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sexta, 12 fevereiro 2016 20:49

Soundcloud na falência?

A plataforma de música Soundcloud, muito utilizada por DJs e produtores, pode estar à beira da falência. Segundo os dados divulgados, a empresa possui um prejuízo de mais de 70 milhões de dólares (quase 62 milhões de euros) contraídos nos últimos dois anos.
 
No ano passado o Soundcloud não conseguiu lucros, apesar de ter atingido os quase 200 milhões de utilizadores e ter implementado vários anúncios publicitários. No mesmo ano a empresa recebeu um financiamento de 77 milhões de dólares, que deverá ser utilizado para negócios de licenciamento.
 
Segundo a Billboard, enquanto o Spotify consegue em média cerca de 24 euros por cada subscritor, o Soundcloud consegue apenas cerca de 1 cêntimo por subscritor.
 
Em comunicado oficial ao website Dancing Astronaut, os responsáveis pela plataforma afirmaram que, apesar das perdas, a empresa encontra-se numa “forte fase de crescimento” e que os seus investidores “acreditam no futuro da empresa”.
 
Recentemente o Soundcloud anunciou a realização de um acordo com as editoras Universal Music Group e Warner Music Group, devido a vários processos por infrações a direitos de autor.
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A discoteca Estado Novo, em Matosinhos, anunciou o seu encerramento 17 anos depois, recheados de sucessos e boas recordações que irão ficar na memória de quem por lá passou.
 
O encerramento será especial, com uma festa “onde a loucura é garantida”, segundo a administração do espaço noturno, no próximo dia 25 de abril (sábado), com o tema “Golpe de Estado”.
 
Uma das surpresas da noite, organizada pela USP, é a oferta de canetas a todos os presentes, para que possam escrever “dedicatórias e gritos de revolta”, mas há um problema: “não haverá papel”. Sendo assim, o corpo será um autêntico mural de palavras.
 
Para a festa de despedida do Estado Novo correr bem, foram impostas algumas regras. É extremamente proibido usar muita roupa, má disposição, não beber todas as bebidas, não gastar todas as canetas e sair sem estar com o corpo todo pintado.
 
O preço das entradas será de 5 euros para as mulheres, com a oferta de 5 bebidas e de 10 euros para os homens, com 10 bebidas grátis.
 
A discoteca Estado Novo foi palco de inúmeros eventos de sucesso e pela cabine passaram grandes nomes da música eletrónica.
 
 
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A Associação Nacional de Discotecas considera que, até final do ano, não haverá notícias positivas para o setor noturno, sublinhando a importância de o Governo ter uma "resposta musculada" para a empresas "não caírem todas".

"A pergunta que se faz neste momento impor, é o que é que o Governo pretende fazer para que estas empresas não caiam todas. Começam a cair uma a uma e acho que tem de haver, por parte do Governo, uma resposta bastante musculada", disse à agência Lusa José Gouveia, da referida Associação.

Segundo o também porta-voz do movimento "O Silêncio da Noite", as medidas poderiam passar por "apoios à tesouraria a fundo perdido, créditos com taxas de juro próximas de zero, isenção de impostos e a redução de algumas taxas e impostos como a TSU".

"São medidas que o Governo terá de estudar e perceber para apoiar estas empresas e para que consigam sobreviver ao tempo enquanto não puderem abrir numa normalidade", disse José Gouveia, lembrando que há alguns espaços que foram "abertos a conta-gotas", mesmo a 20 ou 30% da sua lotação. "Entre despesas e lucros a média fica abaixo do valor da linha de água", afirmou.

O responsável lembrou que há seis meses que as discotecas e bares estão fechados, o que "leva ao desespero" de muitos empresários, lembrando que "dia sim, dia não, uma empresa entra em falência ou insolvência".
 
"Se fizermos uma leitura dos factos atuais, até final do ano não haverá noticias positivas. No início do ano 2021 estaremos em pleno inverno, não haverá alterações e muitos proprietários não estarão em condições de abrir na incerteza de ter clientes", reconheceu.

Apesar de todos os problemas, José Gouveia reconheceu que alguns espaços aproveitaram a uma nova regra do Governo, implementada no início de agosto, que permitiu que as discotecas e bares abrissem como pastelarias ou cafés, dando como exemplo a noite no Algarve durante o verão.
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Após uma década repleta de house music com a presença de diversos artistas nacionais e internacionais, a rádio portuguesa HouseBox anunciou hoje o seu encerramento, 10 anos depois da sua inauguração.
 
Em comunicado oficial, divulgado através de uma página criada para o feito, a rádio declarou que “com o crescimento dos serviços de streaming de música e das próprias redes sociais”, a mesma passou “a ser apenas uma gora num enorme oceano”. Ao longo de 10 anos, a marca conseguiu atingir o recorde de 20 mil utilizadores registados no fórum, onde foram partilhadas várias dicas, ideias e trabalhados de artistas que cresceram e hoje são referências da música eletrónica e noite portuguesa.
 
“Após muita reflexão, decidimos encerrar o projeto. Gostaríamos desde já agradecer aos que nos acompanharam, aos que nos ajudaram a crescer, aos DJs que contribuíram com os seus trabalhos para o nosso crescimento e claro aos nossos fieis ouvintes. Temos a certeza que não seremos esquecidos. Foi um privilégio partilhar boa música convosco. O nosso muito obrigado”, foram as palavras ditas pela rádio, em comunicado.
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segunda, 06 abril 2015 00:40

Discoteca Bauhaus anuncia encerramento

 
 
Foi através da página oficial no Facebook que a gerência da mais conhecida discoteca da linha de Cascais - Bauhaus -, anunciou hoje, domingo, o encerramento de um ciclo com mais de 25 anos a animar a movida noturna da linha.
 
O encerramento deste “local de culto” de muitos noctívagos será feito com nostalgia e orgulho “porque contam-se pelos dedos de uma mão os espaços noturnos que no país inteiro atingiram tão grande longevidade e ainda menos os que fecharam a fase final do ciclo em festa e pelo lado positivo” pode ler-se no comunicado divulgado que deixa também a possibilidade no ar de “haver um ou mais projetos de continuidade noutro espaço/cenário, porque o Bauhaus está muito longe de ser o espaço fisíco.”
 
A festa de despedida com direito a retrospetiva musical de alguns do maiores êxitos da história da discoteca e destaque para as "malhas" das grandes noites de rock, será feita no próximo sábado dia 11 de abril e à cabine subirão os DJs Rui Remix, Miguel Ventura, Miguel Assumpção e Bdasilva.
 
Nas redes sociais as reações a este término de ciclo estão a multiplicar-se com partilhas e mensagens de agradecimento ao espaço que agora encerra portas no Monte Estoril.
 
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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A cidade de Seul, capital da Coreia do Sul, voltou a encerrar mais de 2.100 bares e discotecas, depois de dezenas de novas infeções com o novo coronavírus terem sido ligadas a frequentadores de estabelecimentos de diversão noturna. 

A Coreia do Sul teve uma rápida resposta na fase inicial da pandemia de COVID-19, com vários países a adotar as suas medidas como exemplo de eficácia na redução da propagação do novo coronavírus, mas na fase de desconfinamento o país asiático está a sofrer algumas dificuldades.

Este sábado, o presidente da Câmara de Seul, Park Wong-loo, anunciou o recuo na medida de reabertura de bares e discotecas até se concluir que os riscos de contaminação sejam significativamente reduzidos e sugeriu que o encerramento destes espaços se aplique a todo o país.

Esta medida foi tomada depois de cerca de 40 casos de contaminação terem sido associados ao facto de milhares de pessoas terem frequentado estabelecimentos de diversão noturna durante o passado fim-de-semana. 

As autoridades sanitárias sul-coreanas consideram que o número de infeções poderá aumentar, enquanto os profissionais de saúde procuram rastrear os contactos dos frequentadores de bares e discotecas.

A Coreia do Sul registou 10.840 casos de contaminação com o novo coronavírus, incluindo 256 mortes.
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A discoteca Estado Chic, em Corroios, anunciou o encerramento definitivo no próximo fim de semana, dias 28 e 29 de novembro, 10 anos depois da inauguração.
 
O evento de despedida do espaço noturno da margem sul, marcado para sábado, Van Breda e Alpha são os convidados especiais para a celebração do “fecho de um ciclo e de uma casa que tantas noites e alegrias deu”, como é referido em comunicado na página oficial do Facebook do Estado Chic. Sexta feira é a última ladies night “à grande e à francesa”, com uma festa dedicada ao sexo feminino com o DJ residente Alpha.
 
O conhecido DJ português Massivedrum reagiu ao comunicado da discoteca e publicou um pequeno texto na sua página pessoal de Facebook, onde recorda a sua residência  de 8 anos. “Era como se de um ritual se tratasse. Todas as sextas feiras tinha que estar naquela cabine, tinha que ver aqueles sorrisos na pista, tinha que estar com a minha ‘família’, mesmo que no sábado tivesse 800 km para fazer, ou ‘apenas’ apanhar um avião às 7h da manhã”, referiu o artista na rede social.
 
O grupo Chic era composto por diversos espaços, entre eles o Estado Chic, Estado Absoluto, Taverna Chic, Chic Caffé e Waikiki Summer Chic, por onde passar diversos DJ’s reconhecidos.
 
Para não perderes esta festa de encerramento podes enviar os teus nomes para a guestlist do evento através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
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Face à notícia divulgada à minutos atrás pela comunicação social, relativamente à suspensão do espaço, a Discoteca Seven já tomou posição através da sua página de Facebook onde se pode ler que a notícia é «falsa» e que o espaço hoje irá «abrir normalmente e com o mesmo sucesso que tem tido».
 
Recorde-se a Discoteca Seven, situada atualmente no Tivoli Marina Hotel em Vilamoura é gerido por José Pereira, cunhado do futebolista Cristiano Ronaldo.
 
 
Transcrevemos em baixo na íntegra o comunicado:
 
"COMUNICADO:

Informamos os nossos clientes e amigos que a noticia de que o Seven Vilamoura foi encerrado pelo tribunal de Loulé é pura e simplesmente FALSA. Hoje iremos abrir normalmente e com o mesmo sucesso que temos tido conforme todos vós são testemunhas. Contamos convosco esta noite. Até logo!"
 
 
 
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Através do Destacamento Territorial de Felgueiras, a Guarda Nacional Republicana (GNR), encerrou na passada sexta-feira, 16 de outubro, um estabelecimento de diversão noturna que reunia mais de 100 pessoas, na freguesia de Pombeiro, concelho de Felgueiras.

Em comunicado a GNR revela que se tratou de uma "ação de fiscalização com vista ao cumprimento das normas referentes à pandemia Covid-19", e que resultou no encerramento de um estabelecimento de diversão nocturna que funcionava com música ao vivo e reunia 108 pessoas. Durante a mesma ação, foram também detidos dois homens, de 36 e 49 anos, pelos crimes de desobediência e condução sob efeito do álcool.

Foram ainda registadas "várias contraordenações por incumprimento às medidas impostas pela situação de calamidade".

O proprietário do estabelecimento, de 46 anos, foi identificado e os dois detidos, sem antecedentes criminais, foram constituídos arguidos. Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Felgueiras e a fiscalização contou com o reforço do Destacamento de Intervenção do Porto.
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