Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O prestigiado DJ e produtor português Carlos Manaça é um dos artistas convidados pela discoteca Hathor’s, em Beja, para uma noite que promete ficar na memória dos alentejanos.
 
É já no próximo dia 3 de junho que a capital do Baixo Alentejo recebe Carlos Manaça, depois do artista ter subido ao palco de música eletrónica do Rock In Rio Lisboa, no mesmo dia que Carl Cox e DJ Vibe.
 
O warm-up do fundador da editora Magna Recordings fica a cargo de Chadubritt e Bada. A pré-venda de entradas já está disponível no Tavernas Café, The Pub Sports Caffe e com os relações públicas oficiais do evento. O preço é de 5 euros, com direito a uma imperial.
 
Recorde-se que Carlos Manaça foi um dos artistas selecionados pelo Portal 100% DJ na iniciativa “Os 20+ de 2015”, que destacou os DJs e produtores nacionais que mais se destacaram no ano passado.
 
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Publicado em Artistas
O DJ e produtor Carlos Manaça que este ano celebra 30 anos de carreira, serviu-se hoje da nova funcionalidade do Facebook - livestream - para mostrar a todos os seus seguidores, como está a ficar a tenda eletrónica do Rock In Rio, evento que regressa ao Parque da Bela Vista em Lisboa, já daqui a uma semana.
 
Em dois vídeos com cerca de um minuto e meio, o artista português faz um preview das montagens do recinto e desafia os fãs a assistirem a uma grande festa na tenda eletrónica, marcada para o dia 20, sexta-feira, onde, além do próprio, também irá atuar DJ Vibe, Octave One (Live), Conti & Leaozinho e o tão esperado DJ britânico Carl Cox.
 
Manaça apresenta ainda uma das principais novidades desta zona, uma piscina. Pela primeira vez em 17 edições, o Rock in Rio apresenta resta refrescante área onde, diariamente, serão realizadas pool parties, animadas por vários DJs. As pool parties, inspiradas nas festas míticas da cidade de Las Vegas (por onde o evento passou em 2015), decorrem nos cinco dias de evento entre as 18 e as 21 horas. Às 22 horas sobre à cabine o primeiro DJ, sendo que a última atuação termina pelas 4 horas da madrugada.
 
Nos próximos dias 19, 20, 27, 28 e 29, a Cidade do Rock vai receber milhares de visitantes que poderão assistir às mais de 100 atuações musicais, ao longo de 12 horas de festa por dia.
 
Com 200 mil metros quadrados, o Parque da Bela Vista volta a receber o Rock in Rio-Lisboa, transformando-se num parque temático de música. São cinco palcos, uma área VIP, mais de 15 espaços de restauração (incluindo algumas novidades como cozinha de autor), com diversões (como slide e roda gigante), diversos stands com ativações e surpresas das marcas para os visitantes, uma fonte e uma piscina, tudo pensado para garantir o conforto do público e experiências inesquecíveis, entre as 16 e as 04 horas (com exceção do último dia de evento, 29 de maio, com todas as atrações a começarem uma hora mais cedo).
 
Bandas, artistas, DJs, bailarinos e artistas de rua vão animar a edição que marca o término das comemorações dos 30 anos do Rock in Rio. Os bilhetes têm um custo de 69 euros e dão acesso à Cidade do Rock, a todos os palcos e todas as diversões. 
 
 
 
Publicado em Rock in Rio
Carlos Manaça vai estar de novo na famosa conferência de música eletrónica mais importante do planeta, a Winter Music Conferece, onde já se desloca desde 1996.

Durante a WMC, o mito vivo da eletrónica de qualidade em Portugal, atuará no evento "Tkc Music Marathon" na "Discoteka", em downtown no dia 20 de março e no sábado 24 de março no evento "KULT Records 2012 Talent Showcase" no "Kyma Lounge", no terraço do Epic Hotel, à mesma em Miami.
O homem forte da Magna Recordings mais uma vez a levar o bom nome de Portugal além fronteiras.
 
A Winter Music Conference decorre de 16 a 25 Março em Miami - USA.
 
Publicado em Artistas
O DJ e produtor português JC Delacruz acaba de lançar o seu primeiro álbum de originais, intitulado "The Tribalism Continues", com o selo da Magna Recordings, editora de Carlos Manaça.
 
Este álbum conta com 13 temas originais e apresenta a versatilidade do artista de música eletrónica natural do Porto, com sonoridades desde o techno ao tech house. 
 
A carreira de JC Delacruz começou em 2010, quando fazia DJ sessions em direto para o Youtube, tendo depois lançado centenas de temas em editoras de França, Espanha, Itália, Canadá ou Estados Unidos da América. Pela Magna Recordings, já editou 2 EPs e o seu tema "Sustenon" foi incluído na compilação "Pushing Beats Vol. 3 EP" no início deste ano.
 
O álbum "The Tribalism Continues" está disponível nas plataformas digitais habituais e também no Spotify.
 
Publicado em Música
Foi em maio de 2000 que a Magna Recordings editava os seus primeiros dois maxi-singles. "Feel The Drums" de Carlos Manaça e "The First Tribal Feeling" de Pete Tha Zouk & Bruno Marciano foram as edições inaugurais que rapidamente se tornaram um sucesso de vendas em todo o mundo. 

20 anos depois a editora lança novas versões de alguns dos seus mais importantes temas para festejar as duas décadas de existência. Com a edição número 105 a editora portuguesa apresenta duas novas versões de "The First Tribal Feeling". Uma do DJ e produtor americano Saeed Younan, outra de um dos autores da versão original, Pete Tha Zouk.

Saeed Younan fez parte da dupla Saeed & Palash e os temas editados pela sua Addictive Records foram tocados pelos mais importantes artistas internacionais. É também presença assídua nos principais eventos de música eletrónica, tanto nos Estados Unidos como na Europa.

As novas versões de "The First Tribal Feeling" estão disponíveis nas principais lojas de música e nas plataformas de streaming como o Spotify e o Deezer.

Para este mês está prevista a edição das novas versões de "Feel The Drums" de Carlos Manaça a cargo do DJ e produtor Espanhol David Herrero.
 
Publicado em Música
quarta, 22 junho 2011 15:59

Carlos Manaça imparável

Aproxima-se um fim-de-semana muito prolongado para o DJ/Produtor Carlos Manaça.
 
Ontem, quarta-feira dia 22 Junho actuou na discoteca Autarquia, em Castelo de Paiva. No dia 23 Junho estará no Porto para a grande festa da cidade, o S. João no Teatro Sá da Bandeira, onde actuará com DJ VIbe, Miss Sheila, Nuno Bessa, Gui da Silva e o MC Johny Def.
 
Já no Sábado dia 25 Junho, Manaça comemorará o seu aniversário juntamente com DJ Romão e DJ John A, na Discoteca Green Hill na Foz do Arelho (Caldas da Rainha), naquela que será a Festa Oficial de Abertura do Verão 2011 da Discoteca que é a referência da zona Oeste de Portugal desde 1980.
Publicado em Artistas
A discoteca Estação da Luz, em Aveiro, vai receber no próximo dia 31 de agosto uma atuação única que promete ficar na memória dos amantes de música eletrónica presentes: um triplo back to back de Carlos Manaça, Miss Sheila e XL Garcia.
 
Os três grandes artistas portugueses vão estar numa competição saudável, uma vez que cada DJ escolhe um tema e desafia o próximo a continuar. A noite conta ainda com a atuação de Dub Tiger e Tiago Filipe, numa noite assinada pela Rebels.
 
“Quando criámos este conceito sabíamos que os rebeldes e inconformados existem um pouco por todo o mundo, por isso levar a Rebels a diferentes locais do país e do mundo significa reunir pessoas que se identificam com o espírito original do conceito: o de inquietude, rebeldia e procura incessante por música underground de alta qualidade”, revelaram Filipe Martins e Fernando Rodrigues, da equipa criativa da Rebels.
 
Recorde-se que Carlos Manaça, Miss Sheila e XL Garcia foram alguns dos artistas que fizeram parte do TOP 30 de 2018 do Portal 100% DJ.
 
Publicado em Eventos
Mais um ano, mais uma edição do Amsterdam Dance Event, que decorreu na passada semana na capital da Holanda. Como é hábito, muitos foram os artistas portugueses que embarcaram na aventura daquela que é considerada como uma das maiores conferências da música eletrónica internacional.
 
O evento contou com palestras, conferências, meetings, troca de contactos entre personalidades da indústria, atuações, o Amsterdam Dance Event e ainda a cerimónia do Top 100 da DJ Mag, cujo vencedor foi Martin Garrix.
 
Von di Carlo, Club Banditz, Kura, Carlos Manaça, KEVU, Prilho, Branko, DJ Ride, Dan Maarten, Karetus, Ben Ambergen e Ewave foram alguns dos artistas portugueses que estiveram presentes no Amsterdam Dance Event.
 
 
O DJ e produtor Branko apresentou a sua editora Enchufada na discoteca Club Paradiso, em Amesterdão, ao lado de nomes como Rastronaut ou Dengue Dengue Dengue.
 
 
A semana de Kura durante o Amsterdam Dance Event foi muito agitada, a começar com a sua colocação no número 51 do Top 100 da DJ Mag de 2016, entregue durante o Amsterdam Music Festival. “Quero agradecer a todos o apoio nestas votações! A nossa bandeira vai voar cada vez mais alto!”, referiu Kura na sua página oficial de Facebook. Além de subir ao palco com Hardwell para apresentarem a nova colaboração, Kura atuou na boat party da Revealed Recordings e no espaço noturno Jimmy Woo ao lado de Julian Jordan e Jay Hardway.
 
 
Para Von Di Carlo, os dias passados no Amsterdam Dance Event foram uma “experiência fantástica”, ao lado de colegas como os Karetus e por ter sido a vencedora de uma competição de beats. O prémio selecionou a artista portuguesa para a ADE University.
 
 
Os Club Banditz também estiveram presentes na semana da música eletrónica de Amesterdão, a promover a sua carreira, música e o seu patrocínio da Monster Products. Por outro lado, Carlos Manaça esteve na capital holandesa sempre na companhia de amigos de longa data como D-Formation, David Penn e Ivan Pica, assistindo a espetáculos de verdadeira house music.
 
 
São uma das duplas revelação de 2016 e pelo segundo ano consecutivo marcam presença na ADE. Os KEVU partiram em direção a Amesterdão e passaram bons momentos com os seus colegas Olly James, Sick Individuals e Blasterjaxx. Uma das suas faixas foi reproduzida por Hardwell no Amsterdam Music Festival e a dupla teve ainda tempo de assumir a cabine da loja oficial da Don’t Let Daddy Know.
 
 
O jovem Prilho foi pela primeira vez ao Amsterdam Dance Event e teve a oportunidade de conhecer vários artistas como KSHMR e Sick Individuals. Segundo o que o artista partilhou na sua página oficial de Facebook, “o balanço foi muito positivo” e “vêm aí muitas novidades”
 
Os Karetus e DJ Ride também foram promover o seu trabalho a Amesterdão, enquanto que Ben Ambergen e Ewave tiveram a oportunidade de conhecer Hardwell pessoalmente. Ben Ambergen agradeceu ao antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag por ter reproduzido a sua faixa “Earthquake” no radioshow “Hardwell On Air”.
 

 

Publicado em Reportagens
A minha crónica este mês é sobre aquilo que eu acho que pode vir a dar uma grande ajuda à sobrevivência das pequenas (e grandes) editoras como a Magna Recordings: o serviço de streaming. Com as vendas de música para download a descer de ano para ano (pelo menos é o que nos dizem as principais lojas online...) e o hábito cada vez mais generalizado das gerações mais novas de "sacarem" tudo grátis da internet, os serviços de streaming podem vir a ser a nossa "tábua de salvação" nos próximos anos. É um facto que é muito mais cómodo ouvir as músicas que queremos quando queremos, online, do que ter um monte de temas no telemóvel/iPad/computador, a ocupar espaço no disco (espaço que muitas vezes é limitado) e que, com o passar dos anos, se torna num problema, se não andarmos sempre a apagar o que já não ouvimos. E com o tamanho dos pacotes de dados oferecidos pelas principais empresas de telecomunicação hoje em dia, fazer streaming já não esgota os megas disponíveis, como acontecia há uns (poucos) anos atrás.

No entanto, o streaming já levantou problemas sérios entre os artistas/editoras e algumas das plataformas mais importantes, como é o caso do Spotify. Não podemos esquecer que estas empresas têm como objetivo principal o maior lucro possível, e ao terem um produto cujo número de plays está (quase) totalmente nas suas mãos, torna-se muito difícil para o artista/editora ter algum controlo sobre esses números. Na realidade, estas empresas pagam o que lhes apetece pagar. É certo que pelo contrato podes pedir uma auditoria aos números de plays, mas dificilmente os pequenos artistas/editoras têm recursos para o fazer e mesmo as grandes editoras tiveram problemas com isso. 

É conhecida a polémica do caso da cantora Taylor Swift que em 2014 retirou o álbum "1989" e todo o seu catálogo anterior do Spotify quando recebeu os primeiros relatórios de plays porque eram, segundo ela, "ridículos". Entre 2014 e 2017 todo o seu catálogo esteve fora do principal serviço de streaming (que neste momento já conta com mais de 100 milhões de usuários) o que desagradou à sua grande legião de fãs. Mas a explicação de Taylor Swift sobre os motivos dessa sua atitude fez, para mim, todo o sentido.

Segundo ela e o presidente da sua editora, era uma tremenda falta de respeito para as pessoas que tinham comprado o álbum completo em download por 12,99 dólares que os usuários do Spotify pudessem ouvir os mesmos temas, grátis, embora com anúncios entre os temas. Ou a pagar 9,99 dólares por mês no serviço premium, sem anúncios, para ouvir uma quantidade ilimitada de música, onde estariam incluídos os temas do novo álbum. E quando chegaram os primeiros relatórios de plays no Spotify do álbum "1989" que tinha acabado de vender nessa semana 1.3 milhões de cópias para download, foi a gota de água que a fez retirar todo o seu catálogo da principal plataforma de streaming. 

Segundo ela, só quando o Spotify pagasse "justamente, aos autores, editores, produtores, músicos, e a toda a gente envolvida no processo de criação musical de um álbum/single, é que voltaria a disponibilizar o seu catálogo no Spotify". Parece que isso foi conseguido em 2017 porque após uma renegociação do seu contrato, todo o seu catálogo voltou a estar disponível no Spotify, para grande alegria dos seus muitíssimos fãs no mundo inteiro.
 
Para facturarmos 1.300 euros relativos ao streaming de um tema, na Pandora teríamos que ter à volta de 87.500 plays e no Youtube 1.890.000 (!!). No Spotify são necessários aproximadamente 356.850 plays de um tema para podermos facturar os mesmos 1.300 euros, valor que obviamente estará sujeito aos respectivos impostos antes de chegar às nossas mãos.

Em 2015, e também depois de receber relatórios de plays de Spotify, que segundo eles eram "uma vergonha", Jay Z decidiu criar com Usher, Rihanna, Nicki Minaj, Madonna, Deadmau5, Kanye West, entre outros, o TIDAL, o "primeiro serviço de streaming totalmente controlado pelos artistas". Conseguiu ter, numa primeira fase, alguns lançamentos exclusivos, por alguns dias, mas as editoras proprietárias dos álbuns conseguiram, ao fim de algum tempo, disponibiliza-los nas restantes plataformas, o que levou a que a grande vantagem do TIDAL (a exclusividade) se perdesse em alguns dias. Obviamente que isso fez com que a nova plataforma "dos artistas e para os artistas" tivesse grandes problemas de afirmação num mercado já dominado pelo Spotify. O TIDAL apresentou por isso prejuízos crescentes desde 2015, tendo em 2017 vendido 33% à empresa de telecomunicações americana Sprint que injectou de imediato 200 milhões de dólares para viabilizar a empresa que já estava a ser acusada de falta de pagamento de royalties aos artistas e editoras...
É um facto que os pagamentos feitos aos artistas/editoras pelas plataformas de streaming, segundo os últimos dados, é ainda muito reduzido por cada play. Varia entre os 1,5 cêntimos pagos pela plataforma Pandora até aos 0,0066 cêntimos (!!) pagos pelo Youtube. O Spotify paga à volta de 0,0399 cêntimos por play e está mais ou menos a meio da tabela dos pagadores de royalties.

Para termos uma ideia mais concreta do que significam estes valores, para facturarmos 1.300 euros relativos ao streaming de um tema, na Pandora teríamos que ter à volta de 87.500 plays e no Youtube 1.890.000 (!!). No Spotify são necessários aproximadamente 356.850 plays de um tema para podermos facturar os mesmos 1.300 euros, valor que obviamente estará sujeito aos respectivos impostos antes de chegar às nossas mãos.

Eu sei que há muita gente que defende que neste momento é obrigatório estar em todas as lojas de venda online por download e em todos os serviços de streaming para que o nosso trabalho seja visível a toda a gente, e em parte isso é verdade. Mas também é verdade que, com o streaming, mais uma vez, o artista/editora está no "final da linha" no que se refere a receber algum dinheiro que é gerado pelo seu trabalho, pelos seus temas produzidos/editados. São inúmeras horas em estúdio, às vezes investimentos em outros artistas, vocalistas, músicos, etc., que, mais uma vez, na minha opinião, não estão a ser devidamente compensados. 

Esta crónica serve também para anunciar que, finalmente, todo o catálogo da Magna Recordings vai estar disponível brevemente nas principais plataformas de streaming. Finalmente temos um acordo razoável com uma distribuidora que nos vai permitir estar também nas restantes lojas online de download (Traxsource, iTunes, etc) assim como nas principais plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Music, entre outras. 

Vamos esperar que isso ajude na divulgação de toda a música que já editámos nos 19 anos que festejamos neste mês de Maio e que ao mesmo tempo também seja uma fonte de rendimentos (por pouco que seja...) para a editora e para os artistas. Algo que ajude a recompensar o esforço que temos ao criar e editar música para que vocês possam disfrutar e dançar, seja em casa, no club ou no evento!
 
Carlos Manaça
DJ e Produtor
 
(Carlos Manaça escreve de acordo com a antiga ortografia)
Publicado em Carlos Manaça
Estão oficialmente esgotadas as pulseiras em regime de 'pré-venda' que davam acesso à festa que irá receber Carlos Manaça no próximo Sábado (27) na Discoteca Crisfal (Portalegre).
No próprio dia as entradas fazer-se-ão normalmente com consumo mínimo.

Até ao dia de amanhã, o 100% DJ tem activo o passatempo on-line que irá premiar as primeiras 20 participações. Participa e tenta a tua sorte para que não fiques à porta.
Publicado em Eventos
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