Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O português Diego Miranda acaba de ser confirmado para a próxima edição do Ultra Brasil, que vai decorrer entre os dias 12 e 14 de outubro no Sambódromo do Rio de Janeiro. O autor de “Turn The Lights Out” torna-se assim o primeiro artista nacional a subir ao main stage do Ultra Brasil a 14 de outubro.
 
A atuação de Diego Miranda está marcada para as 19 horas locais, antecedendo a performance de Sander van Doorn. O DJ e produtor português tem vindo a participar em outras edições de festivais internacionais como o Tomorrowland ou o Ultra Music Festival nos últimos anos.
 
Alesso, Armin van Buuren, Knife Party, Paco Osuna, Steve Angello, W&W, Jamie Jones e David Guetta são outros dos artistas confirmados para a edição brasileira do Ultra Music Festival.
 
Os bilhetes estão à venda exclusivamente no site oficial do evento em ultrabrasil.com.
 
Publicado em Ultra Music Festival
A dupla brasileira de DJs Dubdogz confirmaram a sua presença no festival Dancefloor - Jump To The Drop. A 5.ª edição do evento acontece nos dias 29 e 30 de julho no Altice Forum Braga.

Os irmãos gémeos Marcos Ruback Schmidt e Lucas Ruback Schmidt, artisticamente conhecidos como Dubdogz, juntam-se aos já anunciados Acraze, Cat Dealers, Sefa, Carnage, Habstrakt, Brian Cross, Gunz For Hire e o projeto Krewella, que regressam a Portugal oito anos depois.

Os bilhetes para o Festival Dancefloor estão à venda nos locais habituais com valores a oscilar entre os 25 (bilhete diário) e os 35 euros, o passe para os dois dias de evento. A 100% DJ é Media Partner oficial.

Publicado em Eventos
Após ter comprado marcas como o Beatport, Tomorrowland e adquirido 50% do Rock in Rio, o grupo de entretenimento SFX criado em 2012, acaba de comprar da agência PlusTalent - uma das maiores empresas do Brasil liderada por Luiz Eurico Klotz, Edo Van Duyn e Silvio Conchon, responsável pelo agenciamento e management de DJs, e a criação e produção de eventos de música eletrónica, incluindo o Tomorrowland em terras de Vera Cruz.
 
“Ter os ingressos do Tomorrowland Brasil esgotados em tempo recorde é a consagração do poder da música eletrónica no Brasil. A Plus Talent é uma empresa talentosa, criativa e que possuí a mais profunda experiência no mercado brasileiro”, disse o presidente e CEO da SFX Robert F.X Sillerman em comunicado.
 
O Festival Tomorrowland - criado na Bélgica em 2005 - terá a sua primeira edição no Brasil nos dias 1, 2 e 3 de maio do próximo ano na cidade de Itu, interior de São Paulo. Com 870.000 pré-registos e 180.000 ingressos vendidos em menos de 3 horas, conseguiu-se constatar a força do mercado brasileiro no que diz respeito aos eventos de música eletrónica.
 
Além destas aquisições, a SFX obteve recentemente a marca de cerveja Skol - que já possui um longo e relevante histórico ligado à música eletrónica.
 
Publicado em Nightlife
Os Club Banditz arrancam em breve para uma nova tour internacional.
Primeiro vão até à Europa de Leste, assaltar a Lituânia, num fim-de-semana que promete agitar as hostes, a 7 e 8 de setembro.
Depois seguem para a terceira tour no Brasil em 2012. De 14 de Setembro a 20 de Outubro, a quadrilha vai rebentar, mais uma vez, com o seu som nas Terras de Vera Cruz.

Confere a agenda:

EUROPA DE LESTE
07.09.2012 - POP STAR - KAUNAS | LITUÂNIA
08.09.2012 - PORT- KLAIPEDA | LITUÂNIA

BRASIL TOUR
14.09.2012 - 2ME - BALNEÁRIO CAMBURIÚ | SC
15.09.2012 - FESTA FANTASIA - UBERABA | MG

28.09.2012 - BALLROOM - SÃO PAULO | SP

05.10.2012 - RAKENNE - ITAJAÍ | SC
06.10.2012 - CONFRARIA CLUB - FLORIANÓPOLIS | SC

12.10.2012 - CINEMA D - RIBEIRÃO PRETO | SP
13.10.2012 - OPERA CLUB - CONCÓRDIA | SC
Publicado em Artistas
sexta, 29 janeiro 2016 21:14

Ultra Music Festival regressa ao Brasil

O Ultra Music Festival está de volta ao Brasil. Segundo a Phouse, projeto parceiro do Portal 100% DJ, o festival de música eletrónica vai realizar-se no próximo dia 14 de outubro, na Marina da Glória do Rio de Janeiro.
 
O anúncio oficial foi feito hoje durante a Rio Music Conference, no Porto Maravilho do Rio de Janeiro. Até ao momento não há artistas confirmados para o line up do Ultra Music Festival Brasil, mas a Phouse avança com nomes como Martin Garrix e Carl Cox como prováveis presenças no evento.
 
Nos últimos anos o Brasil tem sido palco de grandes festivais como é o caso do Tomorrowland e o Electric Daisy Carnival. O território carioca já recebeu outras edições do Ultra Music Festival no passado, mais propriamente em 2008, 2010 e 2011, em locais diferentes e com artistas como Erick Morillo, Benny Benassi, Gui Boratto, Kaskade, Swedish House Mafia e Laidback Luke no cartaz.
 
{youtube}VhyCqQ3b1U8{/youtube}
Publicado em Ultra Music Festival
Natural da Margem Sul do Tejo, é no país da cidade maravilhosa que faz vida há 10 anos. Começou a sua carreira na música com oito anos de idade, a estudar piano, tocou numa banda de baile, mas rapidamente percebeu que o "bailinho" era outro, com acordes mais eletrónicos e decibéis muito mais altos. Rui Oliveira é o rosto do projeto Paranormal Attack, que está comemorar 15 anos de existência. Nesta entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, ficámos a conhecer as suas influências e algumas novidades musicais, como foi a sua passagem pelo Festival Tomorrowland Brasil e quais os seus próximos projetos.
 
 
A música fez parte da tua infância. Estudaste piano, tocaste numa banda de baile e aos 20 anos começaste a produzir música eletrónica. Conta-nos como foi essa mudança da música de baile para a eletrónica.
Na verdade sempre odiei música de baile mas era uma boa fonte de dinheiro e dava-me tempo para poder produzir enquanto Paranormal Attack durante a semana. Sempre fui fã de Rock e Metal, nem prestava muita atenção ao som eletrónico até ao dia em que fui a uma rave e apaixonei-me completamente. Comecei logo a descobrir como se fazia aquilo. Os conhecimentos que tinha de música ajudaram-me muito na produção!
 
Na produção musical quais são as tuas influências?
No trance a minha maior influência sempre foi Skazi, além de ser como um irmão para mim também foi ele que me ajudou muito no início da carreira. No geral o meu produtor preferido é o Rob Swire dos Pendulum/Knife Party.
 
Já lançaste uma faixa em conjunto com os Karetus. Com que outros artistas portugueses gostarias de colaborar?
Os Karetus são grandes amigos meus e grandes produtores. Estou a terminar uma colaboração com os Ninja Kore e gostaria de fazer algumas coisas diferentes no mundo Pop também. Estou também a preparar uma colaboração com os Pratta.
 
Faz dois anos que fundaste a editora Fxxk Tomorrow. Como surgiu essa ideia e que balanço fazes da mesma?
Quando tive a ideia de criar a editora foi com o intuito de ter liberdade para lançar a minha música quando quisesse sem ter que esperar por agendas de outras editoras. As coisas foram crescendo e comecei a receber muitas demos e os planos foram sendo maiores. Já lançámos músicas de vários artistas, vários estilos e conseguimos alcançar alguns Top 100 no Beatport. Recentemente começámos a fazer eventos e temos grandes planos para Portugal a partir do próximo ano, que em breve serão revelados. Mas esperem grandes noites no nosso país.
 
Como vês a cena Trance tanto em Portugal como no Brasil?
São cenas muito diferentes. O Brasil devido ao tamanho do país e também ao tamanho a que o Trance chegou os eventos são mega produções com milhares de pessoas. E também o público é mais quente e mostra mais o quanto gostam do DJ. Já Portugal tem uma cena mais tradicional, mais underground e mais pequena e as pessoas são um pouco mais introvertidas. Mas amo os dois países. Cada um com as suas particularidades.
 
O ano passado tiveste uma atuação no Tomorrowland Brasil. Como foi essa experiência?
Foi uma experiência maravilhosa, poder estar num evento desses é o sonho que qualquer DJ provavelmente tem. Lembro-me que até chorei de felicidade no dia que saiu o meu nome no line-up. Foi uma emoção enorme.
 
Que diferenças encontras entre o público português e o brasileiro?
Como já disse, acho que a maior diferença é mesmo a reacção do público quando ouvem a minha música. Os dois países gostam muito do som mas no Brasil as pessoas gritam, pulam, levam placas com o meu nome, bandeiras de Portugal, etc. Em Portugal o público preocupa-se mais com a experiência de cada um durante o set. Dançam muito mas são mais contidos. Mas isto é uma coisa do Trance, porque vejo que noutro tipo de eventos o público português é bastante animado também.
 
No início do mês tiveste uma atuação na Costa de Caparica, margem do Tejo que te viu crescer. Como foi esse regresso? Pode-se afirmar a velha máxima de que "o bom filho à casa torna"?
Foi muito boa a festa, grande ambiente e o local escolhido foi muito bom também. Isto foi só o começo de uma caminhada que estamos a planear. Grandes notícias estão a caminho. Fico muito feliz de voltar ao meu país depois de estar 10 anos no Brasil.
 
O que representou para ti a entrada direta para o TOP 30 de 2016 levado a cabo pelo Portal 100% DJ?
Foi outra grande surpresa para mim e fiquei muito feliz com isso. O país onde nasci reconheceu o meu trabalho e consegui um 19.º lugar. Muita gente que não me conhecia ficou a conhecer e os que conheciam se calhar passaram a respeitar mais o meu trabalho. Espero que este ano suba mais umas posições nesse ranking.
 
Quais são os teus projetos musicais a curto e médio prazo?
Este ano vou lançar o álbum de 15 anos do projeto com 15 músicas e tenho algumas colaborações para sairem também em labels mais comerciais. Temos também grandes planos para eventos da Fxxk Tomorrow em Portugal.
 
E por último, a pergunta da praxe. Que mensagem queres deixar aos teus fãs/seguidores?
Quero agradecer a todos por me proporcionarem a vida que eu escolhi. Poder fazer aquilo que se ama é uma grande vitória na nossa vida. Nunca desistam dos vossos sonhos. Por vezes demoram a chegar mas o que é nosso está guardado e então a nossa hora sempre chega. Um abraço gigante a todos! Amo vocês!
 
Publicado em Entrevistas
Na sua primeira edição em terras de Vera Cruz, - no passado fim de semana - o festival belga Tomorrowland, deixou bem claro que o seu grande atrativo é o famoso Mainstage - amplo espaço outdoor que acolhe não só os melhores DJs da cena eletrónica, como também milhares de festivaleiros oriundos de todo o mundo. 
 
Com sucesso absoluto e ingressos completamente esgotados, a organização do Festival que nasceu na Bélgica e que agora está a ser exportado para outros países, confirmou a presença do evento no Brasil por mais cinco anos, ou seja, até 2020 e anunciou ainda as datas para o próximo ano: 21, 22 e 23 de abril.
 
Afrojack, Borgore, David Guetta, Dimitri Vegas & Like Mike, Nicky Romero, Nervo, W&W entre muitos outros artistas divididos por diversos palcos, transformaram a Arena Maeda, em Itu (São Paulo), numa gigantes discoteca que recebeu mais de 50 mil pessoas 
 
Na listagem em baixo, poderás conferir as músicas mais tocadas em pleno MainStage do Festival Tomorrowland Brasil, sendo que as últimas três, foram as mais remisturadas.
 
  • Dimitri Vegas, Martin Garrix, Like Mike - Tremor
  • Alesso - Heroes (We Could Be)
  • Armin Van Buuren - Ping Pong (Hardwell Remix)
  •  

 

  • Calvin Harris - Blame It On The Night (Feat. John Newman)
  • David Guetta, Ne-Yo, Akon - Work Hard, Play Hard
  • Darude - Sandstorm
 
  • Rhythm Of The Night - Corona
  • Oasis - Wonnderwall
  • Queen - We Will Rock You
Publicado em Tomorrowland
sábado, 12 setembro 2015 22:46

Alok: "O meu berço foi a música eletrónica"

Chama-se Alok e é um dos nomes da atualidade da música eletrónica brasileira, que mais destaque tem alcançado a nível internacional com atuações no Rock In Rio Las Vegas e em várias edições das famosas festas das cores Happy Holi. Depois de ser considerado como o DJ e produtor mais popular da terra do carnaval pela House Mag, o artista estreou-se em Portugal na edição de Cascais da Where’s The Party by Carlsberg. O Portal 100% DJ esteve à conversa com Alok numa entrevista exclusiva, acompanhada pelas filmagens do seu novo documentário, onde os temas destacados na mesma foram a sua carreira, o nosso país e o cenário da música eletrónica no Brasil.
 
 
O facto dos teus pais serem DJs influenciou a tua escolha desta profissão?
Com certeza. Eu nasci neste meio eletrónico. O meu berço foi a música eletrónica e os meus pais inspiraram-me muito e ainda inspiram.
 
Porque decidiste criar a tua própria editora “Up Club Records”?
Porque acho que há muitas pessoas talentosas por aí e muitas vezes não conseguem demonstrar o seu trabalho, porque não se conseguem encaixar ou adequar-se ao formato das editoras. A editora é aberta para todos os tipos de criatividade - o que importa é a criatividade, nós não rotulamos nada. É mais uma porta e uma oportunidade para as pessoas poderem mostrar o seu trabalho e não serem influenciados pelas editoras a criar a música que eles querem.
 
Que novos talentos tens debaixo de olho?
Há muito bom talento. É o caso de um rapaz chamado Illusionize - ele está a “rebentar”. Existe também o Dazzo, ele já toca há muitos anos, mas está agora a ter destaque. Também comecei a ver vários nomes novos que nunca tinha ouvido falar e vou fazer o lançamento. Possivelmente irei divulgar no melhor momento, depois de toda a parte burocrática, contrato, etc…
 

A editora é aberta para todos os tipos de criatividade - o que importa é a criatividade, nós não rotulamos nada.

 
Tens viajado em digressão por quase todo o Brasil. Qual é a tua visão do cenário da música eletrónica no país?
No Brasil, estamos a viver agora um momento de maior ascensão. Começamos a apercebermo-nos que as crianças hoje estão muito inseridas na música eletrónica e isso é algo inédito, porque anteriormente as pessoas só se inseriam na música eletrónica a partir dos 18 ou 19 anos.
 
Nos últimos meses, o Brasil tem recebido grandes e importantes festivais de música eletrónica, como é o caso do Tomorrowland, onde também atuaste. Qual foi a sensação de estar na cabine do Main Stage, daquele que é considerado o melhor festival do mundo?
Foi a realização de um sonho e não poderia ter sido melhor. Realmente foi o melhor gig da minha vida. Abriu portas a muitas coisas positivas na minha carreira, e bem... o Tomorrowland é um fenómeno, não é? Fiquei muito feliz por fazer parte desse palco e dividi-lo com grandes nomes.
 
Tencionas atuar na edição da Bélgica?
Este ano não, somente no TomorrowWorld, nos Estados Unidos da América.
 
Sabemos que o teu nome significa luz. Consideras a luz uma fonte de inspiração para as tuas produções?
Nunca tinha parado para pensar, mas pode-se dizer que sim.
 
Foste considerado pela House Mag como o DJ número 1 do Brasil. Com que sentimento recebeste essa distinção?
É curioso porque em todos os outros anos eu nunca tinha entrado. E na minha estreia, foi logo em primeiro lugar. Eu sei que há muitas pessoas muito boas no Brasil também, pela qualidade e até pessoas com mais técnicas que eu, só que de repente faltou um pouco de acreditar em si mesmo entendeu? E eu sempre acreditei, colhi frutos e acabei sendo... Os meus números falam muito alto, como o voto é de popularidade e não há juízes por trás, o DJ mais popular do Brasil hoje sou eu.
 
 
A tua vinda mais cedo para Portugal, deu para conheceres um pouco do nosso país?
Sim, eu dei uma volta por vários sítios e estou apaixonado. É muito porreiro.
 
Tencionas voltar?
Com certeza. Quero voltar e quero comer muito aqui nos restaurantes porque foi a melhor comida que comi na vida.
 
Como descreves a atuação no Where’s The Party em Cascais? Superou as expetativas?
Para ser sincero foi muito difícil... A minha sonoridade, no meio da “EDM” é muito mau para mim. Mas faz parte e nós temos que estar preparados para tudo. Criei muitas expectativas, uma ideia na minha cabeça e acabou por ser mais difícil do que eu imaginava. Nem tudo é assim tão fácil - o que é bom, porque saí da minha zona de conforto, que no Brasil para mim é tudo mais fácil, logo foi um desafio também.
 
Que artistas portugueses de música eletrónica conheces?
O Diego Miranda apenas.
 
Que projetos tens para desenvolver a curto e longo prazo?
A curto prazo vou lançar o meu álbum e a editora. Estamos também a produzir o documentário da minha vida que acho que vai levar um a dois anos para estar no ar, ou seja um projeto a longo prazo.
 
Vais fazer campanha este ano para o Top 100 da DJ Mag?
Estamos a fazer uma campanha muito forte. O ano passado nem apostámos muito e fiquei em 117º lugar.
 
Acreditas portanto na tua estreia no Top 100?
Vamos ver, acredito que sim.
 
Que mensagem queres deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Quero agradecer por me terem recebido tão bem aqui e quero voltar mais vezes, esperando que da próxima vez não me coloquem entre dois DJs de EDM, mas sim no horário certo.
 
Publicado em Entrevistas
Pela primeira vez em 26 anos de história, a organização do Rock in Rio anuncia que está em negociações com patrocinadores e artistas para a realização do sétimo dia de evento, previsto para 29 de Setembro.
A decisão foi tomada devido ao sucesso da venda oficial de bilhetes, que terminou em apenas quatro dias, e atende a um pedido do prefeito Eduardo Paes e ao grande volume de solicitações dos fãs, que se mobilizaram na internet após os bilhetes esgotarem — no total, o evento tem cerca de 800 mil seguidores.

Os números das redes sociais do Rock in Rio são impressionantes – o evento é hoje o maior festival de música nas redes. Durante a venda de bilhetes, 94 países consultaram o site para obter mais informações. O site brasileiro soma, desde o seu lançamento, 13,668,832 milhões de visitas, 7,004,660 milhões de visitantes únicos e 48,496,220 milhões de pageviews. No Twitter, o Rock in Rio tem um total de 212.671 seguidores. Já o Facebook atingiu a marca de 585.413 fãs.

A procura de bilhetes para o Rock in Rio 2011 surpreendeu até mesmo os organizadores do evento, que não esperavam uma procura tão grande e filas enormes. A venda oficial para a edição de 2011 teve início no dia 7 de Maio e encerrou três dias depois. Somando a venda do Rock in Rio Card – o lote de 100 mil bilhetes acabou em apenas 21 dias, em Novembro, com menos de 10% da programação anunciada – e a pré-venda do Itaú – o patrocinador principal do evento concedeu alguns benefícios para os seus clientes antes da venda oficial –, em menos de 60 dias, o Rock in Rio 2011 vendeu os 600 mil bilhetes disponíveis para os seis dias de evento.

Para o sétimo dia, a organização informa que ainda não há bandas confirmadas. O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo por proporcionar experiências além da música, com este novo parque temático que chega ao Brasil pela primeira vez. A nova data, caso seja confirmada, será completa, como os restantes dias de evento - Palco Mundo, Palco Sunset, Eletrónica, Rock Street, além do Shopping Village e das restantes atracções (Roda-Gigante, Kaboon, Montanha-Russa e Slide).
 
Publicado em Rock in Rio
No próximo dia 2 de março, o Pavilhão 1 da FIL, em Lisboa, será transformado num gigante "Sambowdromo do Brasil". Elrow regressa a Lisboa e traz consigo a temática ideal para celebrar a época carnavalesca ao som da melhor música eletrónica. Esta será a segunda vez que este tema é realizado no nosso país, sendo que a primeira aconteceu em 2017 no The BPM Festival, na edição do Algarve.

O line-up será divulgado nos próximos dias, no entanto, em 2018, a cabine em Elrow, no Centro de Congressos de Lisboa, contou com Paco Osuna, Paul Ritch, os residentes Elrow Toni Varga e Tini Gessler e, ainda, os nacionais Frank Maurel, John E b2b Glove. Os bilhetes já podem ser adquiridos no site do evento pelo preço de 30 euros.

A "festa mais louca do mundo" - Elrow, teve o seu início em Viladecans, cidade próxima de Barcelona e rapidamente se internacionalizou ao passar por locais como Dubai, Nova Iorque, Ibiza, Istambul ou Amesterdão.
 
 
Nota de redação 21/01/2019: atualizado o preço dos bilhetes, uma vez que o primeiro lote já esgotou.
Publicado em Eventos
Pág. 3 de 6

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.