Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal

 

O vinil tem vindo a ganhar destaque nos últimos anos e segundo um estudo feito pelo British Recorded Music Industry e pelo Nielsen Soundscan, as vendas deste produto atingiram o maior aumento de vendas desde os anos 1994.
 
Nos Estados Unidos da América, a venda de vinil subiu cerca de 14%, enquanto que no Reino Unido aumentaram 4%. Quase 9% das vendas de álbuns físicos correspondem a discos em vinil.
 
A venda de CDs tem vindo a descer cada vez mais, tendo atingido menos 14,9% em 2013. Em relação ao mercado digital, a venda desceu 9,4%. Desde 1994, o aumento da venda de vinil foi de 38% nos Estados Unidos da América e de 56% no Reino Unido.
 
 
Publicado em Nightlife
A maior e mais conceituada plataforma de venda de música on-line - Beatport - apresentou o top das faixas, artistas e géneros musicais que mais vendas registaram no decorrer deste ano, incidindo num período de tempo entre os dias 1 de janeiro e 1 de dezembro.
 
No que diz respeito às faixas mais vendidas, o top 20 é liderado pela melodiosa "Pushing On" produzida por Oliver $ e Jimi Jules. A "ganhar" sai também a editora Spinnin que possui sete faixas nesta lista. 
 
No top dos 20 artistas Martin Garrix afia as suas garras num redondo número 1, estando o seu vizinho e colega Hardwell a ocupar a segunda posição. Oliver Heldens fecha assim as primeiras três posições lideradas pela laranja mecânica - um verdadeiro caso holandês.
 
O Top dos géneros musicais mais vendidos, é liderado - pelo segundo ano consecutivo - pelo Deep House que cada vez mais tem sido abraçado pelos clubes e principalmente pelo público. O Minimal aparece em último lugar. 
 
Confere os gráficos em baixo.
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
Os espetáculos ao vivo em Portugal geraram receitas de bilheteira de 65,6 milhões de euros em 2012, mais 17,7 por cento do que em relação ao ano anterior, revelam os dados sobre a cultura divulgados na quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
 
Em 2012 realizaram-se 27.566 sessões de espetáculos ao vivo, originando um total de 8,7 milhões de espetadores/as, dos/as quais 3,5 milhões pagaram bilhete, gerando receitas no valor de 65,6 milhões de euros. Face ao ano anterior, os valores registados significam acréscimos nas sessões promovidas (6,6%) nos/as espetadores/as (2,9%) e nas receitas de bilheteira (17,7%), refere o INE.
 
Os concertos de música pop/rock foram os que tiveram maior número de espetadores/as, com 1,7 milhões. Seguiram-se o teatro, com 1,5 milhões, e a música popular e tradicional portuguesa, com 1 milhão. As modalidades de espetáculo com menor número de espetadores/as foram a ópera (50,1 mil), recitais de coros (91,8 mil) e o jazz/blues (94,7 mil).
 
Em termos de preço médio do bilhete de ingresso, a modalidade de espetáculo ao vivo concertos de música rock/pop foi a que registou o preço médio mais elevado (35,2 euros), seguida do circo (19,5 euros) e da dança clássica (16,2 euros).
 
Fonte: Briefing.
 
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A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas está a lançar junto dos seus parceiros um projeto de dinamização de negócio e de aumento das vendas da cerveja.
 
Aliando os benefícios da introdução dos sistemas Sagres Alasca Sub 0ºC e X-Cold Heineken, que permitem servir a cerveja a uma temperatura abaixo de zero graus, à introdução de copos de diferentes capacidades, bares, restaurantes e hotéis conseguem portanto aumentar as suas vendas.
 
As colunas dos novos sistemas são distintas, com a aparência de uma torre de gelo, que transmite, em conjunto com o indicador LED de temperatura, uma sensação acrescida de frescura. Apelam assim ao consumo de cerveja de pressão, proporcionando maior visibilidade das marcas e despertando a atenção dos consumidores.
 
Os sistemas ajudam a realçar as características da cerveja e permitem manter a sua capacidade refrescante durante mais tempo. Foram estas qualidades que levaram a SCC a propor, aos seus parceiros, uma oferta mais ampla na cerveja de pressão, introduzindo uma gama de copos com formatos maiores, o que contribui para o crescimento do volume de cerveja vendida ao cliente final.
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sábado, 18 abril 2015 15:58

Esta foi a música mais vendida de 2014

O tema "Happy" de Pharrell Williams e a banda sonora do filme de animação "Frozen" foram os mais vendidos de 2014, segundo o relatório anual da Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, em inglês), que destaca Taylor Swift como artista mais popular. Nas contas, a IFPI inclui as vendas físicas e os downloads e cópias em streaming.
 
Os dados da Federação revelam que o cantor norte-americano Pharrell Williams vendeu no ano passado 13,9 milhões de cópias do seu êxito "Happy", que faz parte da banda sonora do filme "Gru, o maldisposto 2".
 
O disco de maior êxito foi a banda sonora de "Frozen", o filme da Disney, que vendeu 10 milhões de cópias. O álbum inclui o tema "Let it go", interpretado nas suas diversas versões por Idina Menzel e Demi Lovato, que ganhou Óscar de Melhor Canção em 2014, derrotando precisamente "Happy".
 
A artista mais popular do ano passado, segundo a IFPI, foi a cantora norte-americana Taylor Swift, que, aos 25 anos, ocupou o segundo lugar em número de discos vendidos com o seu álbum "1989", com seis milhões de unidades.
 
One Direction, Ed Sheeran, Coldplay, AC/DC, Michael Jackson, Pink Floyd, Sam Smith, Katy Perry e Beyoncé completam a lista dos artistas mais populares. O cantor britânico Ed Sheeran, de 24 anos, que vendeu 4,4 milhões de cópias do seu segundo álbum "X", ocupa o terceiro lugar, superando os Coldplay, que venderam 3,7 milhões de unidades do seu álbum "Ghost stories".
 
Relativamente às músicas, depois de "Happy", a mais vendida foi "Dark Horse", o tema da norte-americana Katy Perry em parceria com o rapper Juicy J, com 13,2 milhões de unidades vendidas, seguido de "All of me", de John Legend, que vendeu 12,3 milhões de unidades. Já "All about That Bass", de Meghan Trainor, ocupa o quarto lugar, com 11 milhões de unidades vendidas.
 
A lista dos dez temas mais vendidos é encerrada com o espanhol Enrique Iglesias com "Bailando", que conta com uma participação do português Mickael Carreira, com oito milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em 2014.
 
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Quase 550 mil LPs foram vendidos em 2013, o melhor resultado desde 2003, segundo o BPI, organismo da indústria musical britânica. Se o ritmo de vendas persistir até ao final do ano, o resultado pode chegar a 700 mil álbuns, o maior número desde 2001.
 
Nos últimos 12 meses, as vendas duplicaram na comparação com o mesmo período do ano passado. Os vinis representam 0,8% de todos os discos vendidos na Grã-Bretanha (em 2007 eram 0,1%).
 
"O LP está de regresso", disse Geoff Taylor, diretor do BPI e dos Brit Awards, os prémios da indústria fonográfica britânica. "Estamos a assistir a um renascimento dos discos, já que não se trata de nostalgia, mas de um formato que os fãs preferem cada vez mais", completou.
 
O LP mais vendido do ano é mesmo o "Random Access Memories", dos Daft Punk, impulsionado pelo single "Get Lucky".
 
David Bowie - que em janeiro lançou o primeiro single depois de uma década -, Arctic Monkeys, Paul McCartney, Pearl Jam e Arcade Fire também contam com novos álbuns em vinil este ano.
 
Fonte: Sapo Música.
 
 
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife

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