Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A 9ª edição do Talkfest – International Music Festivals Forum decorre este ano integrado na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, entre os dias 11 e 15 de março e anunciou recentemente os artistas que irão atuar no evento, em Lisboa e no Porto.
 
Holy Nothing, Noiserv e My Expansive Awareness juntam-se a Museless, considerada como a diva da música eletrónica em Espanha que já pisou palcos como Sònar ou Primavera Sound.
 
Os concertos vão decorrer no dia 11 de março no Maus Hábitos, no Porto e no dia 13 de março no Estúdio Time Out, em Lisboa. O Talkfest conta ainda com mais de 100 oradores já confirmados, distribuídos por 6 salas e auditórios no Centro de Reuniões da FIL, no dia 13 de março.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis no site oficial da APORFEST e em See Tickets.
 
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O mês de novembro começa da melhor maneira na discoteca Kremlin, em Lisboa, com a presença da DJ japonesa Hito. A produtora asiática tem atuação marcada no espaço no próximo dia 1 de novembro.
 
Nessa mesma noite, o line-up conta ainda com Alex Zinn, Luke Hunter e Dub Tiger, que prometem oferecer aos presentes várias sonoridades que vão passar pelo deep, tech, progressive e minimal.
 
No dia seguinte, o Kremlin celebra o 30º aniversário dos Alcântara Dancers com atuações de Dub Tiger e Dexx.
 
Os bilhetes podem ser adquiridos através da Xceed.
 
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O festival Jazz im Goethe-Garten, que se realiza entre os dias 10 e 12 de junho, a partir das 19 horas em Lisboa, vai contar com um encerramento em grande a cargo de DJ Johnny.
 
A partir das 21 horas, DJ Johnny sobe ao palco montado no jardim do Goethe-Institut de Lisboa, com um set que promete misturar sonoridades como o jazz, soul, hip hop, afro dancehall, reggae e eletrónica.
 
DJ Johnny tem 20 anos de carreira e já passou por vários festivais e clubs underground, além do seu contributo para o desenvolvimento do drum’n’bass através dos seus programas de rádio.
 
O festival de jazz conta ainda com atuações de Ghost Trio, Albert Cirera, João Lencastre e Philm. Os bilhetes encontram-se à venda com preços entre os 3 e os 5 euros.
 
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A melhor passagem de ano de Lisboa vai ter a assinatura da LX Music, com uma festa repleta de música eletrónica. Ao todo, são 30 horas de música seguidas com um cartaz de luxo que vai decorrer na FIL, em Lisboa.
 
Agents Of Time, Woo York, Alex.Do, Positive Centre, Miguel Torga, Trigger, Tilikum, Sebastian Mullaert, Stephan Hinz, John-E, Glove, Midinoize, ARBG, Luhk, Snupi e Vitor Pereira fazem parte do line-up do evento, cujas atuações têm início às 22h00 e no dia seguinte, 1 de janeiro de 2018, as restantes performance começam logo pelas 08h00.
 
Os bilhetes já estão disponíveis a preços entre os 5 e os 40 euros e podem ser adquiridos através dos embaixadores, Xceed, Festicket e Resident Advisor.
 
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quinta, 07 abril 2011 18:03

Laurent Garnier dia 21 de maio em Lisboa

Uma das maiores referências de sempre na música electrónica, Laurent Garnier apresenta-se ao lado de dois outros nomes fortes, Benjamin Rippert, nas teclas, e Stephane “Scan X” Dri, ao comando dos samplers.
Combinam a versatilidade de um DJ set e a projecção orgânica de interpretar faixas ao vivo, oferecendo ao público uma autêntica viagem pela história da música contemporânea.
 
DJ Vibe é o artista convidado a partilhar o palco nesta noite lisboeta da digressão “L.B.S.”, actuando ainda as igualmente portuguesas DJ Poppy e a dupla DJ Morgana & Wicctofly.

Esta digressão pára em Maio em Lisboa, trazendo um espectáculo de 4 horas que passou já pelos Estados Unidos e Canadá, está também confirmado para os mais importantes festivais europeus, e com datas marcadas de novo por quase toda a Europa.
A tão esperada actuação da nova banda do genial Laurent Garnier e da sua "L.S.B." tour em Lisboa, vai acontecer em exclusivo no dia 21 de Maio em pleno ponto de encontro dos lisboetas artistas, dos lisboetas noctívagos da Lisboa cultural e atenta às últimas tendências - em local ainda secreto.
 
Os bilhetes estarão brevemente à venda nos locais habituais. Mais informações em www.facebook.com/LaurentGarnierLisboa.
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sábado, 14 abril 2012 14:29

Chillout Session comemora 6 anos

A Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura em Lisboa, festeja o seu 6º aniversário na próxima sexta-feira dia 20 de abril.

A Chillout Session já vai na sua 6ª edição e o cartaz, para não variar, é outra vez fortissimo incluindo quatro estreias absolutas em Lisboa dos projectos que mais se destacaram o ano passado.
No recinto, duas áreas, como habitual, separadas pelo eco das sonoridades Electro e Drum & Bass, incluindo também, este ano, a sonoridade que mais se destacou em 2011, o Dubstep.

Pelo piso térreo, cave da Faculdade de Arquitectura, a Chillout Session apresenta The Upbeats (nz) que se juntam ao inovador Rockwell (uk) aquele de quem se diz "produz os melhores drums da atualidade".
A "armada portuguesa" é formada pelos melhores executantes nas várias vertentes, Al:X feat MC Molin, Alif, Ninja Kore, Mainshift e Dr. Ki.

O 1º piso ou Nave da Faculdade ficará entregue a Fukkk Offf (de) e ainda o estreante em Portugal ill Saint M (fr).
Também aqui a organização vai juntar uma "armada nacional" de peso e que dispensa apresentações, DJ Ride com a sua dupla BeatBombers, Zombies for Money, Zeder e Infamous Grouse.

Este ano não há desculpas, o FunktionOne SoundSystem vai rebentar nas duas pistas, e o espetáculo de vídeo vai ser uma surpresa que promete deixar todos boquiabertos (powered by Velcrew).

Mais informações em www.chilloutsession.net.
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A noite portuguesa, especialmente a lisboeta, ficou hoje mais pobre. Manuel Reis, fundador do Lux-Frágil e revolucionário da noite de Lisboa e do Bairro Alto faleceu este domingo, aos 71 anos, vítima de doença prolongada.
 
Manuel Reis foi um dos responsáveis pela renovação do Bairro Alto nos anos 80, fundando em 1982 o bar Frágil e em 1998 o famoso Lux-Frágil, que se tornou num dos grandes espaços e símbolos da capital portuguesa.
 
A abertura Frágil marcou a história da noite em Portugal e Lisboa. Era um espaço cultural onde se encontravam todos os grandes artistas nacionais e marcou uma época de mudança na forma da sociedade viver e se divertir. O bar foi inaugurado juntamente com o sócio Carlos Fonseca. Poucos anos depois, Manuel abre a discoteca Lux, em Santa Apolónia, considerada como uma das melhores do mundo pela revista DJ Mag.
 
Miguel Esteves Cardoso considerava Manuel Reis como “um génio de Lisboa, daqueles que emergem das lamparinas e que nos oferecem três desejos”, pode-se ler numa recente crónica do escritor português. Já o político João Soares, partilhou na sua página oficial de Facebook a seguinte mensagem: “Alguém de um bom gosto, sensibilidade e talento raros. A quem a cidade de Lisboa deve uma obra notável”.
 
Manuel Reis era algarvio e estudou em Lisboa, sempre associado ao teatro, moda e ao design. Antes de abrir alguns restaurantes como a Bica do Sapato, o empresário português foi assistente de bordo da TAP.
 
O corpo vai estar em câmara ardente na próxima terça-feira, no Teatro Thalia.
 
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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quinta, 07 outubro 2010 15:28

Mau tempo adia 'Moche ao Caloiro'

A Organização do Festival 'Moche ao Caloiro' que estava previsto realizar-se neste fim-de-semana, comunica que adiou o mesmo devido ao mau tempo previsto para os próximos dias.

Transcrevemos na integra o comunicado: 'Devido à previsão de chuvas e ventos fortes para o próximo fim de semana, vêmo-nos obrigados a adiar a festa para data/local a anunciar.
Os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data. Quem quiser a restituição do valor do bilhete, terá de se dirigir ao local de aquisição e pedir reembolso num prazo máximo de 30 dias.
Deixamos a certeza de tudo estarmos a fazer para que os caloiros venham a ter a festa que merecem.'

Recorde-se que o evento, ia acontecer no Cais da Matinha em Lisboa, e que tinha como cabeças de cartaz - Booka Shade, Edward Maya, Yolanda Be Cool, entre outros.

Correndo o risco de ser festa molhada, não abençoada mas estragada, a organização jogou pelo seguro e decidiu adiar a mesma. Espera-se agora pela divulgação dos pormenores.
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Lisboa vai receber um novo festival de música eletrónica no próximo dia 9 de junho, no Campo Pequeno, com grandes nomes nacionais e internacionais e o Portal 100% DJ como Media Partner Oficial.
 
Thomas Gold, Matisse & Sadko, KEVU, Justin Mylo, D.O.D. e Audiotricz são os artistas confirmados para a primeira edição deste festival. Se és DJ, podes ter a oportunidade de abrir o evento, participando num concurso com um set de 30 minutos através do site oficial do Discoveries Festival.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis com preços entre os 15 e os 560 euros na Ticketline e nos restantes locais habituais.
 
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