O DJ e produtor português Holly está de parabéns. No passado dia 7 de setembro, nos Goldie Awards em Nova Iorque, o irmão de DJ Ride sagrou-se campeão na categoria de Beat Battle.

 

Este campeonato foi organizado por A-Trak e consistiu em duas fases: primeiramente, era enviada uma submissão pela internet. Depois de analisada por artistas como Diplo e Chuckie, os finalistas foram levados para a cidade norte-americana para uma atuação ao vivo.

 

O Portal 100% DJ esteve à conversa com Holly, que se sente muito feliz pelo prémio. Ser avaliado por um júri composto por grandes nomes da música eletrónica nacional “é fixe, mas não penso muito nisso de maneira a não me afetar. São todos pessoas normais como nós”, referiu.

 

Apesar de ser irmão de DJ Ride e de também participar em competições, o jovem artista não quer ser alvo de comparações: “o meu irmão tem a música dele, eu tenho a minha!”.

 

Para o futuro da sua carreira, Holly pede aos seus fãs para estarem atentos ao seu trabalho nos próximos meses.

 

 

O DJ e produtor natural de Brooklyn morreu subitamente no passado sábado aos 55 anos de idade, "rodeado de pessoas que o amavam incondicionalmente" pode ler-se no comunicado divulgado na sua página no Facebook.

No mesmo texto são confirmadas duas cerimónias fúnebres, uma em Nova Iorque outra em Montreal, cidades que marcaram a vida artística do nova-iorquino que ganhou destaque no final dos anos 80. 

Além de produzir e dirigir a sua própria editora, a Hot 'N' Spycy ao lado de Jeffery Rodman, Moares fundou em Montreal o conhecido clube Stereo em 1998.

O ícone da "New York House", remixou uma várias faixas ao longo da sua carreira, incluindo "Plastic Dreams" de Jaydee, "I'm So Grateful" de Kings Of Tomorrow, "Paninaro 95" de Pet Shop Boys e "Native New Yorker" da Black Box. Em 1996 teve também um programa na BBC Radio 1. O seu último EP foi lançado em 2019 pela Nervous Records.

Em janeiro, Moraes lançou um mix de Ano Novo de 2021, que pode ser ouvido em baixo.

 

Angel Moraes · New Years 2021

A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.

 

“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.

 

O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.

 

“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.

 

O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.

 

Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.

 

O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.

 

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A 60ª edição da cerimónia dos The Grammys decorreu ontem à noite no Madison Square Garden em Nova Iorque e premiou vários artistas de música a nível internacional.

 

Na área da música eletrónica, os grandes vencedores foram os LCD Soundsystem com a faixa “Tonite” e os Kraftwerk com o álbum “3-D The Catalogue”. O prémio de melhor remix foi entregue a Dennis White, dos Depeche Mode, enquanto que o produtor do ano foi Greg Kurstin.

 

Entre os nomeados também constavam nomes como The Chainsmokers, Bonobo, Zedd, Mura Masa, Odezsa, Sylvan Esso, Calvin Harris, entre outros.

 

Confere abaixo os vencedores nas categorias de música eletrónica:

 

Best Dance Recording: “Tonite” — LCD Soundsystem

 

Best Dance/Electronic Album: “3-D The Catalogue” — Kraftwerk

 

Best Remixed Recording: “You Move (Latroit Remix)” — Dennis White, remixer (Depeche Mode)

 

Producer of the Year, Non-Classical: Greg Kurstin

 

A dupla Beatbombers, composta por DJ Ride e Stereossauro, prepara-se para estrear-se na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da America, no próximo dia 26 de fevereiro, no âmbito do Fado Festival.

 

Esta atuação será semelhante àquela que foi feita no festival Eurosonic, na Holanda, que misturou o hip-hop com fado e guitarra portuguesa. Para os próximos meses estão também marcadas datas da dupla em Coimbra, Loures, Faro, Lisboa e Porto.

 

Outra das novidades reveladas sobre os Beatbombers foi a divulgação do lançamento do álbum de estreia da dupla, que contará com a presença de convidados muito especiais. Entretanto, foi divulgada a versão de estúdio da atuação de DJ Ride e Stereossauro no IDA, na Polónia, onde se sagraram campeões mundiais.

 

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Depois do regresso dos Swedish House Mafia ao palco principal do Ultra Music Festival, em Miami na edição deste ano, foram muitos os rumores que circularam na internet sobre uma possível digressão da tripla mais famosa da música eletrónica.

 

Axwell, na sua última performance com Sebastian Ingrosso, anunciou ao público que os Swedish House Mafia têm concerto marcado em Nova Iorque, no próximo ano. “Será que devemos cancelar o espetáculo dos Swedish House Mafia que temos marcado para o ano? É que não sei se estão preparados para os Swedish House Mafia em 2019 em Nova Iorque”, confessou Axwell.

 

Apesar de não ser mencionada nenhuma digressão, as redes sociais encheram-se hoje de esperança e rumores por um regresso em grande dos Swedish House Mafia, para dar novas oportunidades aos fãs de ver os seus ídolos ao vivo.