Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Os primeiros quinze dias do mês de novembro vão ser em grande no Kremlin, em Lisboa, com três noites imperdíveis.
 
Já este sábado, dia 9 de novembro, o espaço de diversão noturna lisboeta recebe Oriol Calvo, Rob B, Dub Tiger e Maurício Lage, numa noite Lost Frequency.
 
A dia 15 de novembro, o Kremlin recebe mais uma noite REBELS com Dennis Cruz como cabeça de cartaz, Rod B e Dub Tiger.
 
No dia seguinte, é a vez da discoteca ser a anfitriã da after party da Fuse Matiné que conta com um showcase da editora Terrazzza e atuações de Kantarik, Marco Capone, Reto Ardour, Murciano e Gilvaia.
 
Os bilhetes encontram-se à venda através da Xceed.
 
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O primeiro Optimus Hype de 2011 celebra o sol, o som e o mood de Ibiza em Lisboa, com CircoLoco.
Uma festa mítica que tem o coração em Ibiza e os pés no mundo inteiro, CircoLoco chega finalmente a Portugal para uma estreia mais que aguardada, no sábado, 9 de Abril, no Passeio Marítimo de Algés.

Na tenda de circo que, naturalmente, será o palco de CircoLoco, vão desfilar nomes de topo da cena internacional como Tania Vulcano ou Clive Henry, a que se junta uma selecção de alguns dos mais conceituados DJ's nacionais.

A Optimus vai surpreender o público com uma arrojada recriação do ambiente circense, numa noite em que o dress code, apesar de não ser obrigatório, será certamente uma inspiração sem limites para os fãs de festas temáticas, o que contribuirá para tornar este CircoLoco em mais uma edição memorável do Optimus Hype.

O Optimus Hype continua a colocar Portugal na rota dos mais conceituados eventos de música electrónica à escala global, com a particularidade de aliar a cartazes de primeira linha, locais singulares e produções de vanguarda.
 
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O último mês de 2019 do Kremlin, em Lisboa, vai ser inaugurado hoje com a atuação de Alan Fitzpatrick numa noite intimista intitulada Soirée, que conta também com Dub Tiger e Paulo Moreno.
 
Sexta-Feira regressa ao Kremlin a Fuse All Night, com atuações de Butane e Nox. No dia seguinte, o espaço lisboeta celebra o aniversário de Manuel Potes, dos Alcântara Dancers, com Diaz, Syper e Dub Tiger no line-up.
 
A sexta-feira 13 deste mês não vai trazer azar, mas sim performances do espanhol Lluis Ribalda, do português Ferro e ainda de Adriana Campanhol. Na noite seguinte, o Ballet Eletrónico conta com Guti, Plastiks, Dexx e Dub Tiger.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis através da Xceed.
 
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É já no próximo sábado, dia 27 de maio, que o espaço ZERO do Main, em Lisboa que vai decorrer uma festa única dedicada ao género hardstyle. O evento tem o nome de “We Love Hardstyle” e faz parte de uma tour que vai passar por países como Áustria, Holanda e Eslováquia.
 
Com uma produção da Hard Dance Portugal e o apoio da editora Hard Music Records, a festa conta com um line-up de luxo com a presença de Andy Svge, Paulistos, D-Mon, Kaiser-T, In-Rush e Solicitorz.
 
O cabeça de cartaz, Andy Svge, foi o DJ revelação do ano passado no género de hardstyle, além de ter ganho o prémio de melhor música do ano com “Gravity”. Os portugueses Kaiser-T, Solicitorz e In-Rush prometem também uma noite única onde vão demonstrar o seu talento na área da música eletrónica.
 
As entradas estão já disponíveis em pré-venda através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e as pulseiras de acesso ao evento têm um preço de 10 euros com a oferta de uma imperial, sumo ou água. A abertura de portas está marcada para as 23 horas.
 
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segunda, 01 outubro 2012 23:34

Urban Routes regressam ao Musicbox

A Jameson vai trazer de novo a Lisboa o festival Urban Routes, naquela que é a sexta edição de um evento que se propõe dar palco às tendências da música de fusão e urbana. Será de 18 a 20 e a 26 e 27 de outubro no Musicbox.
 
A marca promete "cinco dias de uma programação excitante, atual e muito relevante". O cartaz inclui nomes incontornáveis como Twin Shadow, Kode 9, Six Organs of Admitance, entre outros, com talentos emergentes como Willy Moon, Lapalux e Rebeka. Haverá ainda música em português com os Gala Drop, Anarchicks e Sensible Soccers.
 
Segundo a marca, o Jameson Urban Routes tem, ao longo dos anos, assumido o papel de barómetro das novas tendências da música moderna.
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terça, 29 setembro 2009 16:51

Lesboa celebra 3.º Aniversário

No dia 2 de Outubro, sexta-feira, a partir das 23h30, a LESBOA comemora o seu 3º aniversário, no Pavilhão de Exposições, do Instituto Superior de Agronomia (ISA), Tapada da Ajuda, em Lisboa.

Organizada pela empresa Entre Vírgulas, a Lesboa Party é uma das melhores e mais concorridas festas da cidade de Lisboa e uma das label parties mais importantes da Europa.
Esta edição, especial aniversário, conta com um novo dress code (a saber: Black & White) e terá a assinatura musical de Miss T & Hush Hush, Rui Remix e Tânia Pascoal, a DJ que tocou na primeira Lesboa (em Setembro de 2006), e visuals a cargo dos VJs Jack Edin + 127 Miles.

A Lesboa, que entrou para a história como a primeira grande festa LGBT assumida e abertamente divulgada em Portugal, está habituada a casa cheia, recebe mais de mil pessoas por edição, e não pára de surpreender, tanto o seu público-alvo (gay e lésbico) como hetero friendly, estando de parabéns, uma vez mais, pelo seu pioneirismo, conceito inovador e qualidade amplamente reconhecida.

Três anos depois, o sucesso da Lesboa mantém-se. E vale a pena celebrá-lo! Dia 2 de Outubro, haverá festa e da melhor - até de manhã.
Bilhetes à venda online, na TicketLine (www.ticketline.pt/), e no dia e local do evento

+ info e updates: www.lesboa.blogspot.com / www.myspace.com/lesboaparty
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quarta, 15 dezembro 2010 22:17

Para os amantes do teatro...

Anoitece... é hora de sairmos à rua e deslumbrar num local inesperado. O amo.te Lisboa convida os amantes do teatro a representar a sua personagem mais íntima enquanto jantam na presença de grandes nomes do Teatro Nacional.
 
Para quem diz amo.te todos os dias, a marca apresenta um desconto de 10% no valor total do jantar, de 3ª a Domingo, até às 00H.

Para isso, basta apresentar o bilhete da sessão do próprio dia e o vale de desconto que é oferecido diariamente pelo staff do amo-te.
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O Lisboa Dance Festival vai decorrer nos dias 9 e 10 de março no Hub Criativo Beato em Lisboa e já conta com o seu alinhamento completo. Como cabeças de cartaz, estão confirmados NÃO e Nosaj Thing (live) no primeiro e segundo dia, respetivamente.
 
No line-up constam ainda nomes como Octave One, Monooc, Romare, Leon Vynehall, Optimo/Xinobi, Max Graef, Rastronaut, Gnu Panic, Dupplo, DJ Glue, Shaka Lion, DJ Marfox, Migue Torga, Joe Goddard, Midland, Steffi Truncate, Mirror People, Prins Thomas, Moomin, Saoirse, Bawrut, Pedro, Mvria, Ramboiage, DJ Kitten, Paraguaii, Antonio Bastos e Himan.
 
As conferências do Lisboa Dance Festival têm como temas as “Marcas na música”, “LX: uma cidade que dança com turistas” e “Como é que Lisboa é vista de fora?” e contam com oradores Branko, Vitor Belanciano, Ryan Miller, Luis Oliveira, Rui Murka, Karla Campos, Rui Miguel Abreu e Pedro Gonçalves.
 
O segundo dia do Lisboa Dance Festival conta com 12 horas de música seguida, com início às 16 horas. A marca de automóveis Kia fechou uma parceria com a organização do festival liboeta e promete transportar gratuitamente os festivaleiros de vários pontos da capital portuguesa para o recinto do evento, entre as 18h e as 03h30.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis a preços entre os 30 e os 69 euros nos locais habituais.
 
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
No dia em que foram divulgados os vencedores do casting para protagonistas da campanha de televisão e de rádio do Rock in Rio Portugal (Nuno e Inês), a vice-presidente do evento, Roberta Medina, evidenciou, em entrevista ao Diário Económico, novos projectos da marca para Portugal.

“O objectivo é fazer do Rock in Rio a maior marca de música do mundo e música não quer dizer festival. Estamos a trabalhar para ter mais países, queremos três países por ano. Depois queremos entrar no lifestyle. No site do Brasil já temos uma rádio que pode até ganhar uma proporção maior. Uma televisão com conteúdos de música…”, refere Roberta Medina, acrescentando que a ideia é ser global.

Por isso, Portugal vai também passar a contar com uma rádio Rock in Rio.
Porém, Medina citou ainda: “não sei se tocará a mesma música em todo o lado mas como marca será única”.
Publicado em Rock in Rio
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