Depois de percorrer o planeta durante as últimas duas décadas a "Corrida Mais Louca do Mundo" assinada pela Red Bull, regressa a Portugal no dia 9 de setembro para a sua terceira edição que promete proporcionar momentos únicos boa disposição e muita velocidade. 

À semelhança das duas edições anteriores (2004 e 2011), o evento deste ano decorre no Parque Eduardo VII, bem no coração da Capital, um cenário com caraterísticas ideais para montar a pista e receber o público. Lisboa junta-se assim a cidades como Tóquio, Paris, São Francisco, Buenos Aires e Istambul - entre tantas outras - como palco deste desafio. 

Além do gosto pela velocidade, a primeira condição para participar é ter mais de 16 anos. As equipas são compostas por um máximo de quatro elementos, um coletivo que deverá meter mãos à obra para conceber os mais originais veículos sem motores, sendo que o único combustível permitido é Red Bull. As dimensões das máquinas estão limitadas a três metros de comprimento, dois de largura e 2,5 metros de altura - para um peso máximo de 80Kg. No dia da corrida, as formações eleitas vão ser avaliadas por um júri tendo em conta três fatores: tempo, criatividade/originalidade do veículo e interatividade com o público.

Os interessados em participar devem fazer a sua inscrição no site do evento até ao dia 17 de junho e começar a trabalhar no desenvolvimento do projeto. As máquinas mais originais e com maior potencial técnico, de acordo com os regulamentos da competição, vão depois ganhar asas e sair do papel. 

Segundo a organização, a equipa vencedora vai viver uma experiência única Red Bull Racing durante um fim-de-semana, numa corrida europeia, em parceria com a TAP. Os segundos classificados receberão uma experiência WRC Rally de Portugal em 2019 para toda a equipa, em parceria com o ACP, e os terceiros uma driving experience com o Tiago Monteiro, em Portugal.

O 3º Grande Prémio Red Bull Lisboa é uma organização conjunta da Red Bull Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa, com o apoio da TAP, ACP e Pattex.
 
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O lançamento da Missão Red Bull Stratos foi ontem adiado, eram 11:42 horas da manhã em Roswell, no Novo México. Esta decisão surgiu já depois do gigantesco balão de 30 milhões de metros cúbicos que iria transportar a cápsula de Felix Baumgartner até à estratosfera ter sido insuflado. A saída da missão já tinha sido adiada às primeiras horas da manhã devido aos fortes ventos. A descolagem foi então adiada para as 11.40h, mas as fortes rajadas de vento inviabilizaram este objetivo.

Felix Baumgartner está a tentar realizar um voo estratosférico até próximo dos 37 quilómetros de altitude, para depois se lançar num longo voo em queda livre a uma velocidade supersónica – feito nunca conseguido sem a ajuda de uma máquina. Com este salto, o austríaco espera poder contribuir para o estudo científico e compreensão do comportamento humano num ambiente tão extremo como é a estratosfera.
O piloto irá viajar até às grandes altitudes a bordo de uma sofisticada cápsula acoplada a um enorme balão de hélio. Atingida a altura pretendida, Baumgartner irá lançar-se num salto em queda livre supersónico antes de aterrar com um pára-quedas no solo.

Neste momento, a equipa da Missão está a monitorizar as condições dos próximos dias, aguardando por conclusões para dar luz verde a uma nova contagem decrescente. Todas as novidades neste domínio serão oportunamente comunicadas.

RED BULL STRATOS
Red Bull Stratos, o projeto criado numa parceria entre a Red Bull e Felix Baumgartner, é uma missão aos limites do espaço para ultrapassar limites humanos que existem há mais de 50 anos. Apoiado numa equipa de especialistas, Felix Baumgartner fará um voo até a estratosfera a mais de 36.576 m de altitude e cairá em queda livre na tentativa de bater o recorde e de se tornar o primeiro homem a bater a barreira do som (1.110 Km/h), ao mesmo tempo que recolhe dados úteis às áreas médica e científica.
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domingo, 21 outubro 2012 14:06

Red Bull Stratos: a missão em números

No passado domingo o Mundo assistiu à marcante aventura de Felix Baumgartner nos limites do espaço, estabelecendo quatro novos recordes: primeiro voo supersónico humano sem meios mecânicos, a mais alta queda livre, a mais longa distância vertical em queda livre e o mais alto voo de balão tripulado. Neste momento, os recordes de Baumgartner e da Missão Red Bull Stratos aguardam uma validação oficial por parte das autoridades competentes, no entanto pelos números, já é só por si um grande recorde.
 
Na Infografia em baixo mostramos os gigantescos números desta missão. É ver para crer.
 
 
 
 
 
 

 
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Para o austríaco Felix Baumgartner e para a vasta equipa da Missão Red Bull Stratos este foi o dia que trouxe a justa recompensa de cinco anos de esforços e intensa dedicação – uma data com grande simbolismo já que coincidiu com o 65º aniversário do primeiro voo supersónico de avião. Depois de uma longa viagem num gigantesco balão de hélio até aos 39.044 metros de altitude, Baumgartner lançou-se num ambicioso voo estratosférico que lhe permitiu superar os resultados do projeto "Excelsior III" de 1960.

Esta aventura nos limites do espaço conseguiu, de uma só vez, bater três recordes que permaneciam invictos há mais de 50 anos: o voo mais alto de balão tripulado (39.044 metros), o salto mais alto de paraquedas e a primeira pessoa a romper a barreira do som em queda livre (a 1.137 km/hora). Todos estes dados estão agora sujeitos a uma confirmação oficial.

Para chegar à altitude definida para esta missão, Baumgartner usou o maior balão de hélio alguma vez construído para uso humano – fabricado com materiais de alta tecnologia e com uns impressionantes 230 metros de altura. Antes da aterragem em segurança próximo de Roswell, o austríaco desceu em queda livre durante 4:19 minutos.

No terreno a partir da sala de controlo da Missão Red Bull Stratos o coronel Joe Kittinger – mentor do projeto e até agora detentor de alguns destes recordes – acompanhou estas longas horas de emoção. Toda a ação esteve centrada em Roswell, no deserto do Novo México (Estados Unidos da América), mobilizando uma vasta equipa de especialistas aeroespaciais – muitos dos quais vindos diretamente da NASA. Este é o caso de Art Thompson - Diretor Técnico da Missão.

Agora cada pormenor desta missão será estudado intensivamente, tendo como objetivo final, a melhoria da segurança no espaço para profissionais e futuros turistas espaciais. A equipa irá partilhar as suas descobertas e avanços nas áreas de aviação e aeroespacial com a comunidade científica internacional e tudo aponta que os limites físicos da humanidade no que toca à sobrevivência no espaço poderão mesmo ser redefinidos graças a esta missão.
 
  • A subida do balão que transportou a cápsula demorou 2h30 a atingir os 39 mil metros acima da crosta terrestre;
  • A porta foi aberta quando o balão se encontrava nos 38.867;
  • Quando o piloto saltou para o vazio para iniciar uma queda livre em direção à terra, tinha abastecimento de oxigénio para 10 minutos;
  • Eram 19h08 em Portugal quando iniciou o salto;
  • A queda livre levou o piloto a atingir os 1.137 km hora em menos de um minuto;
  • A queda livre durou 4 minutos e 19 segundos;
  • Os pés de Baumgartner tocaram o solo de Roswell, Novo México, às 19h17 (9 minutos depois de ter saltado de uma cápsula aos 38 mil metros de altitude).

 

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Foi depois de longas horas de espera e quando já estava devidamente instalado na sua cápsula, que o austríaco Felix Baumgartner recebeu a notícia do cancelamento da sua descolagem rumo à estratosfera. Rajadas de vento na ordem dos 40 quilómetros por hora comprometiam a segurança do enorme balão de hélio (230 metros de altura), não deixando outra opção além da paragem imediata de todas as operações.

O Director da Missão Red Bull Stratos, o norte-americano Art Thompson, explicou que "com rajadas de vento de 40 km/hora o material ultra sensível utilizado no balão podia não resistir e por isso decidimos não avançar com a descolagem pois a própria integridade do balão estava em causa. Sabíamos que dispúnhamos apenas de um curto espaço de tempo para concretizar a saída, mas não foi suficiente".

Já Baumgartner não escondeu a sua surpresa face ao cancelamento da descolagem de terça-feira: "Quanto me disseram via rádio que tínhamos de abortar a missão pensei que era uma piada! A partir da cápsula eu não tinha a noção do que estava a acontecer ao balão, mas tive de aceitar esta decisão. Sei que mais tarde ou mais cedo vamos conseguir concretizar este grande projeto".

O meteorologista da missão Red Bull Stratos – Don Day – veio entretanto confirmar que existem condições para uma nova tentativa de descolagem já no próximo domingo. Joe Kittinger, o Coronel da Força Aérea Americana que é há 52 anos o detentor do maior salto em queda livre da história, sabe bem as emoções que assaltam Baumgartner nesta fase: "Já estive no seu lugar e a pressão é enorme. No fim temos de ter muita paciência. Uma vez estive em estado de prontidão durante 30 dias sem nunca conseguir descolar".
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Salzburgo sucede em 2020 a Bombaim como cidade anfitriã da Final Mundial do Red Bull BC One, a mais importante competição internacional de Breaking. O encontro está marcado para este sábado 28 de novembro, tendo como cenário o edifício icónico do Hangar 7, situado em pleno aeroporto de Salzburgo, na Áustria.

A modalidade que é hoje conhecida por breaking não tem parado de crescer nos últimos anos e é já vista como uma forte candidata ao programa dos Jogos Olímpicos. Realizado deste 2004, o Red Bull BC One tem sido um evento agregador, levando os melhores desta vertente da dança a destinos marcantes como Nova Iorque, Rio de Janeiro, Moscovo, Tóquio e Berlim. Ao longo dos últimos 17 anos, passaram também por este palco referências portuguesas como os b-boys Bruce Almighty e Lagaet e a b-girl Vanessa. 

A Final Mundial do Red Bull BC One reúne os oito melhores B-Boys e as oito melhores B-Girls para uma competição "mano-a-mano", que resultará na atribuição dos respetivos títulos. Tal como tem sido habitual, os fãs do breaking podem acompanhar toda a ação à distância, a partir das 19 horas de sábado na Red Bull TV e nos canais da competição no Facebook e YouTube. No ano passado, foram mais de sete milhões que assistiram em todo o mundo à coroação do B-Boy Menno e a B-Girl Kastet.
 
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Desde os tempos da passarola de Bartolomeu de Gusmão, passando pela primeira travessia aérea do atlântico sul empreendida por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que ficou provada a destreza e entusiasmo dos portugueses pela arte de voar. Os anos de 2002 e 2006 ficaram também na história graças a um desafio que foi agarrado com determinação e muita criatividade: o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas".
 
A saga dos gloriosos malucos das máquinas voadoras regressa este ano ao nosso país com uma nova localização. Cascais sucede assim às duas primeiras edições realizadas em Lisboa. O encontro está marcado para 6 de setembro, estando as inscrições abertas até ao dia um de julho.
 
Nascido em 1992 na Áustria, o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." tem percorrido o mundo ao longo dos últimos 22 anos - levando esta fórmula única a dezenas de países dos seis continentes em mais de cem edições já realizadas. Em Portugal ficaram imortalizados na galeria de honra deste desafio um surpreendente bacalhau voador (2002) e uma rolha que rompeu os céus com uma espantosa pressão (2006).
 
Para aspirar a um dos cobiçados 40 lugares na final do dia 6 de setembro, os interessados devem apostar forte num misto de criatividade e técnica - já que as máquinas que vão ter hipótese de passar do papel à realidade são avaliadas pelo júri tendo em conta a sua originalidade, respeito pelo regulamento e viabilidade de construção. As equipas são compostas por quatro elementos maiores de 16 anos - três ajudantes e um piloto - não podendo as máquinas ultrapassar os seis metros de comprimento e de largura e dois metros de altura, para um peso máximo de 200 quilos (máquina + piloto). Já a propulsão dos engenhos voadores é exclusivamente baseada em força humana, estando por isso proibidos todo o tipo de motores, catapultas e elásticos.
 
O "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." é co-organizado pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio da Capitania do Porto de Cascais. As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento em www.redbullflugtag.pt.
 
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