Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A ANEBE - Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas – apresentou recentemente o projeto “Servir Bem, Beber Melhor - Como servir bebidas alcoólicas com responsabilidade”, numa parceria com o Turismo de Portugal. 
 
O objetivo deste projeto passa por formar profissionais de hotelaria e restauração para um serviço responsável do álcool, contribuindo para a minimização dos riscos associados ao seu consumo, em especial para o consumo abusivo.
 
A apresentação integrou a iniciativa “Conversas ANEBE” - onde se debatem temas relevantes para o futuro do sector - realizada este ano na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa e subordinada ao tema “O Governance da Responsabilidade Social”.
 
“A iniciativa Servir Bem, Beber Melhor dotará esses profissionais de ações de formação e manuais para melhor lidarem com a questão do álcool, qualificando o serviço e contribuindo para a redução de risco do consumo abusivo de álcool”, refere o comunicado.
 
Além do novo projeto agora apresentado, a ANEBE é promotor do programa bebacomcabeca.pt, que informa sobre os efeitos do consumo de álcool, e do 100% Cool - o programa de sensibilização rodoviária dirigido a jovens que é tido como exemplo mundial de estratégia de redução e riscos na estrada.
 
Para Mário Moniz Barreto, secretário-geral da ANEBE: “Esta campanha vai beber das mesmas premissas que fazem do bebacomcabeca.pt e o 100% Cool verdadeiros sucessos: a aposta na redução de riscos em tom positivo, pela prevenção, literacia, informação e nunca numa premissa proibicionista ou paternalista que faça a demonização do álcool. Já todos percebemos que esse caminho não funciona, o que sim funciona é trabalhar em projetos específicos em função da população a que se dirigem, colocando a tónica nos maus comportamentos. Porque não há bom ou mau álcool. As bebidas alcoólicas são iguais. Há é bons e maus comportamentos.”
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A Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, confirmou esta manhã na APECATE Day, que o selo "Clean & Safe" irá também passar a abranger empresas organizadoras de eventos e de congressos.

A APECATE, associação que representa empresas de animação turística, eventos e congressos já havia reivindicado a obtenção desse selo para o setor. 

Para adquirir o selo criado pelo Turismo de Portugal, as empresas terão de garantir que cumprem um conjunto de requisitos, nomeadamente a formação dos seus trabalhadores, o respeito pela regras de ocupação dos espaços, distanciamento social, uso de equipamentos de proteção individual, limpeza e higienização e a criação de zonas de confinamento.

O formulário para o efeito vai estar disponível a partir da próxima segunda-feira, no site da Direção-Geral das Atividades Económicas.
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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
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