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domingo, 13 maio 2012 23:40

Roberto Medina vende 50% do Rock in Rio

Os empresários Roberto Medina e Eike Batista assinaram uma sociedade inédita com o objetivo de expandir a marca Rock in Rio, maior evento de música e entretenimento do mundo, para outros continentes. Roberto Medina vendeu 50% da empresa Rock World S.A., detentora da marca Rock in Rio, para a IMX Live, braço da IMX, holding de desporto e entretenimento dos Grupos EBX e IMG Worldwide. Esta é uma das maiores operações realizadas na indústria do entretenimento no Brasil até ao momento. A previsão é que para os próximos cinco anos sejam investidos U$350 milhões na marca Rock in Rio, em todo o mundo.
 
A sociedade nasceu da admiração mútua entre Roberto e Eike, que partilham a paixão pelo Rio de Janeiro, o empreendedorismo e a vontade de construir um mundo melhor, tema que é, desde 2001, um dos pilares do Rock in Rio. Roberto Medina permanece com a gestão dos festivais, assumindo a função de chairman e diretor-presidente da nova empresa. A IMX Live atuará na estruturação financeira. A parceria tem início imediato, já para as edições deste ano na Europa, que acontecem em Lisboa (maio e junho) e Madrid (junho e julho). O Rock in Rio regressa ao Brasil em setembro de 2013, seguindo para a Argentina em outubro do mesmo ano.

“Sempre nos admiramos mutuamente e quando nos conhecemos foi paixão à primeira vista. Pensando na marca Rio, no desenvolvimento de um mundo melhor, mais sustentável e igual para todos, tornou-se imprescindível avaliar esta sociedade. Estamos a dar um salto para um reconhecimento global da marca que hoje já é conhecida em diversas partes do mundo e que faz frente a eventos internacionais de peso”, explicou Roberto Medina.
 
“O Rock in Rio é uma marca mundial, que ajudou a consolidar a imagem positiva do Rio de Janeiro no exterior. É muito prazeroso fazer parte desta sociedade com o Roberto Medina e comprovar que temos capacidade e recursos não só para sediar mega eventos como também para exportar esse produto”, afirmou Eike Batista.
 
O Rock in Rio chegou ao continente Europeu em 2004, quando aconteceu a primeira edição em Lisboa. Em 2008 foi realizado pela primeira vez em Madrid e, em 2013, vai estrear-se na Argentina, em Buenos Aires.

“O meu maior sonho é poder realizar o Rock in Rio nos Estados Unidos, berço da indústria fonográfica e dos grandes eventos de música do mundo, remata Roberto Medina.
 
 
Publicado em Rock in Rio
A Cidade do Rock recebeu mais de 345.000 fãs ao longo dos cinco dias de evento, e ultrapassou a meta dos 2 milhões de pessoas que passaram as portas da Cidade do Rock, ao longo dos 10 anos do evento em Portugal.
 
O dia 25 de maio, com o regresso a Portugal de Robbie Williams recebeu cerca de 60 mil pessoas, que vibraram com um concerto cheio de classe e bom humor. Já o segundo dia, 29 de maio, teve lotação esgotada com os míticos The Rolling Stones, que tiveram 90 mil pessoas a assistirem ao seu concerto, e que contou com Bruce Springsteen como convidado surpresa.
 
O terceiro dia, 30 de maio, 68 mil pessoas vibraram com o rock de Linkin Park, que levou a multidão à loucura e assistiram ao espectáculo do DJ Steve Aoki, que atirou bolos e barcos ao público. A 31 de maio, 47.500 pessoas vibraram com a estreia de Lorde em Portugal, e com o espetáculo de Arcade Fire e Ed Sheeran, e celebraram a obra de Variações, durante a Homeagem que o Palco Mundo acolheu. 
No encerramento, a 1 de junho, 80 mil pessoas dançaram ao ritmo da boa disposição de Jessie J e receberam Justin Timberlake com uma verdadeira ovação.
 
Na edição que comemora os 10 anos do Rock in Rio-Lisboa, foi ultrapassada a marca dos 2 milhões de pessoas que passaram pela Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista, desde 2004. Entretanto, já foi confirmada a edição do evento, que regressa em 2016 e 2018.  
 
Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio deixou uma mensagem de agradecimento "Mais uma vez, a Cidade do Rock encheu-se de sorrisos e foram cinco dias cheios de histórias e memórias bonitas. A Rock Street voltou a ser um êxito, a Street Dance continuou a surpreender, e o Palco Vodafone conseguiu conquistar milhares de pessoas, que todos os dias assistiram aos concertos. E, todas as noites terminaram na impressionante aranha Eletrónica, que ganhou vida e fez a festa continuar até às 04h00." 
 
O maior evento de música e entretenimento do mundo segue agora para Las Vegas, onde a primeira edição do evento nos Estados Unidos acontece em maio de 2015. Em Setembro de 2015, o Rock in Rio volta também ao Rio de janeiro.
 
Publicado em Rock in Rio
O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo está a marcar a sua presença no Rock in Rio-Lisboa. Para atingir uma maior notoriedade, a marca aposta na 11ª edição do evento de música, prevendo comercializar, no total dos cinco dias, milhares de fatias de bolo.

Para os interessados em provar, o famoso bolo vai estar numa loja no espaço Rock Street – a novidade deste ano. Da receita do bolo consta merengue, mousse e cobertura de chocolate.

Como elemento decorativo, e a assinalar esta estreia do MBCM, em frente à loja estará uma estátua de chocolate, parte integrante do alinhamento de animações do Rock in Rio-Lisboa.
 
Publicado em Rock in Rio
O Rock in Rio está nomeado para o prémio de "Melhor Festival do Mundo" nos NME Awards, um dos prémios mais antigos e relevantes da indústria da música, atribuído pela revista britânica New Musical Express. Além do Rock in Rio, estão nomeados nesta categoria outros festivais internacionais de grande dimensão como Coachella (Estados Unidos da América); Fuji Rock (Japão); Glastonbury (Reino Unido); Mad Cool (Espanha); Sziget (Hungria); entre outros.

Além da categoria "Melhor Festival do Mundo", serão também atribuídos outros prémios, na cerimónia que se realiza a 12 de fevereiro, nomeadamente o galardão de melhor álbum e melhor canção do mundo. Para este último, está nomeada "Circles", faixa do último álbum de Post Malone, um dos nomes confirmados para o Palco Mundo do Rock in Rio Lisboa, no dia 28 de junho.

Os prémios da New Musical Express realizam-se desde 1953 e, este ano, constituem um "evento especial por várias razões, marcando o final de uma década brilhante para a música e o começo de uma nova cheia de possibilidades". 

O Rock in Rio comemora este ano o seu 35.º aniversário e decorre, em Lisboa, nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho no Parque da Bela Vista. Camila Cabello, The Black Eyed Peas e David Carreira (dia 20), Liam Gallagher, Foo Fighters e The National (dia 21), Post Malone (dia 28), são os primeiros artistas já confirmados.
Publicado em Rock in Rio
Acabam de ser revelados mais nove nomes para o cartaz do festival Kalorama, a decorrer nos dias 1, 2 e 3 de setembro no Parque da Bela Vista, em Lisboa.

Aos Arctic Monkeys, Ornatos Violeta e Chemical Brothers juntam-se agora os colombianos Bomba Estéreo; os britânicos Bonono e James Blake; os portugueses Legendary Tigerman e Rodrigo Leão, com o Cinema Project - A Estranha Beleza da Vida; as bandas Years & Years e Meute, a cantautora Alice Phoebe Lou e ainda Róisín Murphy, que se notabilizou enquanto vocalista dos Moloko e tem desenvolvido uma aclamada carreira a solo.

Promovido pela House of Fun e pela Last Tour, o festival abrirá as suas portas pela primeira vez em setembro, celebrando uma nova era e novos comportamentos, alinhado com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.

Os bilhetes para o Kalorama já se encontram à venda, em seetickets.com e nos locais habituais. O passe para os três dias custa 130 euros e pode ser pago até três prestações.

Confere em baixo, os artistas confirmados até ao momento.

Arctic Monkeys
The Chemical Brothers
Kraftwerk
Ornatos Violeta
Chet Faker
Moderat
Blossoms
Peaches
The Lathums
James Blake
Bomba Estereo
Bonobo
Rodrigo Leão
Legendary Tigerman
Róisín Murphy
Alice Phoebe Lou
Meute
Years & Years
Publicado em Eventos
domingo, 17 junho 2012 00:39

Balanço do Rock in Rio - Lisboa 2012

 
 
A Cidade do Rock recebeu 353.000 fãs nos 5 dias de evento. O dia 25 de maio, com os Metallica como cabeças de cartaz, contou com 42.000 pessoas. O segundo dia, 26 de maio, com rock alternativo dos Linkin Park e Smashing Pumpkins, foi o mais concorrido, com 83.000 pessoas. O terceiro dia, 1 de junho, 74 mil pessoas não quiseram perder a estreia dos Maroon 5 em Portugal. Já a 2 de junho, 73 mil pessoas cantaram em coro com os veteranos Bryan Adams e Stevie Wonder. No encerramento, a 3 de junho, 81 mil pessoas assistiram aquele que já é considerado por muitos o Concerto do Ano: Bruce Springsteen & The E Street Band.

Segundo os resultados do inquérito realizado pela E-value na Cidade do Rock, a maioria do público era português, essencialmente proveniente da Área Metropolitana de Lisboa (54%), Norte (17,6%) e Centro (17,6%).

Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio deixa uma mensagem de agradecimento “Queremos agradecer a participação do público português e os dias especiais que se viveram na Cidade do Rock. É muito reconfortante sentir que contribuímos de alguma forma para a felicidade de tantas pessoas num altura conturbada como esta em que vivemos. O aumento do número de público da edição de 2010 (329.000 pessoas) para esta edição vem mostrar que a nossa aposta em acelerar contra a crise resultou e que investir em tempos de crise vale a pena”.
 
 
Fabiano Queiroz, do Departamento Artístico, destaca a qualidade dos concertos de Metallica (25 maio), Linkin Park (26 maio), a energia e ligação com o público de Ivete Sangalo e Maroon 5 (1 junho), Bryan Adams e Stevie Wonder (2 Junho), o peso e a história dos 30 anos dos Xutos & Pontapés e a vitalidade e o amor pela música de Bruce Springsteen & The E Street Band, e sublinha “Os artistas mostraram-se felizes por participarem num evento do porte do Rock in Rio-Lisboa, destacando a qualidade técnica do Palco Mundo e do som e o público maravilhoso que os recebeu. Os Maroon 5 enviaram um email agradecendo a simpatia e enorme profissionalismo da equipa de Produção”.
 
 
Zé Ricardo, Diretor Artístico deste palco mostrou-se satisfeito com os resultados: “O Sunset de 2012 foi sem dúvida o melhor de todos em Lisboa. O público aderiu massivamente assistindo a todos os concertos, desde a abertura ao encerramento do palco, a integração dos artistas em cada encontro foi perfeita e o espírito destes encontros que vão além da música, são encontros de alma, ficou absolutamente claro para o público português”. Destaque para a banda alemã Kreator, que recebeu Andreas Kisser, o guitarrista dos Sepultura num encontro com duelos de guitarra marcantes (25 maio). Os Xutos & Pontapés e o Titãs repetiram o encontro memorável que realizaram no Rock in Rio Brasil e o público delirou (26 maio). Boss AC uniu os seus beats e batidas ao groove do Samba e do Soul do cantor Zé Ricardo e da cantora Paula lima (1 junho). Jorge Palma juntou-se a Luís Represas e João Gil para um verdadeiro encontro de velhos de amigos (2 junho). E para encerrar com chave de ouro, no dia 3 junho, o Palco Sunset recebeu o maior encontro de rock em língua portuguesa dos últimos anos: Rui Veloso e Erasmo Carlos num encontro inesquecível.
 
 
Cerca de 30.000 pessoas passaram por este espaço cuja conceção e cenografia, bem como a extrema qualidade ao nível técnico do palco, som e luz, foram alvo de elogios por parte dos artistas e do público. Miguel Marangas, Diretor Artístico, conclui “as atuações ao vivo das bandas Azari & III, dOP e Discotexas Band levaram à Cidade do Rock público interessado especificamente em assistir a este tipo de apresentações. Os internacionais Chase and Status com o Mc Rage, Dr Lektroluv, The Magician, Dyed Soundorom, Maceo Plex, Jamie Jones, Martinez Brothers e Masters at Work destacaram-se, juntamente com os nacionais Dj Vibe e Stereo Addiction. No último dia o lendário Dj Harvey abriu o palco com um Sunset Set que não deixou indiferente quem assistiu”.
 
A Rock Street foi sempre um dos espaços com maior movimento na Cidade do Rock, repetindo o sucesso já registado em 2011 na edição brasileira. Bruce Leitman, Diretor Artístico da Rock Street considera que “Fazendo juz ao espírito e à cultura de Nova Orleães que homenageia, este espaço fez o público mergulhar nas águas do Mississippi para participar em momentos inesquecíveis de jazz e de improviso. O público português mostrou-se extremamente entusiasta e participou com uma alegria e espontaneidade que deixou os artistas impressionados. O comentário geral no backstage era de agradecimento e alegria por participar em algo tão inovador e surpreendente”. Destaque no primeiro fim de semana para Melech Mechaya, Gypsy Ska Orkestra, Nobodys Bizness e TJ Johnson que empolgou todos tocando e cantando seu Rhythm & Blues acompanhado pelo Bruce Henri Trio. No segundo fim de semana Christian Reyes, Lillian Boutté, a artista que mais impacto teve, não só pela grande simpatia e energia, mas também pela capacidade de comunicar, fazendo o público cantar, chorar, e expressar-se, Cais Sodré Funk Connection, Mingus Project e Rat Swingers. O espaço foi animado todos os dias por vários artistas de rua como a estátua de chocolate, a Taróloga, o Mágico, os Motoqueiros cantores, o Caricaturista, o Casal de Andas, o Malabarista, e as bandas Dixie Gang, Projeto Bug e Lindy Hoppers.
 
Marina Frangioia, Diretora Artística deste espaço inspirado num bairro de Nova Iorque que teve a sua estreia internacional dentro do Rock in Rio-Lisboa, faz o balanço dos 5 dias “O palco conseguiu agarrar o público, com a sua dinâmica, energia e alegria e apresentou coreografias contagiantes. Vários elementos do público subiram ao palco e integraram a performance com alegria”. A Street Dance apresentou três performances diárias da crew residente, os Jukebox, excelentes profissionais e com uma forte capacidade de comunicação com o público, e atuações de crews e dos semi-finalistas do Concurso Street Dance. No dia 3 de junho, os Momentum Crew, 4 elementos masculinos do Porto, venceram a final do Concurso Street Dance. “A actuação da crew vencedora foi magnífica. Foi uma performance de B-boying puro, que incorporou o hino do palco, com uma limpeza na técnica que é reconhecida tanto em Portugal como no estrangeiro, composição coreográfica  bem estruturada, balizada por conceitos perceptíveis até nos figurinos, um pouco à imagem da Escola Olímpica Russa. São excelentes Street dancers e deram espectáculo!”, comentou Marina Frangioia. Os Momentum Crew vão representar Portugal na Final do Concurso Street Dance que se realiza no próximo ano, na edição de Buenos Aires, disputando o prémio com os vencedores que forem apurados no Rock in Rio-Madrid 2012, Rock in Rio 2013 (Rio de Janeiro) e Rock in Rio-Buenos Aires 2013.
 
Publicado em Rock in Rio
segunda, 21 maio 2012 19:25

Cidade do Rock está quase pronta

A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresentou hoje a Cidade do Rock e as infraestruturas que dela fazem parte nesta edição. Faltam apenas 4 dias para o início da grande festa e o público pode ficar a conhecer desde já os espaços que vai poder encontrar a partir de sexta-feira no Rock in Rio-Lisboa 2012.

O espaço único do Parque da Bela Vista, em Lisboa, com 200 mil metros quadrados volta a ser o local escolhido para receber o mais espetacular parque de diversões da música nos dias 25 e 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho. Acessos, alimentação, segurança, saúde, luz, som e serviços de apoio, tudo foi pensado ao pormenor para proporcionar ao público momentos inesquecíveis.

Para além da música, a organização do Rock in Rio-Lisboa 2012 preocupa-se em oferecer um espaço confortável e de qualidade durante os cinco dias do evento. Com abertura às 16h00 e encerramento às 04h00 da manhã, a Cidade do Rock garante 12 horas de festa.
 
O Rock in Rio-Lisboa 2012 vai apresentar cerca de 140 artistas, entre bandas, DJs, bailarinos e artistas de rua. Os bilhetes custam 61 euros e dão direito a utilizar todas as diversões, assistir aos espetáculos e passar um dia verdadeiramente inesquecível. O público terá apenas de pagar pela alimentação, bebidas e as compras que queira fazer nos bares oficiais ou numa das 20 lojas presentes na Rock Street.
 
Publicado em Rock in Rio
Faltam 100 dias para a abertura de portas da Cidade do Rock que, este ano, vai transformar a Bela Vista num verdadeiro parque temático da música. Para marcar o início deste countdown, a Vodafone volta a espalhar as suas guitarras gigantes por Lisboa. Amoreiras, Forças Armadas e Segunda Circular são os locais por onde as guitarras de 9 toneladas e 7 metros de altura vão passar, até chegarem à Cidade do Rock. Além de assinalarem a contagem decrescente para o festival, as icónicas guitarras da Vodafone vão ainda veicular informações úteis sobre o evento, como cartaz, passatempos e horários.


O que há de novo este ano


Além de mais horas de entretenimento diário (com o recinto a funcionar do meio dia às 2 horas da madrugada), existirão diversas atividades e experiências espalhadas pelo Parque da Bela Vista. Começando pelo cartaz que reúne os maiores nomes, nacionais e internacionais, da atualidade – Bruno Mars, Katy Perry, The Killers, The Chemical Brothers, Demi Lovato, Anitta, Jessie J, Bastille, entre outros que sobem ao Palco Mundo e Carolina Deslandes, Capitão Fausto, HMB, Carlão, Anavitória e festas como o Revenge of the 90’s que animam o Music Valley – há ainda as famosas Somersby Pool Parties para refrescar os momentos mais quentes desta edição, ao som de vários DJ’s.

Outra das novidades deste ano é o Pop District, um espaço que celebra a cultura pop e os seus principais ícones, através das mais variadas atrações como jogos, lojas com produtos alusivos aos maiores ícones culturais das últimas décadas, performances e demonstrações artísticas, cosplay e muito mais. É também no Pop District que o público vai poder assistir às apresentações inéditas dos grandes fenómenos do entretenimento online. O Super Bock Digital Stage leva à Cidade do Rock nomes como Wuant, Windoh, SirKazzio, D4rk Frame, Mocê Dum Cabreste, Ric Fazeres, Owhana, MissMushrooms, Paulo Sousa, entre tantos outros, numa interação direta entre o público e os influenciadores, com a missão de transpor o mundo online para o universo offline e aproximar os diferentes públicos que passam pelo recinto da linguagem digital. 

A Worten Game Ring vai, certamente, despertar a curiosidade de todos. Trata-se da primeira arena de gaming a integrar um festival, em Portugal - um conteúdo inovador que o Rock in Rio estreou no Brasil e que se revelou um sucesso. Aqui haverá desafios, competições dos melhores jogos da atualidade e muito gaming.

Na EDP Rock Street vai ser possível viajar até ao continente africano e celebrar a música de uma forma global, através da arquitetura, dos espetáculos e performances de rua. Já no palco Street Dance, a dança volta a ser rainha, prometendo contagiar tudo e todos.

Outra das grandes novidades desta edição, uma estreia absoluta no Rock in Rio, é o Time Out Market Rock in Rio. Este mercado de alta cozinha contará com 380 lugares sentados e 14 propostas gastronómicas, entre as quais espaços da autoria de alguns dos melhores chefs portugueses como Alexandre Silva, Vítor Sobral, Henrique Sá Pessoa e Marlene Vieira. 

A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa realiza-se a 23, 24, 29 e 30 de junho. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais, sendo possível adquirir bilhetes diários pelo valor de 69 euros e passes para o segundo fim-de-semana pelo valor de 117 euros (para o primeiro fim de semana os passes já se encontram esgotados).
Publicado em Rock in Rio
A 8ª edição portuguesa do festival está quase a chegar e a organização divulgou hoje os horários de todas as atuações nos respetivos palcos. O Rock in Rio Lisboa regressa à ao Parque da Bela Vista nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho.
 
Este ano o festival conta com 14 horas de entretenimento diárias, com o recinto a abrir portas pelas 12h00 e com encerramento marcado para as 02h00. O dia 24 de junho, que conta com Bruno Mars, Demi Lovato, Anitta, Agir, DJ Kamala, Mishlawi, Dillaz, Dupa Squad, HMB, entre outros, já se encontra esgotado.
 
Nos outros dias do Rock in Rio, podes ainda contar com as atuações de The Chemical Brothers, DJ Vibe, Moullinex, Revenge of the 90s, Vintage Culture, Diego Miranda, Karetus, entre muitos outros.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 69 e os 117 euros.
 
Confere abaixo os horários:
 
 
 
Publicado em Rock in Rio
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
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