Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Arranca hoje mais uma temporada das Musicbox Heineken Series, uma parceria com o mítico espaço lisboeta Musicbox e a marca Heineken, com uma seleção de projetos que representam o futuro da produção nacional nas áreas do hip-hop, trap, eletrónica e soul. MGDRV, Mike El Nite, Ghetthoven e Niagara atuam hoje no Musicbox, juntamente com a holandesa Stellar Om Source. 
 
Nos próximos seis meses, a mensalidade trará ao Cais do Sodré Jon Hopkins, Com Truise, The Veils, Panda Bear e East India Youth, bem como os novos projectos portugueses EGBO e Jibóia.
 
Resultado de uma colaboração de mais de dois anos entre a Heineken e o Musicbox, a mensalidade assume-se como um olhar sobre a música moderna, colocando lado a lado nomes consagrados da música de hoje e os novos valores da cena mundial e local. Uma aposta que consolida também o compromisso de ambas as marcas para com o apoio e promoção a projectos que sejam reflexo de novos movimentos criativos. 
 
Confere aqui a programação completa:
  • 28 fevereiro - Mike el Nite + mgdrv + ghetthoven + Stellar Om Source + Niagara
  • 29 março - The Veils + Panda Bear + Gala Drop DJs
  • 12 abril - East India Youth 
  • 17 maio - Com Truise + EGBO
  • 14 junho - Jon Hopkins + Jiboia
 
Publicado em Eventos
A Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) lançou esta quarta-feira uma nova campanha com o objetivo de sensibilizar a opinião pública para o facto de que mesmo em situação de pandemia, continua a ser seguro confiar na cultura e nos seus profissionais.

A ser veiculada por diversas figuras públicas de diferentes áreas do sector cultural, a campanha apela para que, em segurança e com responsabilidade, o público continue a ir a espetáculos e museus.

Com regras e cuidados especiais a Associação garante que os espaços culturais são seguros e que é graças ao voto de confiança que o público tem dado que tem sido possível continuar a proporcionar a experiência única que são as formas culturais ao vivo.

Segundo dados do IGAC, desde o dia 1 de junho, data em que reabriram as salas de espetáculos de todo o país, já se realizaram mais de 12 mil atividades culturais.
 
"Temos estado alerta e atentos. O cumprimento das regras de segurança tem sido uma prioridade absoluta desde a reabertura dos equipamentos culturais e temos sido inflexíveis no cumprimento das mesmas" refere a Associação em comunicado.
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Lisboa vai contar, a partir do dia 9 de junho, com um novo espaço para eventos: O Torreão Nascente do Terreiro do Paço, que passa assim, a juntar-se à oferta já disponibilizada pelo Pátio da Galé. O local estará apto a receber as mais variadas iniciativas, posicionando-se como “um espaço privilegiado para a realização de eventos institucionais e privado”, explica a empresa Turismo de Lisboa.
 
A par do Torreão Nascente, será ainda inaugurado um novo polo comercial e cultural na Ala Nascente do Terreiro do Paço, que integra cinco estabelecimentos de restauração e bebidas, uma loja de flores e um food court. Em Outubro, a capital portuguesa contará também com um centro de interpretação dedicado à sua história: o Lisboa Story Centre.

O projeto, desenvolvido pela Associação Turismo de Lisboa juntamente com a Câmara Municipal de Lisboa, “constitui-se como uma âncora na dinamização da oferta da cidade e no aumento do número de turistas a frequentar esta zona da capital portuguesa, estando em sintonia com o estabelecido no Plano Estratégico para o Turismo de Lisboa 2011-2014, o que respeita ao renascer de um ponto de encontro numa praça da capital: o Terreiro do Paço”, refere.
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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
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