Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Segundo a Music Business Worldwide, o streaming legal de música está a gerar mais receitas do que as vendas de CDs nos Estados Unidos. O rendimento obtido através dos serviços de streaming de música está em crescimento enquanto que os CDs estão a desaparecer lentamente. 
 
Agora, pela primeira vez, os músicos norte-americanos estão a receber mais receitas provenientes de sites de streaming do que das vendas de CDs. A associação da indústria discográfica norte-americana (RIAA) explica que as receitas obtidas com streaming aumentaram 3,2 por cento, para 1,87 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros) no ano passado. Já as vendas de CDs caíram 12,7 por cento, para 1,85 mil milhões de dólares (1,73 mil milhões de euros) no mesmo período. 
 
No entanto, o streaming não é a fonte dominante de receitas para os músicos nos EUA: os downloads pagos continuam a ser a maior fonte de rendimento, sendo que representam receitas totais de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).
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A polémica com o Soundcloud continua. A empresa está a ter algumas dificuldades em obter lucro e anunciou agora uma nova regra, que vai mudar os hábitos dos utilizadores deste serviço.
 
Segundo um comunicado à imprensa, o Soundcloud vai iniciar no próximo dia 1 de julho um limite 15 mil reproduções de músicas nas aplicações, a cada 24 horas.
 
O Souncloud tem estado em negociações nos últimos tempos com várias editoras independentes, devido aos royalties. Alguns artistas viram as suas músicas retiradas das suas contas.
 
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A Apple comprou a Beats Music em maio e tem grandes planos para o serviço de streaming por subscrição. Segundo o site Re/code, a marca está a negociar com as editoras de música para conseguir novos direitos a preços mais baixos que os praticados no mercado - cerca de 9, 10 euros por mês por música ilimitada.
 
Estes direitos e funcionalidades irão ser integrados na nova versão do Beats Music, que a Apple quer lançar no início do próximo ano. A nova estrutura de preços permitiria à marca vender subscrições por menos de 10 euros por mês.
 
O TechCrunch chegou a reportar que a Apple poderia fechar o serviço, mas a empresa negou.
 
Com as vendas de downloads a caírem, a indústria está a apostar nos serviços de streaming. "O problema é que muitos consumidores estão habituados a obter música gratuítamente, e até uma subscrição de 10 euros por mês é demasiado cara para os consumidores."
 
O Spotify lidera este mercado, com 10 milhões de assinantes. No entanto, o Re/code, um estudo da Midia Research revelou em agosto que apenas 25% dos consumidores de música em streaming gastam mais de 10 dólares em música a cada três meses.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 
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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
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TIDAL é  nome do novo serviço de streaming, lançado por Jay-Z, que promete fazer uma forte concorrência ao Spotify. Ontem decorreu a conferência de imprensa de apresentação do TIDAL, que teve a presença de deadmau5 e Daft Punk, juntamente com as suas famosas máscaras.
 
O serviço de streaming oferece música e vídeos em alta qualidade e tem o apoio de grandes nomes da música como Calvin Harris, Madonna, Kanye West, Beyoncé, Rihanna, Alicia Keys, Nicki Minaj e Usher. Os perfis de Facebook e Twitter dos artistas ficaram totalmente azuis (foto de perfil e de capa) durante o dia de ontem, para comemorar o lançamento do streaming.
 
A plataforma musical já existia desde o mês de outubro, mas foi comprada por Jay-Z em fevereiro, por 56 milhões de dólares.
 
O TIDAL oferece dois serviços mensais. O primeiro a um preço de 19,99 dólares (áudio de alta fidelidade) e segundo a 9.99 dólares (qualidade normal).
 
 
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A Tivoli Audio acaba de lançar um leitor de CDs com novidades adaptadas à atualidade, com a possibilidade de reproduzir serviços de streaming como o Spotify ou Tidal, Wi-Fi e ainda rádios online, com um desempenho de alta qualidade.
 
Este novo e moderno Model CD tem também a possibilidade de juntar qualquer artigo da linha Art da marca, ligando fisicamente a um sistema tradicional de som através da saída de áudio.
 
O Model CD conta com um design minimalista com acabamentos em madeira envernizada e funcionalidades de utilização simples através de controlos táteis com retroiluminação LED.
 
Este produto encontra-se disponível através da Esotérico com um preço de 299 euros.
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
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Após uma década repleta de house music com a presença de diversos artistas nacionais e internacionais, a rádio portuguesa HouseBox anunciou hoje o seu encerramento, 10 anos depois da sua inauguração.
 
Em comunicado oficial, divulgado através de uma página criada para o feito, a rádio declarou que “com o crescimento dos serviços de streaming de música e das próprias redes sociais”, a mesma passou “a ser apenas uma gora num enorme oceano”. Ao longo de 10 anos, a marca conseguiu atingir o recorde de 20 mil utilizadores registados no fórum, onde foram partilhadas várias dicas, ideias e trabalhados de artistas que cresceram e hoje são referências da música eletrónica e noite portuguesa.
 
“Após muita reflexão, decidimos encerrar o projeto. Gostaríamos desde já agradecer aos que nos acompanharam, aos que nos ajudaram a crescer, aos DJs que contribuíram com os seus trabalhos para o nosso crescimento e claro aos nossos fieis ouvintes. Temos a certeza que não seremos esquecidos. Foi um privilégio partilhar boa música convosco. O nosso muito obrigado”, foram as palavras ditas pela rádio, em comunicado.
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O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
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O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
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