Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Caiu que nem uma bomba e os alarmes começaram desde logo a fazer-se ouvir. Numa decisão inédita, o Conselho de Ministros desta quinta-feira aprovou um conjunto de medidas para fazer face à pandemia de covid-19, onde se destaca a mudança de funcionamento dos bares e discotecas, que passam - se assim o entenderem - a partir de sábado, dia 1 de agosto, a poder alterar o seu CAE (Código de Atividades Económicas) para cafés, pastelarias e casas de chá, e assim conseguirem ter as mesmas regras de funcionamento destes espaços atualmente. Caso contrário, nenhum bar ou discoteca pode abrir portas.

Caso o CAE seja alterado, na Área Metropolitana de Lisboa os bares e discotecas só podem estar abertos até às oito da noite, enquanto que, no resto do país terão autorização para aceitar pessoas até à meia noite e fechando obrigatoriamente à uma da madrugada. É possível ainda estes espaços servirem, - além de bebidas - refeições rápidas, como croquetes ou snacks. Tudo isto sem pista de dança.

As reações a esta decisão foram multiplicando-se na Internet com memes criativos. Tudo é possível. Desde os caracóis do Lux, ao recrutamento de um pasteleiro para o Urban Beach, passando por privados com mil-folhas e Ucal. Vale a pena ver o que anda a circular.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
A Administração Nacional de Direitos de Autor da China anunciou, na noite de quinta-feira, uma atualização à regulação sobre os serviços de música em streaming na Internet, que pretende acabar com a pirataria e proteger a propriedade intelectual. Para tal foi anunciado a proibição da oferta de música que não tenha os respetivos pagamentos de direitos de autor, existindo “graves castigos” caso as empresas não retirem os conteúdos até ao final do mês.
 
Esta nova regulação pode afetar plataformas como a Xiami Music, do gigante do comércio eletrónico Alibaba, a QQ Music, a maior empresa chinesa de serviços de Internet e telefones móveis, e a Tencent, que oferece música gratuitamente e goza de grande popularidade entre os chineses.
 
O regulador dos direitos de autor da China reconheceu que o sistema devia ser atualizado para proteger melhor os detentores desses direitos e restaurar a confiança no seu funcionamento.
 
Fonte: Económico.
 
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