Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quarta, 07 setembro 2011 22:45

Loucura sobre rodas no parque

Foi uma vitória suada e cheia de contratempos. Os ATK Race Team, da pequena localidade das Azenhas dos Tanoeiros (Encarnação, Mafra), triunfaram na 2ª edição do Grande Prémio Red Bull - perante um público vibrante que superou todas as expectativas. Mais de 60 mil espectadores marcaram presença em torno da pista montada em pleno Parque Eduardo VII, bem no coração da cidade de Lisboa.

Um original capacete andante entrou assim para a história da velocidade e criatividade em Portugal, com os ATK a baterem por uma escassa margem um típico eléctrico da Capital - a sugestiva carreira “Prazeres 69”. Mário Malheiro, de 19 anos, foi o piloto de serviço e no final era o espelho do contentamento da formação saloia; “Nunca pensámos que podíamos ganhar, mas vencer foi uma justa recompensa para toda a equipa. Trabalhámos toda a noite para reconstruir a parte de cima do capacete que ficou destruída no transporte e depois da nossa descida vivemos momentos de grande stress no sofá (Red Bull Hot Seat - que acolheu no final do traçado o líder provisório do ranking). Foi mesmo um dia em grande e queremos dedicar esta vitória a todos os motards do país!”. O quinteto dos ATK vai poder continuar a viver as emoções da velocidade com uma ida no próximo ano a uma corrida do mundial de F1 com direito a visita personalizada à estrutura da Red Bull Racing - os actuais Campeões do Mundo.

Uma experiência todo-o-terreno com o recordista português do Dakar, Hélder Rodrigues, é a recompensa pelo segundo lugar obtido pela equipa “Prazeres 69”, enquanto os terceiros classificados (Rocky IV - Só Paramos Lá em Baixo, do Barreiro) foram premiados com uma exclusiva corrida de Kart. Já os mais criativos - os Smurfs Voadores, da Charneca da Caparica - vão ganhar asas com um salto de pára-quedas na companhia do Base Jumper Mário Pardo. Finalmente, os mais velozes (os Papa Latas, de Lagos, gastaram 42 segundos para cobrir os 400 metros da pista) vão melhorar os seus dotes de condução numa sessão em pista (Racing Day).

UM DIA EM CHEIO
A primeira e grande vencedora do dia foi mesmo a animação, que começou cedo no 2º Grande Prémio Red Bull, com mais de 60 mil espectadores a passarem pelo Parque Eduardo VII para conhecerem, em detalhe, as sessenta e três propostas de quatro rodas que, durante a tarde, prometiam fazer-se à pista Red Bull e vencer todos os desafios!

Pouco depois das 14h, os Farra Fanfarra entraram em cena para animarem a multidão. Alguns minutos antes das três da tarde, a corrida começou oficialmente, com Mário Pardo a saltar dos céus de pára-quedas e a merecer os aplausos de muitos milhares de pessoas. Assim arrancou o Grande Prémio Red Bull, com apresentação a cargo de Rui Unas e Fernando Alvim. A avaliação das sessenta e seis equipas foi entregue a um colectivo de juízes, composto pelo rapper MC Tekilla, pela actriz Maria Rueff, pela manequim Joana Freitas, pelo base jumper Mário Pardo e ainda por Hélio Imaginário - que ficou célebre depois do vídeo no YouTube onde dizia “o medo é uma cena que a mim não me assiste” ou “sai da frente, Guedes”.

Mas esta não foi uma corrida qualquer, e, por isso, não se fez só de uma descida acelerada. Antes disso, cada equipa teve de revelar os dotes artísticos em 30 segundos, ao mesmo tempo que apresentava a sua música oficial - com a “actuação” a contar para a avaliação final. Pesaram também na balança a performance e criatividade das equipas.

CLASSIFICAÇÕES

1º ATK Race Team - Mafra
2º Prazeres 69 - Lisboa
3º Rocky IV, Só Paramos Lá em Baixo - Barreiro
4º Back From The Past - Alhandra
5º Latas Pelos Ares II - Montijo
6º Ceira Bull Busters - Coimbra
7º Rotras - Belas
8º O Quarto Mais Fixe - Rio de Mouro
9º Náufragos Voadores - Maia
10º Vai Zema - Costa de Caparica
Publicado em Eventos
Os The Chemical Brothers vão subir, pela primeira vez, ao Palco Mundo da Cidade do Rock, marcando presença na 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa. A banda que ao longo de mais de 20 anos tem vindo a redefinir a música eletrónica ao vivo, vai atuar no mesmo dia que os britânicos The Killers (29 de junho), prometendo um concerto memorável e recheado de temas bem conhecidos como “Hey Boy Hey Girl”, “Galvanize”, “Star Guitar” e “Go”. 

A dupla britânica vai apresentar os mais diversos hits que marcaram a sua carreira, incluindo temas do seu mais recente álbum Born in the Echoes - o sexto álbum consecutivo da banda a ocupar o lugar número 1 no top do Reino Unido - e irão ainda surpreender todos os fãs com temas que vão estrear este ano. 

Recorde-se que os britânicos Chemical Brothers foram múltiplas vezes nomeados para os mais importantes prémios do mundo da música, incluindo diversos GRAMMYs com os hits “Block Rockin' Beats”, “Galvanize”, o álbum Push the Botton e muito mais. 

Os bilhetes diários e os passes para o segundo fim-de-semana do festival (29 e 30 de junho) estão disponíveis nas lojas FNAC e em bilheteira.fnac.pt (Portugal), Blueticket.pt, Festicket e Ticketmaster (internacional).

A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa tem data marcada para 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e promete transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente, que combina o melhor do entretenimento.
 
Publicado em Rock in Rio
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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Já falta pouco menos de um mês para um dos maiores espetáculos de música eletrónica do ano. A nova tour do nº1, segundo a revista DJ Mag, “I Am Hardwell – United We Are” tem data marcada em Lisboa, no MEO Arena, no próximo dia 7 de março, desta vez com uma vertente solidária.
 
Para quem adquirir o bilhete para o espetáculo de Hardwell, está automaticamente a contribuir com 50 cêntimos para a organização DANCE4LIFE. Este projeto de solidariedade é apoiado por Robert e tem como objetivo principal o combate à SIDA nos jovens a nível mundial, através da educação, música e dança.
 
Hardwell é embaixador desta organização de solidariedade há quase um ano, em conjunto com a ALDA Events. A DANCE4LIFE existe desde 2004 e já chegou a mais de 1 milhão e meio de jovens.
 
Os bilhetes para o espetáculo de Lisboa estão à venda na Blueticket e nos locais habituais, com preços desde os 25,50 até aos 50,50 euros.
 
As empresas Comboios de Portugal e a Slide In uniram-se para disponibilizar as melhores opções de transporte dos fãs de Hardwell até Lisboa, no dia 7 de março.
 
A CP criou um comboio especial Intercidades, que parte da estação da capital portuguesa no Oriente, na madrugada do dia 8, às 3h30, após o espetáculo. Este comboio fará paragens nas estações de Santarém, Entroncamento, Pombal, Coimbra B, Aveiro, Espinho, Gaia e Porto Campanhã. Existem também descontos jovens de 25% em todos os serviços e desconto para família e amigos de 50% em Alfa Pendular e Intercidades. Os bilhetes podem ser adquiridos na Bilheteira Online, Linha de Atendimento, bilheteiras CP, Agencias de Viagens e no Multibanco.
 
A Slide In criou autocarros que irão percorrer várias cidades do país até Lisboa, incluindo ainda a viagem de regresso. O preço pode incluir o bilhete para o espetáculo na plateia em pé e estão disponíveis na página de Facebook da Slide In Travel. A chegada ao MEO Arena está prevista para as 19 horas.
 
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A capital portuguesa ocupa o 27.º lugar num ranking de 30 posições levado a cabo pelo site britânico de comparação de preços “Money”, que recentemente revelou quais as melhores cidades do mundo para os amantes de música ao vivo.
 
O número de salas de espetáculos, de concertos agendados, de grandes festivais e de artistas locais, foram critérios tidos em conta neste estudo. 
 
Liverpool, Memphis e Kansas City são as cidades que se seguem a Portugal. A lista é liderada por Londres, seguida de Nova Iorque, Los Angeles, Chicago (considerada a melhor cidade para grandes festivais) e San Francisco.
 
No que diz respeito ao género musical, Londres foi considerada a melhor cidade para o rock, Las Vegas para o Pop, Nova Orleães para o hip-hop e Miami para a música alternativa, enquanto que a música indie/alternativa combina na perfeição com Dublin.
 
Em Lisboa foram contabilizadas 48 salas de concertos, 160 concertos agendados, três grandes festivais e 76 artistas da cidade com atividade ao vivo no momento presente.
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Devido às recomendações das autoridades de saúde e de forma a combater a propagação da pandemia que atualmente afeta todo o mundo, a apresentação ao vivo do icónico DJ e produtor Black Coffee no Campo Pequeno, em Lisboa, foi adiada.

O evento que estava agendado para dia 3 de maio, acontece agora a 20 de setembro, domingo, e os bilhetes vão voltar a estar à venda em toda a rede da Ticketline com valores que oscilam entre os 25 e os 87,50 euros.

Além de um palco exclusivo, este espetáculo será repleto das já conhecidas sonoridades house, deep house e afro house, que transformarão o Campo Pequeno no maior palco da música eletrónica em Portugal, tendo como cabeça de cartaz Nkosinathi Maphumulo, dono da editora Soulistic Music, pela qual editou o álbum "Pieces Of Me" em 2015.
 
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sexta, 10 setembro 2010 15:15

Billy Dalessandro de volta a Portugal

Billy Dalessandro é um dos maiores responsáveis pela renovação do techno de Chicago. Movendo-se entre o techno e house minimal, confere às suas produções uma sonoridade futurista, assente em fortes linhas de baixo e com um apelo irresistível à dança.

Notabilizou-se na Europa pelos trabalhos editados pela Force Inc. e Resopal mas também pelos seus temas terem sido inseridos em compilações de John Digweed, Marco Carola ou Expander. Na Soniculture tem-se vindo a afirmar como uma certeza no campo inovador da música de dança e as suas actuações ao vivo têm gerado um reconhecimento cada vez maior em solo europeu, sendo hoje um dos mais destacados produtores americanos de techno-house.

Billy Dalessandro acaba de editar o seu novo EP na Soniculture. Com os temas "Water to Wine" e "Neuron Hunter", volta a mostrar a sua criatividade. Contém ainda uma remistura de Expander & Thinkfreak e encontra-se à venda nas lojas da especialidade.

Vai estar no Sábado, 11 de Setembro no Op Art em Lisboa juntamente com os DJ's Expander e David Rodrigues.
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O final do ano de 2015 vai ser em grande, na companhia das estrelas da editora de Hardwell, em duas cidades em simultâneo: Lisboa e Gondomar. O MEO Arena e o Pavilhão Multiusos de Gondomar preparam-se para um espetáculo repleto de energia, com Dannic, Sick Individuals, Joey Dale, Julian Calor, Manse, Tom & Jame, Thomas Newson e o português Kura a assumirem os comandos da cabine.
 
A Mega Hits e a Revealed Recordings assinam a produção da passagem de ano que promete ficar para a história, com grandes sucessos da música eletrónica internacional, canhões de confetis, explosões de pirotecnia e um cenário incrível, abrindo assim um novo capítulo nas festas de final de ano em Portugal.
 
Thomas Newson é o artista exclusivo da edição de Gondomar, enquanto que Julian Calor vai subir ao palco apenas em Lisboa. A Revealed Recordings, criada por Hardwell, tem vindo a evoluir e a ganhar destaque a nível mundial, com palcos próprios em festivais como o Tomorrowland e com a recente tour asiática da editora, que contou com cinco artistas e colegas do antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag.
 
Os bilhetes para a noite de 31 de dezembro estão à venda a 16 euros (plateia), 49 euros (Golden Circle) e 75 euros (Zona VIP). Ao comprar um bilhete para a plateia, a organização oferece outra entrada com quatro bebidas. Mas se já tens bilhete comprado, podes levar mais uma pessoa contigo, carimbando a tua entrada nas bilheteiras do MEO Arena e do Pavilhão Multiusos de Gondomar a partir das 18 horas do dia 31 de dezembro, com o comprovativo e ganhas automaticamente outro bilhete de oferta. Esta promoção estende-se a todo o tipo de bilhetes. Todas as entradas incluem duas bebidas.

 

Portugal! Hardwell got a special message for you guys!

Posted by Revealed Recordings on Segunda, 28 de dezembro de 2015
 
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A icónica discoteca lisboeta Lux Frágil voltou a entrar no Top 100 dos melhores clubs do mundo, divulgado hoje pela revista britânica DJ Mag. O espaço de referência na noite nacional subiu uma posição relativamente ao ano passado e ocupa agora a número 82.

A liderar a listagem e pela quarta vez está a discoteca brasileira Green Valley. "É muito importante para nós o reconhecimento do público e da crítica especializada. Esta colocação no ranking é a consolidação de um trabalho constante de renovação e esforço para nos mantermos entre os melhores mesmo com os problemas económicos do país", afirmou Eduardo Phillips, sócio-gerente da discoteca de Camboriú que este ano comemora 11 anos de existência.

O segundo lugar é ocupado pela Echostage localizada em Washington e o terceiro pelo conhecido Ushuaia de Ibiza que desceu uma posição em relação a 2018. Confere aqui a listagem completa.
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Ninguém gosta de esperar, muito menos no sinal vermelho de um semáforo. Essa mesma espera virou um momento divertido de dança numa passadeira em Lisboa.
 
A ação foi desenvolvida pela marca auto Smart em pleno Rossio lisboeta, e contou com bastantes «pezinhos de dança», uns mais envergonhados que outros. Numa caixa instalada em plena rua, as pessoas podiam dançar com direito a palco e a verem o que se passava na rua, esperando pelo sinal verde.
 
O resultado? 81% das pessoas pararam no sinal vermelho.
 
 
Publicado em Nightlife
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