares que poderão ir desde o Chill Out ao Techno, no entanto frisam que, para já, o maior foco será dado ao House e ao Tech-House.

O processo de preparação da editora ficou marcado pelos meses dedicados à escolha das plataformas de promoção, pela criação do site oficial e merchandising e pelo processo contratual com artistas e mastering engineers, sempre focados em garantir a melhor qualidade sonora aos produtores.

A discográfica alentejana está oficialmente pronta a dar a conhecer ao seu público o melhor da música de dança, não só de artistas já estabelecidos, como também de artistas em início de carreira.
 

Publicado em Música
quarta, 11 fevereiro 2015 20:23

Fred Ferreira cria nova editora

Fred Ferreira, baterista dos Buraka Som Sistema e dos 5-30, criou uma nova editora intitulada “Kambas”. O artista português, filho de Kalú dos Xutos e Pontapés, pretende editar temas de hip hop e eletrónica.
 
Além da editora, Fred também está empenhado em criar uma agência de artistas, bem como um estúdio de gravação e uma sala de ensaios, em Lisboa. Outro dos objetivos é encontrar novos artistas.
 
Para o futuro, estão agendadas edições e produções com Jimmy P, Raquel Tavares, Francis Dale, Diogo Piçarra, GROGnation, Modernos e Orelha Negra.
Publicado em Música
A chegada do novo milénio foi uma porta que se abriu para o DJ e produtor Carlos Manaça – um dos artistas de música eletrónica mais conhecido e respeitado, tanto a nível nacional como internacional, sempre fiel aos géneros underground. A sua carreira começou em 1986, altura em que a música de dança se começava a ouvir em Portugal. Reinava a house music, o tech house e o techno, géneros direcionados a pequenos nichos que os consideravam underground, apesar de também se ouvirem músicas pop, rock e reggae. As pen’s eram um futuro distante, era o vinil que reinava.
 
Depois de viajar um pouco por todo o mundo na companhia da sua música e de ser o DJ residente de clubs como Pirâmide (Marco de Canaveses), Dezassete (Paços de Ferreira), Cais 447 (Porto), Rock’s (Vila Nova de Gaia), Swing (Porto), entre outros, Carlos Manaça cumpre mais um objetivo: a criação de uma editora.
 
Fundada como Magna Recordings, a editora surgiu “numa altura em que no nosso país só existiam duas editoras de música de dança: a Kaos Records e a Squeeza Records”, de A. Paul. Os primeiros temas editados na agora nova editora realizaram-se “entre 2000 e 2003” e foram “Feel The Drums”, do próprio Carlos Manaça, “Spiritual Battery” de Paul Jays e “The First Tribal Feeling” de Peter Tha Zouk e Bruno Marciano. Sim, com o passar do tempo, Pete Tha Zouk deixou cair o ‘r’ do seu nome artístico.
 
As primeiras edições foram um êxito e “a Magna Recordings foi vista como uma label de música mais tribal”, confessa Carlos Manaça, em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, na comemoração dos 15 anos da editora. Esse estilo, no ano 2000, “estava a começar a ter sucesso a nível internacional” e a editora ficou conhecida por esse “rótulo”, apesar de ter “editado muitos temas fora desse estilo”. Todo o sucesso inicial foi ainda “um dos fatores para a criação da Stereo Productions e do seu chamado Iberican Sound”, que também teve uma ajuda de Carlos Manaça. A Stereo Productions é “uma das grandes editoras a nível internacional” criada por dois grandes nomes como Chus & Ceballos.
 
 
A Magna Recordings começou assim a entrar “no mapa internacional das editoras de música underground” e realizou logo várias entrevistas para a Muzik Mag ou a DJ Magazine. Em 15 anos tudo mudou. No ano 2000, “a logística de cada edição em vinil era muito mais complicada. Depois de editar os temas, eram enviados para a fábrica, receber e ouvir o test pressing para ver se estava tudo bem e mandar fazer os discos e as capas”. Para os temas saírem para o mercado, passavam por todo um processo que demorava “aproximadamente um mês e meio e era caro. Algumas vezes até tinha que ser pago antecipadamente”.
 
Em 2007, após a última edição em vinil de vários remixes do tema “The Strong Rhythm” de Carlos Manaça e Chus & Ceballos, a empresa entrou num “ponto de inflexão” em relação ao seu percurso. “Quase que tivémos de fechar, porque o nosso distribuidor faliu e ficou a dever-nos milhares de euros em discos que já estavam pagos na fábrica. Foi um revés bastante complicado, mas conseguimos superar porque a nossa estrutura era muito pequena”, confessou Carlos Manaça ao Portal 100% DJ. A partir desse acontecimento, todos os temas passaram a ser editados apenas em formato digital.
 
Atualmente é muito mais fácil editar um tema digitalmente do que em vinil há 15 anos atrás. Quando existe uma faixa que tem potencial, “é só fazer o mastering, produzir o artwork e, aproximadamente numa semana, o tema já está nas lojas online. É muito mais rápido e barato colocar temas à venda”.
 
Até ao momento a Magna Records editou cerca de 300 temas e ao longo dos anos foram descobertos vários novos talentos, como é o caso de Pete Tha Zouk, Rob Mirage, Mendo, Richie Santana, Glender, Redkone, Di Paul e Dextro. Agora, no décimo quinto aniversário, Carlos Manaça está a “fazer um balanço” de todo o percurso da editora Portuguesa e a “tentar definir” o próximo objetivo. Para comemorar a data especial, a Magna Recordings tem vindo a editar vários remixes de temas emblemáticos da empresa, “mas cada vez é mais difícil ter destaque, na quantidade enorme de música que é editada todos os dias”.
 

"Cada vez é mais difícil ter destaque, na quantidade enorme de música que é editada todos os dias"

 
Apesar de haver “vários truques para conseguir entrar nos tops de vendas”, o artista português não acredita nesses métodos e nem pretende aplicá-los. “Achamos que ter que comprar os nossos próprios temas para conseguir entrar nesses tops de vendas não é o caminho certo. Os únicos a lucrar com isso, tal como vem acontecendo nos últimos anos, são sempre as lojas online”, remata Manaça.
 
Em relação à pirataria, o DJ e produtor considera que “as cópias piratas estão simplesmente a destruir as pequenas e grandes editoras de música não comercial”. Carlos Manaça chegou a pensar que “quando se começaram também a piratear filmes, jogos e aplicações a grande escala” que as autoridades iriam intervir e parar com a “pirataria massiva de praticamente tudo”. Mas isso não aconteceu e “agora já é uma coisa praticamente impossível de conseguir”. Principalmente “as novas gerações já não sabem o que é comprar uma música. Para eles é só ‘ir à net e sacar’”.
 
 
No fim da conversa, Carlos Manaça deixou um importante apelo a todos os seus seguidores e aos leitores do Portal 100% DJ: “Lembrem-se que quando estão a ‘sacar’ uma música na internet de forma gratuita, são muitas as horas de trabalho que não estão a ser pagas. Pode ser um artista pequeno, que provavelmente ao fim de duas ou três edições vá chegar à conclusão que não consegue viver de fazer música, ou um artista ‘grande’ que também tem despesas, que não são poucas, para que a música que estás a ouvir e que te produz tantas emoções, possa estar nos teus ouvidos”.
 
“Por isso, lembra-te que há muitas pessoas por detrás dessa melodia, desse beat, dessa música que tu tanto gostas, que não vão receber nada por isso. E não digam que é por causa do preço, porque a pouco mais de um euro as músicas são acessíveis a praticamente todas as pessoas - basta querer”, concluiu.

 


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Publicado em Reportagens
É uma das duplas nacionais mais promissoras do cenário da música eletrónica nacional e acabam de atingir um novo patamar. Chamam-se KEVU, também conhecidos como Kerafix & Vultaire, e lançam no próximo dia 20 de junho a faixa “Bandana”, em colaboração com Olly James através da Maxximize Records, a editora dos Blasterjaxx.
 
“Bandana” vai ser o primeiro grande release dos KEVU e a maneira como a música se desenvolveu foi algo bastante interessante e curioso. “Estávamos em contacto com os Blasterjaxx e o Olly James para ver algo que fosse possível tocar no Ultra Music Festival em Miami. O set dos Blasterjaxx já estava bastante apertado em termos de músicas e por isso surgiu a ideia de fazermos uma colaboração com o Olly, de maneira a reproduzirem algo que apoiasse tanto nós como ele. Isto tudo aconteceu entre 4 a 5 dias antes da atuação, portanto foram dias muito cansativos, com poucas horas de sono, mas que olhando agora para trás, valeu tudo a pena!”, revelou-nos em exclusivo João Pedro, um dos membros dos KEVU.
 
Esta não é a primeira vez que os Blasterjaxx apoiam as produções dos KEVU. Desde o passado mês de novembro que a dupla internacional reproduz temas dos KEVU em festivais internacionais como o Electronic Daisy Carnival, Ultra Music Festival e Tomorrowland Brasil.
 
A dupla portuguesa descreve este apoio dos Blasterjaxx como algo “inacreditável”. “Estamos sem palavras mesmo. Lembro-me quando enviei uma mensagem aos Blasterjaxx quando tinham dez mil gostos no Facebook e eles responderam. Por isso, alguns anos mais tarde, conseguir lançar uma música na Maxximize Records é algo com que sempre sonhámos. Eles sempre foram a nossa maior inspiração, por isso não podíamos estar mais felizes”, confessou João Pedro.
 
Outros artistas como Afrojack, Headhunterz, Avicii, MAKJ, FTampa, Chuckie, Fedde Le Grand e Juicy M também já apoiaram a dupla nacional, com a seleção de temas dos KEVU em radioshows, podcasts e atuações ao vivo.
 
“Os KEVU são os jovens com mais músicas nas nossas playlists. Eles são uns novos talentos de Portugal e uma das nossas músicas deles favoritas é assinada por eles e chama-se “City Of Brass”, referiram os Blasterjaxx sobre a dupla nacional composta por João Rosário e João Pedro, que irá certamente dar que falar nos próximos tempos.
 
Para os próximos meses, a dupla nacional tem previsto o lançamento de várias faixas, colaborações com outros grandes artistas a revelar em breve em editoras de grande prestígio e muitas novidades para realizar ao vivo. Fiquem de olho nos KEVU, porque eles vão dar que falar no mundo da música eletrónica.
 
{soundcloud}https://soundcloud.com/maxximizerecords/olly-james-kevu-bandana{/soundcloud}
Publicado em Música
O aclamado DJ e produtor português Overule editou recentemente o seu quinto Single, intitulado "Move Like That". Uma fusão Drill/Trap com drops energéticos de Bass House, "Move Like That" combina linhas de baixo contagiosas com vocais UK Drill - uma combinação sem precedentes, destinada a extasiar qualquer pista de dança.

Este novo tema marca o início de uma série de lançamentos por parte de Overule nos próximos meses.
 
"Esta próxima série de lançamentos combina os meus próprios gostos pessoais com estilos de dance music atuais. Estou a tentar misturar estilos de uma forma sem precedentes, tentando trazer uma abordagem inovadora para a forma como componho e produzo música. A ideia também passa por editar cada vez mais músicas que se insiram facilmente em DJ sets e nos meus shows ao vivo." disse Overule à imprensa.
 
Numa procura incessante por um som característico, com esta faixa, o DJ e produtor aumenta o seu reportório no que a géneros diz respeito, ao mesmo tempo que nos vai apresentado um pouco daquilo que está para vir nos seus próximos lançamentos: um conjunto de quatro faixas no início de 2021 e um novo álbum completo mais para o final do próximo ano.
 
Publicado em Música
quarta, 26 novembro 2008 18:39

'One Part Of Us' by Redkone

A dupla REDKONE, dois dos melhores e mais prolíficos produtores Nacionais, constituída por Di Paul & Dj Dextro, vai editar no mês de Novembro o seu álbum de estreia “ONE PART OF US”, em formato exclusivamente DIGITAL (é o primeiro álbum de originais de “dance-music” a ser editado exclusivamente neste formato em Portugal) , através da MAGNA RECORDINGS DIGITAL. Ambos contam já com inúmeras edições, quer individualmente, quer como REDKONE, em “Label’s” como Star 69 (USA), Groove On (USA), TKC Music (USA), Slanted Black (USA), Drum Central (UK), Session Trax (Japão), Stereo Productions (ESP), entre muitas outras, e são sem dúvida dois dos mais regulares Produtores Nacionais.

Com o seu álbum “ONE PART OF US” vêm demonstrar mais uma vez a sua versatilidade, já que nele podemos encontrar temas vocais, mais “deep”, como “Flowing Like Water”, onde contam com a participação da vocalista Allegra, passando pelo seu típico “Groove” tribal em “Hot Sensation” e “Raveolutions” (aqui com a participação do MC Johnny Def), pelo lado mais electrónico em “Planitude”, terminando com o excelente “Go To Sleep”, um tema “downtempo/chill out”, mistura de electrónica, violinos, citaras, entre outros instrumentos, e que sem dúvida fecha este álbum da melhor maneira.

“ONE PART OF US” estará disponível exclusivamente como “Digital Download” em www.magnarecordings.com.
Publicado em Música
Uma boa notícia nunca vem só. Depois de termos anunciado a nova parceria com a conhecida plataforma Groove TV, eis que surge a segunda boa notícia: uma outra e nova aliança de peso.
 
Com toda a satisfação e honra, o Portal 100% DJ assume a 'abertura das hostes' com pompa e circunstância, de ser o primeiro parceiro e canal de comunicação da nova editora nacional – Armilar Music Team.
 
A nova editora pretende criar uma aposta forte e clara na produção musical 'made in Portugal'. Em tempos houve quem chamasse ao nosso país "A Paradise Called Portugal", dada a quantidade de artistas de qualidade que davam cartas num plano internacional.
 
A Armilar acredita que a qualidade não se perdeu, e afincadamente comunica que existe uma série de artistas portugueses em condições de competir no mercado internacional. Por isso, o compromisso desta nova editora é direcionado para a produção nacional, quer apostando em produtores consolidados, quer em valores emergentes.
 
A selecção nacional desta 'Music Team' conta já com Karetus, Massivedrum, Deepblue, Von di Carlo e Hugo Rizzo.
 
Esta nova parceria visa reforçar ambas as marcas com uma interatividade própria e promover em primeira mão os conteúdos exclusivos apresentados pelos artistas da 'Team'.
Publicado em Nightlife
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