Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
sexta, 25 janeiro 2013 15:39

Pioneer lança edição em platina

A Pioneer acaba de lançar uma nova edição dos seus produtos profissionais em platina. A edição abrange os produtos para DJ CDJ-2000NXS-M, DJM-900NXS-M e RMX-1000-M. Esta coleção em platina vem oferecer um destaque fora de série dentro da cabine de som. Os acabamentos em alumínio e os LEDs azuis e brancos proporcionam um visual elegante.
 
O CDJ-2000NXS-M recebe uma Jog Wheel em platina para completar o seu visual metálico e, para além disso, todos os produtos desta edição dispõem de uma placa com um número de série especial.
 
O leitor de multimédia CDJ-2000nexus, a mesa de mistura DJM-900nexus e o processador de efeitos RMX-1000 já se destacaram como equipamentos de desempenho profissional da próxima geração pelo facto de oferecerem aos DJs funções e características superiores para misturas de faixas e personalização de cada set.
Por sua vez o CDJ-2000NXS oferece funções de alto desempenho, incluindo a compatibilidade com o software de DJ rekordbox™ em smartphones e tablets. A mesa de mistura DJM-900NXS-M oferece uma melhor saída de áudio para a melhor qualidade de som e maior durabilidade.
 
Para completar este conjunto, o RMX-1000-M dispõe da exclusiva GUI para rekordbox™ e plug-ins VST/Au/RTAS compatíveis.
A edição em platina está limitada a 4000 mesas de mistura CDJ-2000NXS-M e 2000 equipamentos DJM-900NXS-M e RMX-1000-M.
 
Consulta aqui as principais características técnicas.
 
Publicado em Tech
Numa parceria entre a Intel e a Thud Rubmle, cujo proprietário é DJ Qbert, nasceu um novo projeto que tem como objetivo eliminar os computadores das cabines de DJ.
 
Para substituir os famosos notebooks, os artistas agora podem optar por atuar com microcomputadores portáteis Edison, a um preço de 55 dólares.
 
Este novo chip permite que o DJ manipule o áudio na sua totalidade e funciona juntamente com controladores, drum machines e sintetizadores. O Edison, que tem o tamanho de uma moeda, foi apresentado ao público durante a feira norte-americana Bay Area Maker Fare.
 
Publicado em Tech
Técnicas básicas de Equalização 1/2 (EQ Tips)
 

 
A Equalização é provavelmente a fase mais complexa da produção de uma música antes da fase masterização. Saber reconhecer onde há conflitos de frequências e como os eliminar é o que separa os profissionais dos amadores.
É um tema de todo impossível de abordar por completo em dois ou três tutoriais, de qualquer forma o conhecimento mais aprofundado do que significa equilibrar frequências ou sons, e ter conhecimento das ferramentas que temos a nosso dispor (gratuitas de preferência :)) de forma a nos simplificar a vida é o objetivo desta série de tutoriais.
 
No tutorial uma das ferramentas abordadas é o plugin (vst) "Span" da Voxengo, cujas potencialidades são enormes, e tem como tarefa ajudar os ouvidos menos treinados a tomar decisões de equalização.
As técnicas apresentadas nesta série de Tutoriais podem ser postas em prática em qualquer DAW, desde que o mesmo esteja habilitado a trabalhar com VSt's.
 
Espero que vá contribuir de alguma forma para melhorar o vosso trabalho.
 
 DICA: Quando criam as faixas para as saídas do "Span" podem sempre agrupar as mesmas e fechar o grupo para que as mesmas não ocupem espaço no ecrã, e podem inclusive guardar esse conjunto de faixas como uma "template" pronta a introduzir noutro projecto sem terem de estar a repetir os mesmos passos.
 
(Qualquer dúvida ou comentário, não hesitem em me contactar seja pelo canal do youtube, facebook, ou pelo email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..)
 
Saudações electrónicas,
 
iNDKTR
 
Publicado em Tech
A Native Instruments apresenta-nos o Traktor Kontrol D2 (com o Traktor Pro 2 incluído), já disponível no mercado desde o passado dia 4 de maio. 
 
No D2 podemos afirmar que, basicamente o que a Native fez foi "partir" o S8 e separar a parte dos decks da parte da mesa, de forma a criar um controlador mais portátil e acessível. Assim, temos um controlador dedicado para os remix decks e para os efeitos, para além do controlo usual das faixas.  É como juntar um X1 com um F1 e um monitor LED... Para os DJ's que trabalham com mesas de 4 canais, a grande vantagem estará nos displays e nos controlos extra do D2, assim como no tamanho e preço reduzidos em comparação com um S8. Quem já se familiarizou com o S8 não terá problemas em lidar com esta máquina, visto as características do D2 serem muito idênticas às do seu "irmão mais velho". 
 
No entanto a novidade não fica por aqui... A Native Instruments apresentou também um novo formato de ficheiro de áudio, o STEM file, que permite ter os nossos temas divididos em 4 grupos distintos num só ficheiro. Ou seja, no ficheiro STEM (com a terminação stem.mp4) para além do mix stereo convencional, temos também a percurssão, o baixo, as vozes e as melodias separadas. Embora este formato seja maior que o mp3, os ficheiros não serão gigantescos, sendo que a média por ficheiro deverá rondar os 70mb. Visto estar compactado no formato mp4, o ficheiro STEM consegue ser tocado (stereo mix) em maior parte dos leitores multimédia assim como no iTunes, Finder e outros.
 
É com este tipo de ficheiro que o D2 se destaca, já que poderemos aceder a cada grupo separadamente, dando-nos total liberdade para, por exemplo, retirar uma linha vocal de uma faixa, ou tocar apenas a linha de baixo, ou apenas reproduzir a batida, misturando-a com qualquer outro som.
 

Características do Traktor D2: 

 
  • Barra "touch-strip" bastante larga e com indicação visual LED
  • Visor a cores de alta resolução com indicação da nossa biblioteca, da informação do ficheiro, do formato de onda, das faixas STEM, dos parametros de efeitos, hot cues, loops, etc
  • 8 pads de precisão com iluminação RGB
  • 4 faders deslizantes
  • Controlos dedicados para os Remix Decks e Efeitos
  • Navegação e manejo da base de dados Traktor Pro
  • Modos "Freeze" e "Capture"
  • Botões rotativos sensíveis ao toque
  • HUB USB 2.0 de 2 portas
  • Apoios desdobráveis revestidos a borracha para elevar ou inclinar o D2
 
Concluindo, o D2 é o "canivete Suíço" da NI, já que conseguimos ter numa unidade só todas as funções do X1 MkII e do Kontrol F1, o modo "Freeze" e, para além disso, todas as vantagens associadas ao manejo dos ficheiros STEM. Com um visor generoso e de boa qualidade, nem precisamos de olhar para o PC, tornando a nossa performance mais fluída e intuitiva. As 2 Hubs USB extra mostram ser uma característica inteligente, que nos facilitam bastante a vida na altura de montar um setup com vários controladores. Devido a esta característica o D2 necessita de ser alimentado por uma fonte externa que, inteligentemente, pode também fornecer corrente a um segundo D2, poupando assim tomadas e libertando a mesa de uma confusão de cabos.
Por fim, o D2 permite-nos controlar alternadamente os 4 decks (2 de cada vez) no entanto, muitos irão provavelmente optar por uma segunda unidade do D2 para um melhor controlo e para um aspecto mais "tradicional" da cabine.
 
 
Ainda não sabemos se o formato STEM irá vingar ou não mas, a nosso ver, tem tudo para ser um sucesso e mais uma vez a Native Instruments mostra como se dão as cartas da inovação e progresso no mundo do DJing.
 
Para mais detalhes deste equipamento consulta a Loja Danceplanet.
 
 
Publicado em Tech
O Portal 100% DJ acaba de celebrar uma parceria com o conhecido Centro i4DJ, que ficará responsável pelas novas tech reports nesta nova plataforma. Os artigos serão publicados quinzenalmente com todas as novidades do mundo da tecnologia relacionada com a música eletrónica.
 
Este espaço localiza-se em Lisboa e pretende formar todos os interessados em ingressar no mundo da música eletrónica através da formação, prática e utilização imediata de equipamentos, sempre com a monitorização de especialistas da área.
 
Pioneer, NI, Akai, Arturia e Novation são algumas das marcas com que o Centro i4DJ trabalha, juntamente com uma equipa de profissionais.
 

Publicado em 100% DJ
Técnicas básicas de Equalização 2/2 (EQ Tips) [Ver parte 1/2]
 

 
A Equalização é provavelmente a fase mais complexa da produção de uma música antes da fase masterização. Saber reconhecer onde há conflitos de frequências e como os eliminar é o que separa os profissionais dos amadores.
É um tema de todo impossível de abordar por completo em dois ou três tutoriais, de qualquer forma o conhecimento mais aprofundado do que significa equilibrar frequências ou sons, e ter conhecimento das ferramentas que temos a nosso dispor (gratuitas de preferência :)) de forma a nos simplificar a vida é o objetivo desta série de tutoriais.
 
No tutorial uma das ferramentas abordadas é o plugin (vst) "Span" da Voxengo, cujas potencialidades são enormes, e tem como tarefa ajudar os ouvidos menos treinados a tomar decisões de equalização.
As técnicas apresentadas nesta série de Tutoriais podem ser postas em prática em qualquer DAW, desde que o mesmo esteja habilitado a trabalhar com VSt's.
 
Espero que vá contribuir de alguma forma para melhorar o vosso trabalho.
 
 DICA: Quando criam as faixas para as saídas do "Span" podem sempre agrupar as mesmas e fechar o grupo para que as mesmas não ocupem espaço no ecrã, e podem inclusive guardar esse conjunto de faixas como uma "template" pronta a introduzir noutro projecto sem terem de estar a repetir os mesmos passos.
 
(Qualquer dúvida ou comentário, não hesitem em me contactar seja pelo canal do youtube, facebook, ou pelo email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..)
 
Saudações electrónicas,
 
iNDKTR
 
 
Publicado em Tech
domingo, 09 novembro 2014 22:55

Prefácio do APC

Em 2009, a Akai Professional, após ter colaborado com os criadores e designers do Ableton Live, um poderoso software de performance e de produção musical, introduz o   APC 40 - Ableton Performance Controller, um potente e inovador controlador midi desktop que revolucionou o design, manipulação, performance e produção deste tipo de equipamentos e com integração em software musical, neste caso o Ableton Live.
 
Desde então, a Akai Professional tem vindo a desenvolver este formato standard e a destacar-se na tecnologia e design de hardware (controladores midi) com integração em software, mostrando ser indispensável quer para simples amadores (musicos/DJ’s), de estúdio, ou mesmo reconhecidos artistas profissionais.
 
Desta vez, passados cinco anos esta mesma empresa volta a surpreender com o ressurgimento de novos modelos APC, de porte mais reduzido, (só na dimensão), e design redefinido, elevando mais ainda este tipo de tecnologia e o legado AKAI APC no design, manipulação e performance em hardware e sofware midi.
 

Formatos APC

O APC existe em 2 formatos distintos, Keyboard (Key 25) e Desktop (Mini ou APC 40 v2).
 

O APC Mini (Desktop)

O pequeno APC mini (apenas no tamanho) segue as pisadas do seu “pai” APC 40-mk2. Nada frágil, bastante portátil, com um design inovador, versátil, estruturado para aceder às funções essenciais do Ableton Live. Equipado com uma porta Usb, plug-and play, pads, botões e faders que espelham bem o layout do software ou que poderão ser mapeados ao gosto e estilo de produção de cada um. Composto por uma matriz de 64 (8 por 8) pads iluminados sensíveis ao toque, 16 botões iluminados (quase todos com dupla funcionalidade) um botão Shift e 9 faders, permite aceder com simplicidade aos diversos parâmetros do Ableton Live. 
Basta pressionar um dos pads da matriz de pads de (8 pistas por 8 cenas). Neste equipamento, cada coluna (vista como pista no Ableton) é composta por 8 slots de clips dispostos na vertical e cada linha (vista como scene no Ableton) por 8 pistas na horizontal. Ao ser pressionado cada pad ilumina segundo um codigo RGB de 3 cores distintas, vermelho, indicando a gravação do clip no slot vazio, verde indicando play do clip no slot ocupado, e âmbar (laranja) para indicar o loading do clip no Ableton Live. Quando não iluminado, este não contém nenhum clip na pista (slot vazio). 
 
Os 9 faders que se encontram abaixo da matriz de 8 por 8 clips, são normalmente utilizados para funções de mistura, alterando o volume de cada pista, incluindo o master volume (último fader da direita) do Ableton Live. Quando associado com o botão Shift, permite activar 4 funcionalidades (Volume/pan/send/macro device) que se encontram descritas abaixo.
 

APC Key 25 (Keyboard)

O APC Key incorpora as mesmas funções que o seu homónimo Mini, com a adição de um teclado de 25 teclas com sensibilidade de resposta. Vem ainda equipado com 8 pots (possivelmente “retirados” do lpd 8) que magnificam o poder criativo deste, (ex: na manipulação de parâmetros de plug-ins(instr./fx), etc.)
 
Este distingue-se do Mini apenas na matriz de pads 5x8 (menos 3 linhas de pads que o APC mini), nas funções de transporte (Rec/Play), transposição de 8 notas (Oct +/-), e de sustain da(s) nota(s). Estes botões estão situados à direita do layout do Key 25. Para as restantes funcionalidades o APC Key é semelhante ao Mini.
 

APC 40 v2 (Desktop)

O APC 40 foi também redesenhado, sendo de porte mais reduzido que o anterior modelo APC 40, layout mais detalhado, robusto, plug-and-play, porta com alimentação por usb, entrada para footswitch, com superior leitura, visibilidade e resposta nos controlos(pots rotativos de 360 graus)/pads retro-iluminados), com novas funcionalidades de DJ, performance e produção, reforçando e mesmo superando as anteriores do seu “irmão mais velho”. Desde o transporte, navegação no projecto, vista detalhada, (vista de clip ou dispositivo(Plug-in(instr./fx)), gravação, mistura, chegando mesmo a poder navegar dentro das racks de dispositivos (device) no Ableton Live.
 
 
Equipado com uma matriz de 5 por 8 pads, e 5 botões, de lançamento de clips/scene, com codigo de cores, ambos RGB, podendo ser alterado (apenas no APC 40 v2), conforme o gosto/estilo, ou simplesmente utilizar o código de 3 cores já pré-definido. Os 16 potenciómetros rotativos (pots) iluminados a amarelo e vermelho estão melhorados. Destes 16, o conjunto de 8 pots que está situado na parte superior do APC 40, acima da matriz de pads pode mudar de função, tendo à escolha (pan), volume de efeito individual em cada pista, (send fx), ou mesmo ser mapeado ao gosto do utilizador. A secção de device control está situada à direita do APC (e contém os outros 8 pots rotativos), possibilitando a modificação de parâmetros do(s) dispositivos (plug-in(s)) que estão assignados na pista seleccionada, chegando mesmo ao ponto de poder "bloquear" o APC para um determinado plug-in para apenas modificar os parâmetros deste, mesmo que outro esteja seleccionado em áreas diferentes do Ableton Live.
 
Para o DJ set e performance, o APC 40 v2 vem ainda equipado com uma secção de crossfade, com resposta rápida e suave, podendo faze-lo entre a pista definida (A/B) ou mesmo desligar este.
 
Botões dedicados para medição dos tempos/click (metronome)/ tap tempo, correção do tempo (nudge +/-), bem como um pot rotativo para modificação dos bpms do projecto fazem parte do layout do APC 40, bem como um botão Shift dedicado para escolher funções secundárias no mesmo layout. (ex: em conjunto com o botão track select, selecciona-se o tipo de quantização que se pretende realizar no clip seleccionado, do projecto (desde None (sem quant.),/ 8/4/2/1/ até 1/16).
 
Consulta mais detalhes deste equipamento na Loja Danceplanet.
 
 
Publicado em Tech
segunda, 16 abril 2018 22:24

O futuro que se vê

Voltamos a fazer uma pausa na apresentação dos nossos VJs e dos seus projectos para falarmos de um tema que está na ordem do dia, não fosse esta uma área intimamente relacionada com a tecnologia. O mundo visual está a mudar todos os dias. Surgem novas ferramentas e ideias que complementam cada vez mais o nosso dia-a-dia. As marcas estão atentas e claro, são as primeiras a investir quando este investimento é capaz de lhe trazer retorno e acima de tudo, diferenciação.

Já falamos anteriormente em termos como fulldome, realidade virtual, 360º e da sua presença na nossa rotina. 

Apesar de todos nós sabermos do peso da arte visual na cultura, este é um caminho que tem tomado contornos cada vez mais interessantes. Várias cidades do Mundo como São Paulo, Amesterdão, Moscovo têm direccionado o trabalho de projecção para a cultura e impacto social. Esta alteração denota-se em eventos como o Festival Chave do Centro, em que vários edifícios de uma mesma rua são mapeados ao longo de um mês, alterando toda a perspectiva que temos da arquitectura e das ruas noturnas. Para além disso, foram utilizados desenhos de crianças de instituições de acolhimento que puderam ver as suas obras de arte projectadas num prédio de 15 andares.
 


O Festival Lumina é exemplo de como a arte visual é capaz de impactar diferentes públicos e de carimbar a sociedade com uma vivência inovadora. A vila de Cascais enche-se de luz e é preenchida por actividades, acções, peças de arte que encantam todos os visitantes. É parte de uma rede internacional de festivais de luz e tem presença assegurada em 2018.

É uma forma de contemplar este futuro que apela a todas as sensações, aliado ao nosso património e à cultura.

Uma outra perspectiva, desta feita, mais comercial, é a utilização que as marcas têm feito destas ferramentas.

Para além do grande investimento que fazem em feiras, apresentações, eventos como a recente Web Summit, estão cada vez mais presentes na nossa rotina. Basta passarmos numa área de serviço, entrarmos numa loja Worten ou Sport Zone da insígnia SONAE ou mesmo numa loja de telecomunicações como a NOS, Vodafone e MEO.

Somos imediatamente bombardeados com comunicação em painéis de Leds e painéis interactivos que preenchem a necessidade de contacto do ser humano.

Esta evolução é marcadamente visível em perfumarias e lojas de roupa - as marcas têm apostado nos provadores digitais, em que os clientes podem trocar de roupa virtualmente. Tudo através de um scan e de um projector.
 


O investimento das marcas faz um paralelismo com a receptividade por parte dos consumidores. Estamos mais susceptíveis a este mundo virtual, visual, interactivo que nos acompanha. É preciso pensar mais além, é preciso criar diferenciação, impacto e valor nas experiências com os consumidores.

As ferramentas estão aqui. Cabe-nos a nós projectar ideias e agregar valor e empatia. É possível sensibilizar, mais do que manipular. É possível fazer a diferença - uma diferença que se vê.
 


Deixamos ainda uma sugestão para este mês de Abril: acompanhem o LIVE Performers Meeting que vai ter lugar em Roma e que nos trará ainda mais novidades da arte visual.

Partilhem e continuem a acompanhar-nos.
 

Publicado em VJ Session
Dois dos modelos Pioneer mais populares para DJ - o CDJ-2000 e o DJM-900nexus estão disponíveis em edições limitadas que primam por serem versões esteticamente melhoradas e com apontamentos únicos.

O multi-leitor e a mesa de mistura serão agora lançados em branco, sendo que existem apenas mil CDJ-2000 e quinhentos DJM-900nexus em todo o mundo - peças únicas e quase de coleccionador que darão um toque de requinte às performances dos 1500 DJ's que as adquirirem.

Características CDJ-2000
1. Suporta música de todas as fontes e funciona intuitivamente com software para DJ
2. Emite som de qualidade master, digno dos melhores clubs
3. Ecrã LCD grande, a cores, de 6.1 polegadas
4. Função Needle Search™

Características DJM-900nexus
1. Placa de som de quatro canais com excelente entrada e saída sem qualquer perda de qualidade do som
2. Compatilidade completa com o Traktor para que o DJ só tenha que fazer plug and play
3. Uma vasta gama de efeitos de alta-definição para um DJing verdadeiramente criativo
Os efeitos de qualidade profissional incluem:
. Reverb
. Spiral
. Slip Roll

4. Pro DJ Link integrado que optimiza performances
5. Fader durável da próxima geração
 
Publicado em Tech
A linha Roland Boutique é uma série de edição limitada de módulos que recriam na perfeição alguns dos mais legendários sintetizadores da Roland. Com uma reprodução de som autêntica estes são também extremamente portáteis, com uma coluna de 0.5W incorporada e funcionam com uma bateria para fazer música quando e onde quiseres.
 
Nestes 3 módulos podemos contar com o JP-08, JU-06 e o JX-03, que são inspirados respectivamente pelo Jupiter-8, Juno-106 e JX-3P.
O circuito destes sintetizadores é baseado na mesma tecnologia do que os instrumentos da gama Aira, o Analog Circuit Behaviour, pelo que é de esperar que estes pequenos sintetizadores reproduzam um som extremamente semelhante ao original.
 
Estes sintetizadores são extremamente compactos e de fácil utilização, podendo ser integrados num grande estúdio através de cabo usb ou com o teclado K-25m (esta dock com teclado é opcional, não vem incluído no módulo).
 
Se detestam plástico então sorriam, pois estes pequenos módulos têm a sua construção em metal no painel frontal, tornando-os ainda mais robustos. 
Cada um dos módulos tem um sequenciador de 16 passos, semelhante ao usado na legendária TR-8. Isto significa que podes usar o sequenciador para criares as tuas ideias mesmo sem a dock do teclado e utilizar os dois controlos de fita para fazer preview aos sons, pitch bend e modulação.
 

 

JP-08

Especificações:

 
  • Recriação compacta do sintetizador Jupiter-8
  • Mantém o som, caracter e layout do original
  • 36 dos parâmetros do sintetizador original controláveis no painel frontal
  • Várias funcionalidades não encontradas na versão original, incluindo mais waveforms e alcance mais longo de VCO
  • Modo de Chain que permite 2 JP-08 funcionarem como apenas um módulo de 8 vozes
  • Polifonia até 4 vozes
  • Funcionamento com bateria de pilhas (4xAA) ou por USB
  • Interface de áudio 24bit/ 44.1kHz stereo IN/OUT USB
 
 

 

JU-06

Especificações:

 
  • Recriação ultra compacta do sintetizador Juno-106
  • Mantém o som, caracter e layout do original
  • 23 dos parâmetros do sintetizador original controláveis no painel frontal
  • Várias funcionalidades não encontradas na versão original, incluindo um LFO mais rápido e um high pass filter variável.
  • Memória: 64 (8 patches x 8 bancos)
  • Polifonia até 4 vozes
  • Funcionamento com bateria de pilhas (4xAA) ou por USB
  • Interface de áudio 24bit/ 44.1kHz stereo IN/OUT USB

 

 

JX-03

Especificações:

 
  • Recriação ultra compacta do sintetizador JX-3P
  • Mantém o som, caracter e layout do original
  • 24 dos parâmetros do controlador original (PG-200) controláveis no painel frontal
  • Várias funcionalidades não encontradas na versão original, incluindo mais waveforms para o LFO e DCO´s, assim como mais alcance de DCO
  • Memória: 16 preset; 32 controlos.
  • Polifonia até 4 vozes
  • Funcionamento com bateria de pilhas (4xAA) ou por USB
  • Interface de áudio 24bit/ 44.1kHz stereo IN/OUT USB
 
Para mais detalhes deste equipamento consulta a Loja Danceplanet.
 
 
Publicado em Tech
Pág. 3 de 4

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.