Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A capital portuguesa vai ser palco de uma nova convenção de musical, intitulada de MIL – Lisbon International Music Network, que inclui um festival e pretende valorizar e divulgar a música com origem nos países de língua portuguesa.
 
O evento irá decorrer entre os dias 1 e 2 de junho e conta com várias apresentações, conferências, debates, palestras e showcases em vários palcos. Esta é uma ótima oportunidade para os vários profissionais da área da música se reunirem e apresentarem o seu trabalho, estabelecendo contactos.
 
Existe também uma parceria com a cidade de Paris e estarão presentes vários artistas, profissionais e jornalistas franceses para promover o intercâmbio e encontro de trabalhadores da área.
 
As conferências vão realizar-se na Fundação Arpad Szenes, ETIC, Pensão Amor e Câmara Municipal de Lisboa, enquanto que os espetáculos vão decorrer no Musicbox, Sabotage, Lounge, B.Leza, Tokyo e Roterdão. DJ Firmeza e Xinobi são alguns dos artistas confirmados para a primeira edição do MIL.
 
A partir do início de maio, a aplicação oficial do Lisbon Internacional Music Network vai estar disponível com todas as informações sobre o evento. Os bilhetes já estão à venda a preços entre os 20 e os 40 euros na Bilheteira Online e nos locais habituais.
 
Confere abaixo os temas dos debates e das apresentações:
 
  • Debate | Mercado Português: O Estado Da Arte
  • Debate | A Arte De Programar
  • Debate | A Cidade Feliz
  • Debate | Política E Música Popular Contemporânea: Uma Relação Possível?
  • Debate | Construir Uma Banda
  • Debate | Os Direitos Dos Artistas Na Era Digital
  • Debate | Artistas E Managers: A Reinvenção De Uma Colaboração Em Desenvolvimento
  • Debate | A Força Criativa Das Editoras Independentes No Mercado Musical
  • Debate | Música: História E Tendências No Espaço Da Língua Portuguesa
  • Apresentação | Mercado Lusófono 2030
  • Apresentação | Brasil: 210 Milhões De Pessoas Que Não Conheces, Mas Devias Conhecer
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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Portugal está ao rubro e não há troika que derrube o espirito festeiro do 'tuga'. Praticamente todas as semanas têm sido confirmadas presenças de artistas de renome para os inúmeros festivais, festas, queimas das fitas, etc. Ao quarto mês do ano, pode já adiantar-se que a cena eletrónica internacional vai estar em grande destaque em 2013. Espera-se, no entanto, que o 'nacional' não seja esquecido e que seja ainda em maior destaque - até porque "o que é nacional, é bom".
 
Depois de ter sido confirmada a presença da dupla australiana de DJs – NERVO, que atuam em Lisboa, pela primeira vez a 10 de maio, eis que surge a certeza de mais uma presença de peso em Portugal, mas numa outra festa. Erick Morillo atuará no conhecido Farol Hotel Design, em Cascais, no próximo dia 29 de junho, num evento com o carimbo da marca Carlsberg.
 
Morillo é fundador da Subliminal Records, um dos selos mais importantes na música eletrónica. Como produtor, consagrou-se com o mega-hit "I Like To Move It", que lhe rendeu fama mundial, juntamente com ouro e platina nos 5 continentes.
 
Das suas produções de maior sucesso destacamos "Live Your Life" lançado em 2010 e "Stronger" que resultou de uma colaboração com Eddie Thoneick e Shawnee Taylor.
 
Os pormenores sobre este evento serão brevemente revelados.
 
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O evento Vogue Fashion’s Night Out vai regressar à noite lisboeta a 13 de Setembro. À semelhança das edições anteriores, as lojas da Avenida da Liberdade, da Rua Castilho, do Chiado e do Príncipe Real estarão abertas até às 23h numa noite em que as compras serão acompanhadas com música e muita animação.

A data foi anunciada pela Vogue Portugal, que considera o evento «uma homenagem à moda» e uma forma de «estimular a confiança do consumidor e impulsionar a adesão do grande público ao comércio tradicional».

Este evento terá lugar em muitas outras capitais do mundo, incluindo Nova Iorque, Paris, Londres e Milão. A Vogue Fashion’s Night Out do ano passado foi um êxito com as ruas cheias e mais de 150 lojas abertas.
Vais mesmo ficar em casa?

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sexta, 12 setembro 2008 19:32

Twins abre portas em Lisboa

O selo Twins prepara-se para abrir portas em Lisboa.

Numa altura em que já têm o seu projecto a ser colocado de pé, batata Cerqueira Gomes, Manuel Guedes e Tiago pinto Leite prometem não olhar a meios para atingir fins, estando também certo, que o Twins Lisboa, irá seguir sem margem para qualquer dúvida a linha de selecção e serviço da casa mãe da Foz.

Com abertura prevista para a primeira quinzena de Outubro, prevendo-se portanto que figure como a última reentrada da capital, esta casa já se encontra a agitar águas não só pelo staff que terá que contratar, como pelo facto de prometer funcionar como o regresso de um conceito Banana`s que tanta saudade deixou em Lisboa.
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A AIMEC, Academia Internacional de Música Eletrónica, prepara-se para comemorar o primeiro aniversário da sua sede em Lisboa no próximo dia 18 de maio com muita música.
 
Alunos, professores, amigos, familiares, parceiros e todos os interessados estão convidados a fazer parte desta festa, que contará primeiramente com a atuação de DJ Roriz, DJ Kace e DJ Surik, três ex-alunos da AIMEC. De seguida, começa a sunset party com a atuação dos professores DJ Nokin e Handerson DJ.
 
Esta academia nasceu no Brasil em 2004 e hoje tem 8 sedes. Em Portugal, a AIMEC oferece cursos de DJ e Produção Musical, Teoria Musical, Mixagem e Masterização e ainda Produção Musical Avançada. No Brasil, já foi cinco vezes distinguida como a melhor escola de música eletrónica brasileira pela Rio Music Conference.
 
Publicado em Nightlife
É já no próximo sábado, dia 27 de maio, que o espaço ZERO do Main, em Lisboa que vai decorrer uma festa única dedicada ao género hardstyle. O evento tem o nome de “We Love Hardstyle” e faz parte de uma tour que vai passar por países como Áustria, Holanda e Eslováquia.
 
Com uma produção da Hard Dance Portugal e o apoio da editora Hard Music Records, a festa conta com um line-up de luxo com a presença de Andy Svge, Paulistos, D-Mon, Kaiser-T, In-Rush e Solicitorz.
 
O cabeça de cartaz, Andy Svge, foi o DJ revelação do ano passado no género de hardstyle, além de ter ganho o prémio de melhor música do ano com “Gravity”. Os portugueses Kaiser-T, Solicitorz e In-Rush prometem também uma noite única onde vão demonstrar o seu talento na área da música eletrónica.
 
As entradas estão já disponíveis em pré-venda através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e as pulseiras de acesso ao evento têm um preço de 10 euros com a oferta de uma imperial, sumo ou água. A abertura de portas está marcada para as 23 horas.
 
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A cada edição, o Rock in Rio premeia os parceiros que se guiam pelo Plano de Sustentabilidade desenvolvido pela organização e pela sua atitude sustentável dentro da Cidade do Rock.
O Prémio Rock in Rio Atitude Sustentável - Parceiros tem como objetivo promover as boas práticas ambientais, sociais e económicas que contribuam para um desenvolvimento sustentável.
 
Ricardo Carriço e Agatha Areas subiram ao Palco Mundo para entregar o prémios aos vencedores:
 
Categoria Fornecedor (2 vencedores)
SCC – Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. com a marca HEINEKEN
Têm um programa a longo prazo, até 2020,"Brewing a Better Future" (BaBF) - Produzindo um Futuro Melhor; todos os fornecedores têm de subscrever obrigatoriamente o Heineken Supplier Code e marcaram presença na Cidade do Rock com o stand Heineken Green Rocks, para sensibilização do público para a recolha de copos de plástico.
 
PERI Portugal
Optam por fornecedores que possuam produtos com qualidade e com certificação, os colaboradores do armazém que conduzem empilhadores e efetuam as cargas e descargas dos camiões possuem formação adequada e condução eco-eficiente e está previsto para 2012 a promoção de uma formação em segurança rodóviária e de condução defensiva/eficiente a todos os colaboradores. Aplicação de madeiras na construção de estruturas para o Rock in Rio, após a sua utilização estas serão novamente recuperadas e reutilizadas em outras obras.
 
Categoria Loja
KFC
Elaboram um Relatório de Sustentabilidade, na Cidade do Rock fazem controlo do caudal de água a utilizar, comunicam ao público as medidas de sustentabilidade consideradas no âmbito da sua actividade/presença no Rock in Rio através de sinalética colocada na unidade e pelo exemplo de cumprimento de boas práticas.
 
Categoria Stand
R/COM – Renascença Comunicação e Multimédia
A organização promove campanhas de sensibilização e comunicação para o exterior no âmbito de ação social e consciência ambiental. Comunica ao público as medidas de sustentabilidade decorrentes da sua presença no Rock in Rio e as da organização do evento e imprime no seu espaço um conceito relacionado com a sustentabilidade.
 
Publicado em Rock in Rio
quarta, 23 março 2011 15:28

6º Optimus Hype versão 'Circo Loco'

O Optimus Hype prepara-se para inaugurar a sua primeira edição de 2011 com um grandioso espectáculo temático em Lisboa.
É já no próximo dia 9 de Abril, sábado, às 23h00, que irá ocorrer, pela primeira vez em Portugal, a festa electrónica “CircoLoco”, uma das míticas festas de Ibiza, com um cartaz de luxo e uma produção de alto nível.

O tema do evento será, tal como o nome indica, o universo circense e, para o efeito, acontece numa tenda de circo instalada no Passeio Marítimo de Algés.

Nomes como Tânia Vulcano, Clive Henry, Dyed Soundorom, Freshkitos, Superkiko e entre muitos outros, irão passar pela cabine daquele que já vem sendo por hábito um grande evento de música electrónica.

Os bilhetes para a 6ª edição do Optimus Hype, em Lisboa, estão já disponíveis na Ticketline, Lojas Fnac, Worten, C.C Dolce Vita, El Corte Inglês e Abreu com um preço de 15€ (pré-venda) e 20€ (à porta).
Publicado em Eventos
De entre 27 a 29 de Maio, o Castelo de S. Jorge, em Lisboa, vai receber a 25ª edição do Mercado Mundo Mix (MMM) que decorrerá das 12h às 23h. O movimento de vanguarda com características alternativas ligadas à cultura urbana pretende apresentar novos talentos, ideias e tendências nas áreas das artes, música, moda e design.

Este ano, o MMM apresenta, entre outros artistas, Pedro Costa Pinto, cujos desenhos bem-humorados venceram o concurso “Procuram-se novos talentos”, assim como novas bandas e DJs que pisarão o Palco Mundo Mix Sound System, enquanto que no terraço do Espaço Museológico estará o Tagus Pop Lounge com uma programação própria.

Haverá também uma exposição de fotografias, artes plásticas e cerâmica no espaço criativo Art Mix, com a participação da TOSCA Lab, Alt Fabrik e L.A.C. – Laboratório de Actividades Criativas. O público poderá ainda realizar, gratuitamente, sessões de Yoga e meditação com taças tibetanas, pela mão da Brahmi Oriental Wellness, e participar no círculo dos tambores organizado por Winga Kan, na Zona Zen.

Como nos anos anteriores, o Mini Mix, desta vez no interior do Castelo, em parceria com a Oficina dos Sonhos, também marcará presença. Trata-se de um espaço onde os mais pequenos poderão aprender a criar os seus próprios brinquedos a partir da reciclagem de materiais reutilizáveis ou a fazer um mini-jardim de ervas aromáticas que poderão levar para casa.

Um dos grandes destaques será a apresentação da jovem estilista brasileira Silvia Ferraz, que com a sua colecção de roupa para criança venceu a 3ª edição do Ponto Zero - concurso que tem por objectivo a descoberta de novos estilistas empreendedores no Brasil– e que terá a companhia de alguns dos outros estilistas da Casa de Criadores, como Gabriela Sakate, Cynthia Hayashi e Karin Feller. As criações destas estilistas serão apresentadas num desfile de moda aberto ao público, que terá lugar no dia 27 de Maio, às 19h30, e estarão à venda na loja Ponto Zero durante os 3 dias do evento.

Este ano, destaca-se ainda a actuação da Nação Vira Lata, um projecto paralelo de Winga, e Blasted Mechanism, a quem se juntaram o Lascas, a Papaia, o Piteiras, o Bubua e o Shogun com o propósito de criar uma sonoridade nova de música de fusão.
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