Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O número de festivais de música cresceu 18% em 2016, atraindo mais de dois milhões de espetadores, com um impacto na economia nacional de 100 milhões de euros, segundo uma informação divulgada na sexta-feira pelo Ministério do Ambiente. 
 
“Em 2016, realizaram-se em Portugal 249 festivais de música, o que representa um crescimento de 18% face ao ano anterior”, salienta o Ministério, que cita dados do Instituto Português de Administração de Marketing para referir que “o impacto desses eventos na economia portuguesa foi de 100 milhões de euros”. 
 
Considerado que estes eventos “têm de se diferenciar para se manterem uma referência”, o ministério liderado por João Matos Fernandes criou o programa “Sê-lo Verde” para incentivar os promotores dos festivais a adotar medidas visando a sustentabilidade ambiental. O programa será apresentado segunda-feira, em Lisboa e terá 500 mil euros vindos do Fundo Ambiental para apoiar soluções ambientais que permitam uma redução dos impactos resultantes da participação em festivais, relacionados, por exemplo, com o lixo produzido ou as emissões de dióxido de carbono. 
 
O Governo pretende também incentivar a utilização de novas tecnologias e de energias renováveis e a opção por ações que contribuam para uma sensibilização ambiental de todos os intervenientes nos festivais, dos espetadores aos patrocinadores e municípios.
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domingo, 17 março 2013 21:22

Ultra Music Festival: Portugal presente!

Onde há festa, há portugueses e o Ultra Music Festival não é exepção. As câmaras do canal oficial UMF TV já captaram por diversas vezes, a bandeira nacional no meio da multidão frente ao palco principal – Main Stage.
 
A redação do Portal 100% DJ tem a confirmação que no próximo fim-de-semana, pelo menos, quatro portugueses estarão presentes neste gigantesco evento, realizado em Miami.
 
É um orgulho para os portugueses e para Portugal, estar nos quatro cantos do mundo.
 
 
 
Publicado em Ultra Music Festival
Uma vez na Internet, na Internet para sempre. Foi essa a máxima que o DJ e produtor francês Merzo se esqueceu de ter em conta, quando ontem, após a vitória da seleção Portuguesa no Europeu de Futebol, fez uma publicação xenófoba na sua Página de Facebook a atacar claramente Portugal.
 
 
A frase que rapidamente gerou polémica em toda a Internet foi entretanto eliminada e o impacto negativo para o DJ é irreversível, uma vez que a declaração faz analogia aos milhares de portugueses que emigram para a França à procura de uma vida melhor, muitos deles para realizar serviços no âmbito da construção civil. 
 
Kamel Merzouk assume-se artisticamente como Merzo e é um jovem DJ e produtor francês que conta com faixas em editoras de sucesso mas é no lançamento de bootlegs e músicas gratuitas que tem conseguido alguma notoriedade na sua carreira. Sem lançamentos registados nos últimos tempos, o jovem prepara um retorno ao cenário eletrónico com um lançamento pela Armada Trice ainda neste mês de julho. Resta saber se a prestigiada editora irá manter o acordo após esta feia investida à comunidade portuguesa.
 
Recorde-se que no Verão passado, o DJ lituano Ten Walls foi largamente condenado numa clara demonstração de que os preconceitos não serão tolerados, depois de uma publicação homofóbica na sua página de Facebook. 
 
A exemplo de Ten Walls, exige-se agora um pedido público de desculpas a Merzo pela declaração xenófoba repleta de uma gigantesca falta de fair-play e talvez… mais qualquer coisa.
 
 
Fonte: Phouse.
 
Publicado em Nightlife
Em 2013, para o estudo "Perfil do festivaleiro português e ambiente social nos festivais", foram contabilizados 127 festivais de música em Portugal, tendo sido retiradas bastantes conclusões apresentadas no Talkfest’14, através da análise de mais de 400 respostas.
 
Este ano, o estudo vai ser replicado em setembro, após a grande vaga de festivais, tendo-se incluído novos itens para análise do festivaleiro e das suas preferências, assim como das marcas. O Talkfest contabiliza até ao momento 106 festivais de música que acontecem em Portugal durante este ano, e o número pode pecar por defeito, uma vez que existem festivais que não têm atualizações desde a sua última edição.
 
Na infografia em baixo, podes conferir alguns dados resultantes do estudo efetuado pelo Talkfest, evento que volta a realizar-se no próximo ano entre os dias 4 e 6 de março no ISEG em Lisboa, subordinado ao tema "Life is a Festival".
 
 
 
Publicado em Infografias
Boom, na Bélgica, é uma cidade com menos de 20 mil habitantes. Durante os próximos dias 24, 25 e 26 de julho, a localidade vai receber milhares de festivaleiros unidos por um objetivo: a música eletrónica, vivida nos vários palcos do festival Tomorrowland.
 
A edição deste ano conta com nomes como Alesso, Avicii, David Guetta, Dyro, Nicky Romero, Oliver Heldens, Steve Aoki, Ummet Ozcan, W&W, Armin van Buuren, Axwell /\ Ingrosso, Blasterjaxx, Deorro, Martin Garrix e muitos outros.
 
Pelo segundo ano consecutivo, o Portal 100% DJ foi ao encontro de alguns portugueses que vão embarcar na experiência Tomorrowland e que têm uma única paixão: a música eletrónica.
 

“NÃO É UM FESTIVAL, É UMA RELIGIÃO!”

 
Já tentei explicar a centenas de pessoas. É mais do que um festival, é uma religião! Não se explica, sente-se. Uma vez ‘Tomorrowlander, Tomorrowlander’ até à morte! Estranho? Depois de lá irem vão entender”, são as palavras de João Santos, de 48 anos e natural de Sintra, que parte para o festival belga pela terceira vez. Na sua mala de viagem constam produtos de higiene e roupa prática para ver alguns dos seus artistas favoritos como Coone e Brennan Heart.
 
Em relação às expetativas para a edição deste ano, João afirma que “as lágrimas ameaçam quando começo a pensar só de entrar no avião e ouvir aquela mensagem arrepiante do comandante: ‘flight to Tomorrowland’”. O sintrense considera ainda que “este festival é muito caro, mas é um facto que as pessoas como eu, que adoram electronic dance music (EDM) e apesar da minha idade e de já ter ido duas vezes... ainda vou uma terceira. Isto tem a ver com um facto: o Tomorrowland não é um festival, é uma religião!”.
 
Apesar de achar que Portugal tem falta um evento deste género, João Santos não acredita “que fosse possível um espírito igual ao da Bélgica”.
 

“TENTO NÃO CRIAR EXPETATIVAS”

 
Bruno Alves tem 31 anos e vai ao festival pela primeira vez, diretamente de Vizela. “Tento não criar muitas expetativas para poder ser completamente surpreendido por tudo! Mas como é lógico, são elevadíssimas”, confessou o festivaleiro em exclusivo ao Portal 100% DJ. Na sua mala, além da bandeira nacional, leva a GoPro, telemóvel, óculos de sol e a camisola do seu ídolo: Francesco Totti (jogador do Roma).
 
No festival pretende assistir às atuações de Axwell /\ Ingrosso e Oliver Heldens, e destaca “o ambiente, os palcos que são mágicos, as pessoas e claro, a música”. Em relação a Portugal, Bruno considera que o público não se pode queixar com o que já tem, visto que já existem “eventos que vão decorrendo ao longo do ano e onde podemos ver os melhores DJs do mundo”.
 

“VALE TODOS OS CÊNTIMOS GASTOS”

 

Com 33 anos, Marco Reis parte da Trofa em direção à Bélgica pela segunda vez consecutiva. “Tudo no Tomorrowland é especial. É o festival que promove a magia e o amor. Isso nota-se a cada passo que damos: existe magia no ar e é tudo feito ao pormenor. Não se consegue exprimir em palavras o que é o Tomorrowland”, salientou Marco.
 
As suas expetativas “são sempre elevadas”, principalmente para “ver como será o palco Main Stage”. Na bagagem leva “o essencial”, como a máquina fotográfica e telemóvel “para registar todos os momentos e mais tarde recordar”, comida, bebida, um impermeável e objetos de higiene.
 
“É um festival caríssimo. Temos de poupar um ano inteiro para termos três dias de loucura inesquecível. Mas vale todos os cêntimos gastos. É talvez a maior e melhor memória que teremos para o resto das nossas vidas”, destaca Bruno.
 
O português garante que Portugal não necessita de um festival desta envergadura, pois existe o MEO Sudoeste e outras festas com grandes nomes da música eletrónica, porém, atesta que “o país em si, não inspira confiança para um festival do género”.
 

“É O MAIOR FESTIVAL DO MUNDO”

 
Rui Sá, natural de Braga, tem 22 anos e também é estreante no Tomorrowland, prometendo que vai “aproveitar ao máximo aquele que é o maior festival do mundo. Sentir o ambiente proporcionado pelos artistas e que entusiasma o público e, acima de tudo, conhecer malta que, tal como eu, ‘vive’ a música eletrónica!”.
 
A bandeira portuguesa e a camisola de Steve Angello, o seu “artista de eleição” que não quer perder, vão bem guardadas na mala de viagem. Para conseguir ir à Bélgica, Rui confessa que quem “tem o sonho de ir ao Tomorrowland, que nunca desista desse objetivo, pois mais cedo ou mais tarde, há-de conseguir”, apesar de não ser fácil economicamente.
 

“UM SONHO DO QUAL QUEREMOS FAZER PARTE”

 
Depois de viajar até ao Ultra Music Festival de Miami e Ultra Europe na Croácia, Cristina Lima parte agora para o Tomorrowland pela segunda vez. A portuguesa de 31 anos e natural do Porto confessou estar “bastante ansiosa por ver o Main Stage” e afirma que os organizadores do evento “vendem um sonho do qual queremos fazer parte”.
 
Dois pares de sapatilhas e uma câmara fotográfica “para captar os melhores momentos” são os objetos essenciais que destacou em exclusivo ao Portal 100% DJ. Após ver Tiesto no Ultra Europe, Cristina está “curiosa por vê-lo no Tomorrowland”.
 
“Em Portugal fazem-se festivais à medida das mentalidades. Neste momento temos bons festivais, com bons cabeças de cartaz de EDM”, respondeu a portuense quando questionada sobre a falta de um festival do género no nosso país. Para viajar até Boom, “desejar apenas não chega, é preciso querer. Quando se quer algo temos de fazer opções, ir menos vezes ao café, despender menos dinheiro na noite... para quando chegar a hora temos tudo a postos para comprar o sonho!” confessou Cristina Lima.
 

“É A DISNEYLAND PARA ADULTOS!”

 
Laëtitia Esteves, de 29 anos e natural de Guimarães, viaja pela terceira vez consecutiva até Boom e espera voltar a “ser surpreendida com a magia que se respira durante aqueles três dias”, destacando ainda “um dos momentos marcantes e mais emocionantes” de cada ano como “a descoberta do Main stage”.
 
“Na realidade, tudo é especial. Eu costumo dizer que não se consegue descrever, é preciso vivê-lo e toda a gente deveria de lá ir pelo menos uma vez na vida. Tudo é pensado ao pormenor de forma a marcar as nossas vidas para sempre. E marca mesmo!”, confessou Laëtitia.
 
A amante de EDM destaca ainda que “a música é sem dúvida o ponto alto do festival com os seus inúmeros artistas de renome internacional. Mas a decoração, a organização, o ambiente que se vive... é a Disneyland para adultos! São mais de 200 mil pessoas vindas dos quatro cantos do mundo com a mesma paixão. Não interessa a cor, raça, idade, sexo e nacionalidade, porque no fundo a música une-nos”.
 
Na mala de viagem não vai poder faltar a bandeira nacional, roupas leves, calçado confortável, óculos de sol, protetor solar e a camisola do seu ídolo, Alesso. Quando questionada sobre que atuações mais deseja assistir, Laëtitia salienta Alesso, Armin van Buuren, Steve Angello e Axwell /\ Ingrosso, deixando ainda uma sugestão à organização: “um dia gostava de ver Pete Tha Zouk no Tomorrowland. É o meu ídolo nacional”.
 
Relativamente aos seus gostos musicais, a vimaranense considera que Portugal tem falta de um festival como o Tomorrowland, mas tem dúvidas em relação à adesão das pessoas. E porquê? “A entrada para o Tomorrowland é cerca de três vezes mais cara do que a de um MEO Sudoeste” e “neste momento está enraizada uma ‘onda’ de Kizomba no nosso país. As casas foram praticamente obrigadas a apostarem nessa ‘onda’ porque é o que se vende”.
 
O investimento para uma aventura como estas não é “nada fácil”. “Termina um Tomorrowland e já estamos a poupar para o próximo, porque os bilhetes são vendidos cerca de seis meses antes da realização do festival. Fica caro pelo facto de serem apenas três dias, mas vale cada cêntimo investido”, confessou Laëtitia Esteves ao Portal 100% DJ.

 

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Publicado em Tomorrowland
segunda, 06 agosto 2012 23:28

Há sonhos que morrem cedo demais

Como seria hoje o Salvador, figura famosa e mediática e fundador de uma associação em Portugal com o seu nome, se não tivesse tido o acidente? Este foi o desafio que juntou a Partners e a produtora Ministério dos Filmes para realizarem um filme para a Associação Salvador.

O filme, realizado por Marco Martins e feito a título de probono, faz parte da mais recente campanha de segurança rodoviária lançada pela Associação, fundada por Salvador Mendes de Almeida, e que alerta para os riscos da condução sob o efeito do álcool.

Em Agosto de 1998, Salvador Mendes de Almeida, depois de regressar de uma noite de copos com os amigos, teve um acidente de moto. O excesso de álcool e a fadiga foram fatais e depois de seguir em frente numa rotunda, o acidente foi inevitável. E as suas consequências também.

Salvador, com apenas 16 anos, ficou tetraplégico. A partir desse dia, tudo mudou na sua vida, das coisas mais simples às mais complexas. E até os sonhos mudaram. O filme propõe-se mostrar o Salvador a viver hoje os sonhos que tinha em 1998.
 
Se beberes, não conduzas!
 
Publicado em Nightlife
O Portal 100% DJ tem a honra de anunciar o mais recente parceiro da iniciativa TOP 30 de 2016, única em Portugal, cujas votações arrancam esta quarta-feira, dia 26 de outubro e prolongam-se até ao dia 8 de dezembro.
 
Esta ação irá contar com o apoio da Rádio Nova Era, líder das audiências do norte do país, que irá divulgar o TOP 30 de 2016, com o objetivo de aumentar o público-alvo dos dois projetos que têm uma paixão em comum: a música eletrónica.
 
Pelo quinto ano consecutivo, o Portal 100% DJ volta a distinguir os DJs e produtores que mais se destacaram este ano, mas desta vez numa nova iniciativa que apenas conta com o voto dos nossos leitores e fãs dos artistas de música eletrónica nacional.
 
Os resultados vão ser divulgados no próximo dia 15 de dezembro, através das várias plataformas associadas à marca 100% DJ. Esta ação é destinada não só aqueles que já estabeleceram o seu lugar na dance scene nacional, como também para os novos talentos, que com o seu excelente trabalho já começam a emergir no mercado eletrónico.
Publicado em 100% DJ
O panorama dos festivais de música conta este ano com mais eventos e de menor dimensão, mas o setor precisa ainda de mais profissionalização, afirmou à agência Lusa o diretor da associação APORFEST, Ricardo Bramão. 
 
Criada em 2014, a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST) tem estado a analisar a área dos eventos de música - que começam agora a ganhar força com a chegada do verão -, e já traçou o perfil do espectador português e promove formação de agentes do setor.
"Percebemos que esta área não está ainda maturada, que há mais festivais, de pequena dimensão, e que há outros que desaparecem, ou porque não têm apoio financeiro sustentado ou por falta de capacidades", referiu o responsável.
 
De acordo com a APORFEST, o calendário português conta com cerca de 150 festivais de música, entre os que têm maior visibilidade junto do público português, o NOS Primavera Sound é um dos primeiros a realizar-se, no Parque da Cidade, no Porto. 
 
Nas próximas semanas e até setembro, há propostas para quase todos os gostos, do fado à world music, do pop rock ao reggae, das músicas do mundo à eletrónica, com centenas de concertos e a movimentação de milhares de artistas, de norte a sul do país. 
 
No que diz respeito aos festivais que somam mais de dez edições, o ranking é liderado pelo Festival Músicas do Mundo de Sines, com a 17.ª edição, em julho e o Super Bock Super Rock, que cumpre 20 anos em julho, mudando-se do Meco para o Parque das Nações, Lisboa, e ainda o Vodafone Paredes de Coura, desde 1993 a mostrar música na localidade minhota. 
 
Outros estão ainda nas primeiras edições e a consolidarem-se, como o Caixa Ribeira, dedicado ao fado, em junho no Porto, ou o Sol da Caparica, só com música portuguesa, em agosto, na Costa de Caparica. 
 
Sobre o panorama dos festivais, Ricardo Bramão explica que "há vontade de se fazerem festivais, mas a dificuldade é conseguir mantê-los, sobretudo os de menor dimensão, ou porque falha um ou outro apoio, ou porque não há conhecimentos suficientes para otimizar o trabalho". 
 
Recorde-se que em 2014 foi lançado um estudo efetuado pelo TalkFest que dava conta dos números dos festivais portugueses e que podem ser consultados em infografia aqui.
 
Publicado em Festivais
Portugal é o 13º país onde se realizam mais downloads ilegais, conclui a empresa Musicmetric.

Segundo este estudo sobre o consumo de música digital, citado pelo Jornal Público, a posição de Portugal é ainda mais cimeira se tiver em conta o número total de habitantes do país, atingindo nessa análise o 5º posto. Atrás de Portugal ficam apenas Reino Unido, Itália, Canadá e Austrália.

Pablo Alborán, voz do dueto "Perdóname", com Carminho, é o artista mais pirateado em Portugal.
Nos primeiros seis meses de 2012, ter-se-ão registado em Portugal 5.597.198 partilhas ilegais de ficheiros musicais. 

Em termos absolutos, os Estados Unidos são o país com mais partilhas (96.868.398 no mesmo período de tempo).
O estudo da Musicmetric analisa ainda o papel das redes sociais e de sites de streaming e venda de música digital no consumo de música online e em plataformas móveis.

Apesar da pirataria, as receitas das editoras discográficas no setor da venda de música digital subiram 8% em 2011, aproximando-se dos 4 mil milhões de euros, conclui o mesmo estudo.
Publicado em Nightlife
Segundo fontes seguras confirmaram à minutos atrás à redacção do 100% DJ, a gigantesca 'máquina branca' denominada 'Sensation White' este ano não passará por terras lusas, ficando assim o nosso país, excluído da Tour 2011 do 'maior evento de música do Mundo'.
 
Concebido pela ID&T, o espectáculo 'Sensation' foi realizado pela primeira vez em Amesterdão no ano 2000, já vendeu mais de 40.000 ingressos, percorrendo cerca de 18 países deixando milhares fãs a 'chorar por mais' devido à beleza e imensidão arrebatadora do evento.
 
Sempre com os melhores line-ups de sempre, recorde-se que o 'Sensation White' esteve em Portugal pela primeira vez no dia 09 de Maio de 2009 com o espectáculo 'The Ocean Of White', tendo como gestão nacional as empresas 'Hiper Eventos' e 'Hype Live Events' e no dia 19 de Junho de 2010 a segunda edição contou com o espectáculo 'Wicked Wonderland' cabendo à 'Hype Live Events' a gestão do mesmo.
 
Até ao momento desconhecem-se os motivos que levaram a Duncan Stutterheim, responsável pela ID&T e criador do evento, a excluír Portugal da Tour 2011 do 'Sensation White'. No entanto, esperamos que 2012 seja um ano favorável para a realização do mesmo em Portugal.
 
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