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sábado, 12 setembro 2015 22:46

Alok: "O meu berço foi a música eletrónica"

Chama-se Alok e é um dos nomes da atualidade da música eletrónica brasileira, que mais destaque tem alcançado a nível internacional com atuações no Rock In Rio Las Vegas e em várias edições das famosas festas das cores Happy Holi. Depois de ser considerado como o DJ e produtor mais popular da terra do carnaval pela House Mag, o artista estreou-se em Portugal na edição de Cascais da Where’s The Party by Carlsberg. O Portal 100% DJ esteve à conversa com Alok numa entrevista exclusiva, acompanhada pelas filmagens do seu novo documentário, onde os temas destacados na mesma foram a sua carreira, o nosso país e o cenário da música eletrónica no Brasil.
 
 
O facto dos teus pais serem DJs influenciou a tua escolha desta profissão?
Com certeza. Eu nasci neste meio eletrónico. O meu berço foi a música eletrónica e os meus pais inspiraram-me muito e ainda inspiram.
 
Porque decidiste criar a tua própria editora “Up Club Records”?
Porque acho que há muitas pessoas talentosas por aí e muitas vezes não conseguem demonstrar o seu trabalho, porque não se conseguem encaixar ou adequar-se ao formato das editoras. A editora é aberta para todos os tipos de criatividade - o que importa é a criatividade, nós não rotulamos nada. É mais uma porta e uma oportunidade para as pessoas poderem mostrar o seu trabalho e não serem influenciados pelas editoras a criar a música que eles querem.
 
Que novos talentos tens debaixo de olho?
Há muito bom talento. É o caso de um rapaz chamado Illusionize - ele está a “rebentar”. Existe também o Dazzo, ele já toca há muitos anos, mas está agora a ter destaque. Também comecei a ver vários nomes novos que nunca tinha ouvido falar e vou fazer o lançamento. Possivelmente irei divulgar no melhor momento, depois de toda a parte burocrática, contrato, etc…
 

A editora é aberta para todos os tipos de criatividade - o que importa é a criatividade, nós não rotulamos nada.

 
Tens viajado em digressão por quase todo o Brasil. Qual é a tua visão do cenário da música eletrónica no país?
No Brasil, estamos a viver agora um momento de maior ascensão. Começamos a apercebermo-nos que as crianças hoje estão muito inseridas na música eletrónica e isso é algo inédito, porque anteriormente as pessoas só se inseriam na música eletrónica a partir dos 18 ou 19 anos.
 
Nos últimos meses, o Brasil tem recebido grandes e importantes festivais de música eletrónica, como é o caso do Tomorrowland, onde também atuaste. Qual foi a sensação de estar na cabine do Main Stage, daquele que é considerado o melhor festival do mundo?
Foi a realização de um sonho e não poderia ter sido melhor. Realmente foi o melhor gig da minha vida. Abriu portas a muitas coisas positivas na minha carreira, e bem... o Tomorrowland é um fenómeno, não é? Fiquei muito feliz por fazer parte desse palco e dividi-lo com grandes nomes.
 
Tencionas atuar na edição da Bélgica?
Este ano não, somente no TomorrowWorld, nos Estados Unidos da América.
 
Sabemos que o teu nome significa luz. Consideras a luz uma fonte de inspiração para as tuas produções?
Nunca tinha parado para pensar, mas pode-se dizer que sim.
 
Foste considerado pela House Mag como o DJ número 1 do Brasil. Com que sentimento recebeste essa distinção?
É curioso porque em todos os outros anos eu nunca tinha entrado. E na minha estreia, foi logo em primeiro lugar. Eu sei que há muitas pessoas muito boas no Brasil também, pela qualidade e até pessoas com mais técnicas que eu, só que de repente faltou um pouco de acreditar em si mesmo entendeu? E eu sempre acreditei, colhi frutos e acabei sendo... Os meus números falam muito alto, como o voto é de popularidade e não há juízes por trás, o DJ mais popular do Brasil hoje sou eu.
 
 
A tua vinda mais cedo para Portugal, deu para conheceres um pouco do nosso país?
Sim, eu dei uma volta por vários sítios e estou apaixonado. É muito porreiro.
 
Tencionas voltar?
Com certeza. Quero voltar e quero comer muito aqui nos restaurantes porque foi a melhor comida que comi na vida.
 
Como descreves a atuação no Where’s The Party em Cascais? Superou as expetativas?
Para ser sincero foi muito difícil... A minha sonoridade, no meio da “EDM” é muito mau para mim. Mas faz parte e nós temos que estar preparados para tudo. Criei muitas expectativas, uma ideia na minha cabeça e acabou por ser mais difícil do que eu imaginava. Nem tudo é assim tão fácil - o que é bom, porque saí da minha zona de conforto, que no Brasil para mim é tudo mais fácil, logo foi um desafio também.
 
Que artistas portugueses de música eletrónica conheces?
O Diego Miranda apenas.
 
Que projetos tens para desenvolver a curto e longo prazo?
A curto prazo vou lançar o meu álbum e a editora. Estamos também a produzir o documentário da minha vida que acho que vai levar um a dois anos para estar no ar, ou seja um projeto a longo prazo.
 
Vais fazer campanha este ano para o Top 100 da DJ Mag?
Estamos a fazer uma campanha muito forte. O ano passado nem apostámos muito e fiquei em 117º lugar.
 
Acreditas portanto na tua estreia no Top 100?
Vamos ver, acredito que sim.
 
Que mensagem queres deixar aos leitores do Portal 100% DJ?
Quero agradecer por me terem recebido tão bem aqui e quero voltar mais vezes, esperando que da próxima vez não me coloquem entre dois DJs de EDM, mas sim no horário certo.
 
Publicado em Entrevistas
A Corrida das Cores que decorreu no passado domingo em Vitória, no Brasil, ficou marcada pela presença de uma "atleta" bastante especial, imparável ao som do set da DJ Jess Benevides que captou o momento em que Aleide Tebaldi, de 92 anos, faz furor na frontline, aquando uma colorblast - altura em que o público faz uma contagem decrescente e atira pó colorido para o ar, criando uma nuvem gigante de várias cores.

O vídeo, publicado no Instagram da DJ, já se tornou viral e conta com mais de 48 mil visualizações e outras tantas partilhas, uma vez que são raras imagens como estas.

"No meio da festa, após a chegada dos atletas, vi aquela senhora com uma bolsinha, uma blusa de oncinha, a dançar super animada e pedi ao meu namorado para fazer um vídeo. Todos estavam encantados com a animação dela. Acredito que ela estava a passar pelo local, viu a festa e acabou por participar" conta a DJ ao jornal brasileiro Gazeta, recordando um momento inesquecível, o qual podes conferir em baixo.
 
 
Publicado em Nightlife
A organização do Rock in Rio divulgou esta segunda-feira as datas da sua edição brasileira do próximo ano. O festival está marcado para os dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 1, 2 e 3 de outubro na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

As informações sobre venda de ingressos e a programação ainda não foram divulgadas, no entanto o DJ Alok é o único artista confirmado para a edição de 2021 que terá como tema o famoso slogan "Que a vida começasse agora, que o mundo fosse nosso outra vez".

Em comunicado, a organização do festival afirma estar "confiante no restabelecimento das questões que envolvem a saúde e na retoma das atividades socioculturais. Sobre os protocolos a serem adotados, o festival seguirá rigorosamente as determinações dos órgãos competentes nacionais e internacionais, oferecendo toda a segurança necessária dentro da Cidade do Rock".

Esta será a nona edição do festival a decorrer no Rio de Janeiro, que aconteceu pela primeira vez em 1985. Entretanto o evento já foi também realizado em Espanha, Portugal e nos Estados Unidos.

A edição portuguesa do festival foi reagendada para o próximo ano e vai decorrer no Parque da Belavista, em Lisboa, nos dias 19, 20, 26 e 27 de junho. O bilhete diário custa 69 euros.
Publicado em Rock in Rio

O seu nome artístico é Leo Smillle, é cego e está a concretizar um sonho. Após uma formação na Academia Internacional de Música Eletrónica (AIMEC) foi convidado por Alok, o DJ mais popular do Brasil, a subir ao palco do Happy Holi em Campinas e atuar para milhares de pessoas.

 
A AIMEC é considerada a melhor escola para DJs do Brasil e deu um grande apoio a Leonardo Freire durante o curso e na preparação para a atuação no Club 88 e no Happy Holli. “Hoje o meu coração transbordou de todos os sentimentos lindos que existem. Sem palavras: meu aluno Leo Smille tocando na Happy Holi com Alok! Obrigado por abraçar esta causa comigo parceiro!”, salientou Rafaella de Vuono, DJ e professora na AIMEC, na sua página pessoal de Facebook.
 
O próprio Alok já partilhou várias fotografias e testemunhos nas redes sociais, incluindo um vídeo de bastidores e da atuação de Leo Smille no Happy Holi, onde é possível observar a felicidade do brasileiro ao ouvir o público.
 
“Ele é cego... Mas quem disse que isso impede ele de sonhar? O sonho dele é se tornar um DJ e hoje ele pôde viver um pouco disso comigo no palco! (...) Não é preciso de visão para enxergar, mas de sensibilidade. A mesma sensibilidade que a música pede e isso o Leo tem de sobra, alem de muita determinação e força de vontade”, referiu Alok na sua página oficial de Facebook.

 

 

 
DJ Leo Smille

Não é preciso de visão pra enxergar, mas de sensibilidade, a mesma sensibilidade que a música pede, e isso o Leo tem de sobra, além de muita determinação e força de vontade. Que seja apenas o primeiro passo na sua carreira Leo!

Posted by Alok on Segunda, 6 de julho de 2015
Publicado em Artistas
domingo, 02 março 2014 23:53

Tomorrowworld estuda edição no Brasil

No início de fevereiro o festival belga Tomorrowland viu 360 mil ingressos, para dois fins-de-semana, esgotarem em menos de uma hora prometendo a maior edição de sempre. No passado mês de setembro, o evento saíu pela primeira vez do espaço que o viu nascer, com uma edição internacional, intitulada "TomorrowWorld" que levou 150 mil festivaleiros a Chattahoochee Hills, nos Estados Unidos. Esse gigantesco sucesso está a levar a organização a estudar novas localizações para o festival.
 
Em 2013 os irmãos Manu e Michael Beers, responsáveis da ID&T, empresa tutora do Festival Tomorrowland, deram uma entrevista para o De Tijd, um jornal de finanças da Bélgica, onde falaram sobre os planos de implementar o Tomorrowland em todos os continentes. Esse mesmo jornal informou recentemente que os cérebros máximos da ID&T estão a projetar a possibilidade de realizar uma edição no país da cidade maravilhosa.
 
Entretanto e sem querer desvendar pormenores, ao mesmo jornal belga, a porta-voz da produtora, Debby Wilmsen referiu "Estamos a procurar países noutros continentes para uma expansão internacional do evento. Uma boa localização e a combinação do time ideal são condições essenciais para a realização do evento".
 
Recorde-se que o ano passado e sete meses após os comentários sobre a expansão do evento, o TomorrowWorld foi realizado em Chattahoochee Hills, na Georgia (Estados Unidos), local que também irá receber a segunda edição este ano, nos dias 26, 27 e 28 de setembro.
 
Publicado em Tomorrowland
Um dos maiores festivais de música do Brasil e chega este ano a Portugal. O Villamix Festival é conhecido pela sua diversidade de música brasileira no cartaz e vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, no dia 6 de outubro.
 
As primeiras confirmações para a edição portuguesa são Alok, Jorge & Mateus, Wesley Safadão e MC Kevinho, num evento que tem a duração de 10 horas. 
 
O Villamix Festival conta já com 7 anos de sucessos, tendo uma média de 30 edições por ano em 24 cidades brasileiras diferentes. Ao todo, já recebeu mais de 2 milhões de pessoas e foi certificado no Guinness World Records por ter o maior palco do mundo.
 
Esta é a primeira internacionalização do festival e para Marcos Araújo, diretor do evento, “fazia todo o sentido ser o país irmão do Brasil a porta de entrada no Villamix Festival na Europa. Há uma proximidade de língua, culturas e Lisboa é hoje um dos mais reconhecidos destinos turísticos e residenciais não só para brasileiros como para muitos outros países”.
 
Os bilhetes vão estar disponíveis a partir do dia 1 de junho na Blueticket, entre os 35 e os 120 euros.
 
Publicado em Festivais
A maior rede de escolas de DJs do Brasil acaba de chegar a Lisboa, sendo a primeira escola internacional de música eletrónica presente em Portugal. A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrónica) foi fundada em 2004 e hoje já conta sete unidades espalhadas pelo Brasil. Na passada quinta-feira foi a vez de inaugurar o seu novo espaço, no 12.º andar do Edifício Castil em Lisboa.

Com amplas salas e uma incrível vista sobre a capital alfacinha, além de uma Academia de aprendizagem, neste novo espaço será possível estabelecer contatos com artistas, construir novos projetos e viver uma experiência imersiva dentro da música eletrónica. 


"Portugal precisa de uma escola como a nossa"

Foi precisamente essa a ideia, que Luísa Pyrrait e António Penalva tiveram em mente há cerca de dois anos atrás, quando, depois de 10 anos no Brasil, decidiram regressar ao país que os viu nascer, muito por culpa da família que "falou mais forte" conta Luísa. Além da agora nova Academia de Lisboa, Luísa e António são também proprietários das AIMEC de Balneário Camboriú e Florianópolis. "Feitos os estudos de mercado, e de encontrarmos o Bernardo, nosso sócio e peça fundamental para que a AIMEC Portugal hoje exista, resolvemos abrir esta escola" releva à nossa redação.

A oferta de um ensino de qualidade e a criação de uma comunidade são os principais objetivos desta Academia e Luísa Pyrrait garante que "o grande mérito da AIMEC é que além do seu ensino ser muito bom e das técnicas utilizadas serem únicas, é o conseguir sempre formar à sua volta uma comunidade e uma segunda família para os nossos alunos que não têm idade." A provar que a idade é apenas um número, Luísa conta que no Brasil existem "alunos com 10, 11 anos e temos também avós que fizeram cursos com os filhos na mesma turma".
 


Em termos comerciais, a AIMEC Portugal tem disponíveis cursos de DJ, Produção Musical, Produção Musical Avançada, Teoria Musical e Mixagem & Masterização. Embora o rol de professores não esteja totalmente fechado, alguns nomes já foram selecionados, como é o caso do DJ Handerson (Brasil) e DJ Nokin (Portugal).

"Primeiramente, conheçam a AIMEC, quero muito, de coração, que todos os leitores saibam o que é a AIMEC. Não queremos ser uma escola de DJs, mas sim uma Academia de música eletrónica, onde as pessoas possam vir, tenham convívio, tenham uma comunidade que envolva o país e até Europa inteira, e que os nossos alunos sejam cabeças de cartaz dos melhores festivais e clubs, tal como no Brasil" convida Allan Gee, também sócio da Academia de Lisboa.

Questionados sobre uma possível expansão na Europa, Luísa e Allan Gee não têm dúvidas que esse será o caminho a seguir, "mas primeiro pretendemos cimentar bem a marca em Portugal" afirmam.
 
Publicado em Reportagens
Diego Miranda e Paranormal Attack são os primeiros portugueses a pisar o palco do Tomorrowland brasileiro. A confirmação foi feita hoje pela organização do evento, que decorre entre os dias 21 e 23 de abril, em São Paulo.
 
O Brasil não é um território desconhecido para Diego Miranda, uma vez que tem atuado nos últimos meses em vários Happy Holis, as festas das cores que têm invadido os países da América Latina e também Portugal.
 
Paranormal Attack é natural de Lisboa e o seu verdadeiro nome é Rui Oliveira. Durante a sua carreira já atuou em vários festivais como Planeta Atlântida, Xxxperience Festival e Playground Festival. “A bandeira de Portugal no Tomorrowland! Não aguentava mais guardar este segredo! Não imaginava o que era esta emoção ao ver o meu nome nesse line-up!”, afirmou Paranomal Attack na sua página oficial de Facebook.
 
O tema deste ano do Tomorrowland Brasil é “The Key to Hapiness”, já utilizado na edição belga no passado. Os bilhetes para o festival encontram-se à venda no site oficial do evento.
 
No mesmo cartaz constam nomes como Axwell /\ Ingrosso, Alok, Ferry Corsten, Laidback Luke, Gui Boratto e Yves V. Confere abaixo o cartaz completo. 
 
 

 
Publicado em Tomorrowland
Dez anos após a última edição brasileira (2001) o maior evento de música e entretenimento do mundo regressa à cidade que o viu nascer.
O Rock in Rio 2011 começa hoje e prolonga-se pelos dias 24, 25, 29 e 30 de Setembro e 1 e 2 de Outubro, na Lagoa de Jacarapaguá, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Confere a programação em www.rockinrio.com.br/pt/live/lineup.php.

 


A Cidade do Rock
O Rock in Rio vai utilizar durante os seus sete dias cerca de 12 mil KWA, energia que dá para abastecer o equivalente a 600 casas. O recinto tem dez torres de som e luz, com o formato de rabo de peixe, com 15 metros de altura e 10 toneladas cada. Cerca de 600 pessoas trabalharam diarimante na construção da Cidade do Rock, que tem 40 mil m² de relva sintética, mais de 200km de cabos, 7 ecrãs gigantes e um total de 3 mil toneladas de material utilizado para a montagem das estruturas.
Ao todo foram montados 16 stands, 46 lojas, 12 quiosques, mais de 11 bares e restaurantes, cinco caixas multibanco e cinco cabines anti-ruído espalhadas pelo espaço.
A zona frontal da Cidade do Rock tem 1km de extensão, com 2,5km de perímetro na área que compreende o Palco Mundo e o Palco Sunset e 150m de distância entre os dois espaços. Para encontrar uma área de restauração ou sanitários o público não vai precisar de andar mais do que 60m.

 

 

 

Palco Mundo
O Palco Mundo vai receber grandes nomes da música brasileira e internacional. Tem 86m de frente de palco, 25m de altura, pesa 600 toneladas, e os artistas estarão a uma altura de 2,5m. O revestimento cenográfico é composto por painéis dinâmicos côncavos e
convexos arredondados em placas de metal, uma forma de representar a interactividade entre palco, artistas e público. Estes painéis ampliam os efeitos da iluminação durante a noite, transformando-o num espectáculo à parte.

 

 

 

Palco Sunset
Palco dos grandes encontros ao pôr-do-sol, onde artistas brasileiros e internacionais se vão juntar em jam sessions especiais, inusitadas e inesquecíveis, o Palco Sunset tem 31m de frente, 15m de altura e pesa 100 toneladas. Esta estrutura é menor que a anterior para que os concertos sejam mais intimistas e o público se sinta mais próximo dos artistas que estarão apenas a 2 metros de altura. A ideia por trás deste projecto é oferecer um espaço onde os músicos têm total liberdade para experimentar, onde podem interpretar o reportório uns dos outros, convidar mais nomes para subir ao palco, libertar a criatividade em concertos especialmente preparados para o evento. O conceito estende-se aos bastidores, com os camarins voltados para um lounge, um espaço com instrumentos para os artistas se aventurarem e improvisarem, podendo depois levar essas criações para palco.

 

 

 

Tenda Electrónica
Os melhores DJ’s do mundo vão fazer dançar os fãs da música electrónica numa área com 40m de diâmetro com capacidade para mais de 5 mil pessoas. A Electrónica é composta por equipamentos de som e luz de última geração, além de 6 megafones gigantes, de 9 metros de altura, que pesam em conjunto 20 toneladas, ecrãs gigantes para projecção de imagens e plataformas onde vão estar os bailarinos, assim como um espaço especial para o DJ comandar a festa.

 

 

 

Diversões e Village
A Cidade do Rock será dedicada não apenas à música mas também ao entretenimento, com uma série de atracções que vão para além dos concertos. O Slide com 200 metros de extensão vai permitir o “voo” sobre o público à frente do Palco Mundo, inclusive durante os concertos. Com 28 metros de altura, a Roda Gigante vai oferecer uma vista panorâmica da Cidade do Rock. O Free Fall, localizado à entrada da Rock Street, vai despertar fortes emoções nos adeptos de actividades radicais, com uma queda livre de 17 metros de altura. A Montanha Russa é o único divertimento a encerrar o funcionamento juntamente com os concertos do Palco Mundo.
Para quem gosta de compras, o Village funcionará como um espaço com stands focados em gastronomia, lazer, compras, cada um com uma decoração própria, apresentados ao longo de 200 metros. Um total de 28 lojas de 45m2 cada, sendo 12 de alimentação e 16 de marcas, que funcionam das 14 horas às 4 horas.

 

 

 

Rock Street
A Rock Street é a grande novidade do Rock in Rio 2011 e promete surpreender o público. Esta rua cenográfica é inspirada em Nova Orleães (EUA) tem 160 metros de dimensão e terá 20 lojas, bares e restaurantes onde o público vai encontrar todos os dias, desde a abertura de portas (14h00) às duas horas da manhã, actuações de artistas do mundo do jazz e do blues, músicos que vão circular pela rua, artistas de sapateado como Stephen Harper e Max Pollack, malabaristas, acrobatas, mágicos, estátuas humanas, caricaturistas entre outras surpresas que a organização preparou.

 

Publicado em Rock in Rio
segunda, 31 janeiro 2011 22:06

Brasil: Rock In Rio 2011 anuncia nomes pop

O público que comparecer ao primeiro dia do Rock in Rio terá a oportunidade de ver quatro das maiores estrelas da cena pop internacional. No dia 23 de Setembro, o Palco Mundo recebe o ícone britânico Elton John, as novas divas Katy Perry, dos Estados Unidos, e Rihanna, de Barbados – ambas vão actuar pela primeira vez no Brasil –, e a brasileira Claudia Leitte. Para ficar informado sobre a próxima edição do evento pode aceder ao site e às redes sociais do Rock in Rio, como o Twitter (mais de 121 mil seguidores), Facebook (112 mil fãs) e Orkut (40 mil membros), entre outras.
 
Com cada dia destinado a um estilo, o Rock in Rio é um evento para todas as tribos. A lista de nomes já confirmados pela organização para o Palco Mundo inclui: Red Hot Chili Peppers, Coldplay, Snow Patrol, Stone Sour, Metallica, Motörhead, Slipknot, Coheed and Cambria, Capital Inicial, Skank e NX Zero. Já o Palco Sunset, que receberá todos os dias quatro encontros especiais entre artistas consagrados e novos nomes da música brasileira e internacional, tem confirmados nomes como Erasmo Carlos e Arnaldo Antunes, Sepultura, Angra, Tulipa Ruiz, Cidadão Instigado, Marcelo Camelo, Orkestra Rumpilezz e Céu.
 
Novas atracções serão divulgadas em breve, reunindo mais uma vez os maiores nomes do rock e do pop mundial ― brasileiros e estrangeiros, clássicos e contemporâneos ―, no maior evento de música e entretenimento do mundo. Serão 14 horas de festa por dia, com concertos no Palco Mundo, Sunset, Eletrónica, Rock Street, e ainda roda-gigante, montanha russa, free fall, slide, um shopping com 30 lojas, entre muitas outras novidades que transformarão a Cidade do Rock num verdadeiro parque de diversões para todas as idades.
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