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[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

O canal de televisão A&E, disponível em Portugal, vai estrear no próximo dia 7 de outubro pelas 21 horas uma nova série sobre música eletrónica, com o DJ Tommie Sunshine.
 
Intitulada de “Música Eletrónica”, a série retrata a viagem de Tommie por nove cidades diferentes para descobrir o que existe de melhor na área da electronic dance music em todo o planeta.
 
São Francisco, Las Vegas, Ibiza, Los Angeles e o festival Mysteryland são alguns dos locais por onde Tommie Sunshine esteve a gravar a série, dividida em sete episódios e que será transmitida todas as sextas-feiras a partir do dia 7 de outubro.
 
  • 7 de outubro (21h00): Ibiza
  • 7 de outubro (21h25): Mysteryland
  • 14 de outubro (21h00): Los Angeles
  • 21 de outubro (21h00): Las Vegas
  • 28 de outubro (21h00): São Francisco

 

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Publicado em Nightlife
"We Are Your Friends" é o novo filme protagonizado por Zac Efron, que interpreta o papel de um DJ que trabalha na sua primeira música e pretende alcançar o estrelato.
 
A música eletrónica está a ganhar cada vez mais público e parece que a sétima arte é uma nova área a explorar. Max Joseph é o realizador do filme, que chega aos ecrãs em 2015 e pretende mostrar também a vida noturna de Hollywood.
 
No dia 11 deste mês, Alesso esteve presente no set de filmagens da longa-metragem e deu algumas lições de djing ao ator. Zac partilhou a fotografia no seu Facebook, considerando-o uma lenda. Em relação à banda sonora do filme, ainda não há informações, mas Alesso pode vir a fazer parte do alinhamento tal como outros DJ's.
 
A estrela do videoclip "Blurred Lines" de Robin Thicke e Pharrell, Emily Ratajkowski, faz parte do elenco.
 
Publicado em Artistas

[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens eventos-meoarena deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

Desde que foi inaugurada, em 1998, pela maior sala multiusos do país já passaram inúmeros eventos, das mais diferentes tipologias, desde congressos, exposições, concertos e até mesmo provas desportivas.
 
Localizada às portas de Lisboa, a (agora) Meo Arena dispõe de uma área total de construção de 47 mil metros quadrados e na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas. Tem dois balcões (1.º e 2.º andar) e a área total da arena é de 5.200 metros quadrados.
 
A ideia de construir este edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98. Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher eventos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espetáculos musicais ou teatrais.
 

Na sua capacidade máxima pode albergar 20 mil pessoas em pé e 12.900 sentadas.

 
Recuando atrás no tempo, durante os 132 dias de Expo 98, o edifício era designado Pavilhão da Utopia, onde era realizado, quatro vezes ao dia, um espetáculo de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia, designado "Oceanos e Utopias". A sua autoria foi de François Confino e Philipe Genty, produzido pela empresa Rozon. 
 
Esta construção não foi feita ao acaso. A localização foi um dos pontos fortes aquando da fase de projeto, pois tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.
 
Ao longo dos últimos anos, além dos concertos que estamos habituados a assistir com banda, também os espetáculos de música eletrónica têm vindo a ganhar o seu lugar cativo nesta arena portuguesa e a atingir um público-alvo cada vez maior. O primeiro evento com DJs aconteceu em 2003. O conhecido “Olá Love 2 Dance” contou com uma gigantesca produção, onde em destaque esteve a música e todo o conjunto de efeitos multimédia. Roger Sanchez, Luís leite, Carlos Manaça, Diego Miranda e Miss Blondie estreavam desta feita a maior “discoteca” do país. 
 
Na timeline em baixo, poderás conferir todos os eventos de música eletrónica que decorreram na Meo Arena a partir do ano 2003. De recordar que os dois últimos ainda vão acontecer este ano, dias 18 e 31 respetivamente.
 
 
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Agradecimentos 
  • Meo Arena
  • Unilever Portugal
 
Publicado em Infografias
terça, 05 novembro 2013 16:31

Squad: Nova editora quer fazer a diferença

O mercado da música eletrónica tem agora uma nova editora. A SQUAD é uma nova marca para este segmento, apresentando-se como "jovem, dinâmica e irreverente". A ideia principal deste jovem projeto, pensado e idealizado durante o ano de 2013, é "dar uma lufada de ar fresco ao cenário eletrónico português". 
 
A nova editora pretende ocupar uma posição no mercado nacional e internacinal, apostando forte na imagem e conteúdos exclusivos, inovadores e extravagantes. A ideia principal dos seus responsáveis passar por "privilegiar a satisfação do consumidor final, com especial atenção para os seguidores da marca e do mercado da música electrónica". 
 
É possível ficares a saber mais sobre este novo projeto em squadrecordings.com ou em facebook.com/SquadRecordings.
 
Publicado em Nightlife

Com um percurso musical de 20 anos, Massivedrum é detentor de uma das mais sólidas carreiras a nível nacional no que à música de dança eletrónica diz respeito. O seu tempo divide-se entre o DJing e a produção musical, entre remixes e originais que tem a possibilidade de os lançar nas suas duas editoras. O seu mais recente tema chama-se “Hero” e conta com a colaboração com uma das maiores vozes da house music: Shawnee Taylor. Com várias presenças no estrangeiro, não só em clubs como também em grandes festivais, é um nome que figura constantemente nas playlists de rádios e DJs de todo o planeta, elevando desta feita o seu estatuto profissional.

Em entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, Massivedrum fala na primeira pessoa sobre a sua carreira, as faixas produzidas, opina sobre o cenário atual da música eletrónica e revela pormenores interessantes dos próximos trabalhos que tem na manga.

 

Existe algum segredo para deter uma carreira sólida com quase 20 anos?
Eu penso que existe e tem vários nomes. Trabalho árduo, sacrifícios, dedicação, mas também uma característica muito importante: amar incondicionalmente o que se faz e ser fiel à sua arte e identidade. 
 
Quais as principais mudanças que marcaram estes teus últimos anos de carreira?
Penso que os meus últimos anos de carreira foram marcados pela mudança de um Massivedrum adolescente para um mais adulto. Mudei muito musicalmente. Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás, em que pensava única e exclusivamente na pista. Hoje em dia penso muito mais no que a faixa pode provocar no íntimo das pessoas, na sua longevidade e acima de tudo, na sua musicalidade. Acho que é algo que acontece com o tempo, com naturalidade.  
 
Quais são as três melhores palavras que a definem?
Trabalho, sacrifício e dedicação.
 

Passei a preocupar-me muito mais com a musicalidade das minhas produções do que há uns anos atrás (…)

 
Qual foi a música que mais prazer te deu a produzir e porquê?
É uma questão um pouco ingrata. Tenho várias. Costumo destacar a “Fingerprint”, porque foi uma faixa produzida para exteriorizar alguns fantasmas e sentimentos negativos que assolaram a minha vida na altura. Foi uma época que tive bastantes problemas e dificuldades e foi naquela faixa que me refugiei. É um exato espelho do meu estado de espírito na altura. Foi um grito de revolta. Depois, existe o remix que fiz para os Kentphonik, “Hiya Kaya”, que recordo-me que 90% das pessoas a quem disse que iria fazer o remix oficial, me aconselharam a não fazê-lo. Bem, segui o meu instinto e em conjunto com o DJ Fernando fizemos o que ficou ao ouvido de todos. Deu-me bastante prazer. Este ano, a faixa em conjunto com a Shawnee Taylor passou a fazer parte deste lote. Era um sonho antigo. Encheu-me o coração!
 
O teu novo tema “Hero” tem a participação de uma das maiores vozes da house music, Shawnee Taylor. Como surgiu esta colaboração?
Bem, eu passo a semana em estúdio, ora a produzir remixes, ora a produzir originais. Esta colaboração surgiu de um instrumental que tinha, e tanto eu como o meu agente achámos que poderia agradar à Shawnee. O contato foi feito, ela pediu para ouvir e o resultado está à vista. Foi algo muito natural. Para mim não muito, pois senti-me um miúdo com cinco anos a quem dão doces! 
 
Alguns dos temas cantados por Shawnee Taylor, como “Live Your Life” ou “Devontion”, influenciaram esta tua nova produção?
Não, pois como respondi antes, o instrumental já existia. Produzi porque o senti naquela altura assim. Não tinha um propósito, poderia até ter sido aproveitado para um remix. Mas, eu e o meu agente sentimos algo nele e como a Shawnee era um desejo antigo, avançou-se dessa maneira.
 
 
Já remisturaste temas para grandes nomes como Bob Sinclar, Axwell ou Chus & Ceballos. Há algum segredo ou uma regra a ser respeitada quando se faz um remix para um artista?
Eu por norma não sigo. Há duas maneiras de editar remixes. Ou o artista te contrata para o fazeres ou fazes e envias para o artista. Existem sim, diferenças entre estes dois casos. No primeiro, o artista contrata-te porque a tua sonoridade no momento agrada-lhe e ele quer um remix teu dentro desse estilo. No segundo caso, fazes algo que sentes, mesmo sendo diferente do que te carateriza e envias para o artista. Se ele gostar, edita. Felizmente tem-me corrido bem nos dois casos.
 
Em 2013 escreveste na crónica "From a Paradise Called Portugal", para o Portal 100% DJ, que a crítica especializada dizia que era 'in' ouvir um disco de dança nacional. Achas que no futuro vamos dançar ao som de um disco de dança português com orgulho?
Quero acreditar que sim. Foram realmente tempos que deixam saudades. A união artística era fantástica e conseguiu-se mesmo isso. Quando entrava uma faixa nacional, era a loucura, um orgulho. Acredito que isso será possível de novo, mas muito terá de mudar no panorama musical nacional. Há um longo caminho ainda a percorrer.
 
Quem consideras a grande revelação da música eletrónica nacional e internacional?
Se olharmos para os nomes fortes da dance scene nacional, já nenhum é revelação. Não sei quem é ou será, a grande revelação, mas quem for, será numa altura complicada. A nível internacional, apareceram muito bons artistas neste último ano, mas por norma não gosto de destacar ninguém, pois o que para mim interessa é a música num todo. Destacar alguém num estilo pode negligenciar outro alguém num estilo diferente. Para mim, distinções nesta arte, que é tão vasta, são um pouco injustas.
 
No teu entender existe união e respeito na música eletrónica em Portugal? O que mudarias?
Tenho uma frase muito simples para esse assunto: Menos queixas, mais trabalho. Mais respeito, mais valores morais. Se tudo isto existisse, a união, o respeito e a valorização global apareceriam naturalmente. É um assunto delicado porque em Portugal, a própria indústria não é saudável, está corrompida e quando assim é, só os artistas não chegam para a mudar. 
 
Atualmente és tutor de duas editoras. O que te levou à criação das mesmas?
Foi algo que acho que é natural num DJ/Produtor. Havia muita música minha que eu não conseguia editar. Assim, criei uma label minha, a NewLight Records. Acabava por poder editar o que me apetecesse e era algo que podia servir para expandir o meu nome. Na altura não esperava que viesse a ter nomes tão sonantes como Blasterjaxx, D-Rashid, Bryan Dalton, Carlos Silva, Rancido, Praia Del Sol, Mavgoose & Quinn entre tantos outros. Cheguei a ter releases que foram número um em França, Bélgica e Holanda. O que começou com muita descontração acabou por se tornar num caso sério. Recentemente abri uma sub-label, mais virada para o Deep-House, Tech-House, Future House, etc. Recebia muitas promos boas mas que não encaixavam na linha da NewLight, por isso, decidi abrir a sub-label.
 
Em conjunto com Dan Maarten, assinas um novo radioshow da Mega Hits intitulado “The Future Is Now”. Na tua visão como vai ser o futuro da música eletrónica?
Penso que é difícil prever o futuro de algo que pode evoluir a cada hora. A música eletrónica desde o seu início estava “condenada” a andar de braço dado com a evolução. O conceito deste radioshow, tal como o nome indica “Future Is Now”, é tentar mostrar o que poderá vir a ditar o futuro, mas é sempre uma incógnita. Na minha opinião, a indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança. É preciso recuar para moldar um futuro que possa semear nas gerações futuras a ideia de que sim, ainda vale a pena estudar e aprender a tocar instrumentos…
 

A indústria vai dar uns passos atrás, pois perdeu-se muito o conceito musical na música de dança.

 
Que novidades podes revelar sobre o futuro da tua carreira?
Em termos de djing, este ano vou voltar à Holanda e ao seu grande festival de verão, o Latin Village. Vou marcar presença também num grande festival em Toulouse, França, num cartaz que conta com nomes como The Cube Guys, Franky Ricardo, Gregor Salto, Roul & Doors, entre outros. Também já muito em breve, estarei no Sumol Summer Fest e a já obrigatória passagem pelos grandes festivais do nosso paraíso, os Açores. Em termos de produção, tenho remixes a sair em breve para as lendas do French-House, os Superfunk, que este ano vão atuar no Tomorrowland. A par do remix, temos também uma colaboração em mãos. Vou editar também o remix para o super-clássico dos Hardsoul com Ron Carroll, “Back Together”. Quanto a originais, já estou a trabalhar o “follow up” single desta minha colaboração com a Shawnee Taylor, “Hero” e tenho para breve a edição de um tema na Safe Music dos Deepshakerz. Mas acima de tudo, continuar a trabalhar, pois é isto que me faz feliz.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Que continuem fiéis a este fantástico portal, pois está sempre em cima do acontecimento. Conteúdos muito ricos e informação séria são as principais qualidades. Queria também deixar uma mensagem de apelo para que consumam mais música electrónica nacional, pois temos muita qualidade. E um obrigado a todos que seguem o meu trabalho! 
Publicado em Entrevistas
 
O site de venda de música eletrónica Beatport, comemora este ano 10 anos de existência. Para celebrar a data, a marca decidiu oferecer várias músicas por semana de artistas conhecidos, aos seus utilizadores. 
 
A oferta intitulada "Beatport Decade" começou há cerca de um mês, com Hardwell como artista da semana, disponibilizando 5 músicas. A lista seguiu-se com Radio Slave, Afrojack e, esta semana, com Todd Terry. Ao todo, serão 10 semanas com 10 artistas diferentes. Esta iniciativa termina na semana de 17 de novembro, no site oficial.
 
Para comemorar a década de existência, cada editora lançou ainda uma compilação com 10 músicas dos seus artistas, que podem ser adquiridas por 7 dólares.
 
Publicado em Nightlife
quinta, 20 dezembro 2012 21:46

10 Músicas que vão impedir o fim do mundo

Não sabemos ao certo nem podemos prever se a "coisa", se "dá". Os grandes cérebros da NASA dizem que não, e é tudo mentira. O reboliço é tanto, que até já entrámos na onda.
Temos a certeza que as 10 músicas que apresentamos em baixo, impedem que isto algum dia acabe. Play!
 
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Publicado em Nightlife
A maior e mais conceituada plataforma de venda de música on-line - Beatport - apresentou o top das faixas, artistas e géneros musicais que mais vendas registaram no decorrer deste ano, incidindo num período de tempo entre os dias 1 de janeiro e 1 de dezembro.
 
No que diz respeito às faixas mais vendidas, o top 20 é liderado pela melodiosa "Pushing On" produzida por Oliver $ e Jimi Jules. A "ganhar" sai também a editora Spinnin que possui sete faixas nesta lista. 
 
No top dos 20 artistas Martin Garrix afia as suas garras num redondo número 1, estando o seu vizinho e colega Hardwell a ocupar a segunda posição. Oliver Heldens fecha assim as primeiras três posições lideradas pela laranja mecânica - um verdadeiro caso holandês.
 
O Top dos géneros musicais mais vendidos, é liderado - pelo segundo ano consecutivo - pelo Deep House que cada vez mais tem sido abraçado pelos clubes e principalmente pelo público. O Minimal aparece em último lugar. 
 
Confere os gráficos em baixo.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife

Em plena semana dos Óscares, apesar de não existirem nomeados relacionados com a música eletrónica na edição deste ano, o Portal 100% DJ apresenta alguns títulos de documentários que merecem ser vistos pelos amantes de dance music, de vários géneros. Desde artistas como Hardwell, Swedish House Mafia, Richie Hawtin e Daft Punk a festivais como o Tomorrowland ou o Electric Daisy Carnival, existem documentários para todos os gostos que poderás ver na lista abaixo.

 
E para ti, qual é o documentário que merecia um Óscar?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  • Paris/Berlin: 20 Years of Underground Techno
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Miss Sheila - The Story So Far (Brevemente/Soon) Teaser

#TheStorySoFar... Brevemente/Soon. Video by Feel Creations.

Publicado por Miss Sheila em Quarta, 28 de outubro de 2015
 
 
 
Publicado em Nightlife

 

A revista norte americana Billboard realizou uma lista dos melhores festivais de música eletrónica da Europa, que vão acontecer este verão. A tabela conta com 20 festivais, espalhados por vários países do velho continente, que englobam os diversos tipos de música eletrónica.
 
Os famosos festivais Tomorrowland, Mysteryland, Ultra Europe e Sonar constam na lista, liderada pelo Berlin Festival, que decorreu na Alemanha, nos dias 29, 30 e 31 de maio.
 
Confere a lista completa:
 
  • 1 – Berlin Festival (Berlim, Alemanha, 29 e 31 de maio) – Cabeças de cartaz: Richie Hawtin, Dixon
  • 2 – Sonar (Barcelona, Espanha, 18 a 20 de junho) – Cabeças de cartaz: The Chemical Brothers, Skrillex
  • 3 – Fusion Festival (Larz, Alemanha, 25 a 28 de junho)
  • 4 – Hideout Festival (Pag, Croácia, 28 de junho a 2 de julho) – Cabeças de cartaz: Duke Dumont, Gordon City, Loco Dice
  • 5 – Exit Festival (Navi Sad, Sérvia, 9 a 12 de julho) – Cabeças de cartaz: Hardwell, Martin Garrix, Dixon
  • 6 – Ultra Europe (Split, Croácia, 10 a 12 de julho) – Cabeças de cartaz: Afrojack, David Guetta, Carl Cox, Zedd
  • 7 – Dour Festival (Dour, Bélgica, 15 a 19 de julho) – Cabeças de cartaz: Flume
  • 8 – Melt Festival (Ferropolis, Alemanha, 17 a 19 de julho) – Cabeças de cartaz: Bonobo, Jamie XX
  • 9 – Secret Garden Party (Abbots Ripton, Reino Unido, 23 a 26 de julho) – Cabeças de cartaz: Jungle, Caravan Palace
  • 10 – Tomorrowland (Boom, Bélgica, 24 a 26 de julho) – Cabeças de cartaz: David Guetta, Tiesto, Avicii, Axwell /\ Ingrosso
  • 11 – Dekmantel (Amesterdão, Holanda, 30 de julho a 2 de agosto) – Cabeças de cartaz: Machindrum, Mano Le Tough, Recondite
  • 12 – Kazantip (Popovka, Geórgia, 31 de julho a 16 de agosto) – Cabeças de cartaz: Marco Carola, Ricardo Villalobos, Jamie Jones
  • 13 – Eastern Electric (Londres, Reino Unido, 1 de agosto) – Cabeças de cartaz: Jamie Jones, Joris Voorn
  • 14 – SonneMondeStern (Saalburg Beach, Alemanha, 7 a 9 de agosto) – Cabeças de cartaz: Calvin Harris, The Chemical Brothers, Steve Aoki
  • 15 – Barrakud (Pag, Croácia, 8 a 15 de agosto) – Cabeças de cartaz: Sven Vath, Dubfire
  • 16 – Sziget Festival (Budapeste, Hungria, 10 a 17 de agosto) – Cabeças de cartaz: Avicii, Martin Garrix, Major Lazer
  • 17 – Pukkelpop (Hasselt, Bélgica, 20 a 22 de agosto) – Cabeças de cartaz: Kygo, Madeon, Knife Party
  • 18 – Creamfields (Cheshire, Reino Unido, 28 a 30 de agosto) – Cabeças de cartaz: Avicii, The Chemical Brothers, Armin van Buuren, Martin Garrix
  • 19 – Mysteryland (Haarlemmermeer, Holanda, 29 e 30 de agosto) – Cabeças de cartaz: Alesso, Martin Garrix, Steve Angello, The Martinez Brothers
  • 20 – Bestival (Isle Of Wight, Reino Unido, 10 a 13 de setembro) – Cabeças de cartaz: The Chemical Brothers, Skrillex, Duke Dumont
 
Publicado em Festivais
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