Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A maior rede de escolas de DJs do Brasil acaba de chegar a Lisboa, sendo a primeira escola internacional de música eletrónica presente em Portugal. A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrónica) foi fundada em 2004 e hoje já conta sete unidades espalhadas pelo Brasil. Na passada quinta-feira foi a vez de inaugurar o seu novo espaço, no 12.º andar do Edifício Castil em Lisboa.

Com amplas salas e uma incrível vista sobre a capital alfacinha, além de uma Academia de aprendizagem, neste novo espaço será possível estabelecer contatos com artistas, construir novos projetos e viver uma experiência imersiva dentro da música eletrónica. 


"Portugal precisa de uma escola como a nossa"

Foi precisamente essa a ideia, que Luísa Pyrrait e António Penalva tiveram em mente há cerca de dois anos atrás, quando, depois de 10 anos no Brasil, decidiram regressar ao país que os viu nascer, muito por culpa da família que "falou mais forte" conta Luísa. Além da agora nova Academia de Lisboa, Luísa e António são também proprietários das AIMEC de Balneário Camboriú e Florianópolis. "Feitos os estudos de mercado, e de encontrarmos o Bernardo, nosso sócio e peça fundamental para que a AIMEC Portugal hoje exista, resolvemos abrir esta escola" releva à nossa redação.

A oferta de um ensino de qualidade e a criação de uma comunidade são os principais objetivos desta Academia e Luísa Pyrrait garante que "o grande mérito da AIMEC é que além do seu ensino ser muito bom e das técnicas utilizadas serem únicas, é o conseguir sempre formar à sua volta uma comunidade e uma segunda família para os nossos alunos que não têm idade." A provar que a idade é apenas um número, Luísa conta que no Brasil existem "alunos com 10, 11 anos e temos também avós que fizeram cursos com os filhos na mesma turma".
 


Em termos comerciais, a AIMEC Portugal tem disponíveis cursos de DJ, Produção Musical, Produção Musical Avançada, Teoria Musical e Mixagem & Masterização. Embora o rol de professores não esteja totalmente fechado, alguns nomes já foram selecionados, como é o caso do DJ Handerson (Brasil) e DJ Nokin (Portugal).

"Primeiramente, conheçam a AIMEC, quero muito, de coração, que todos os leitores saibam o que é a AIMEC. Não queremos ser uma escola de DJs, mas sim uma Academia de música eletrónica, onde as pessoas possam vir, tenham convívio, tenham uma comunidade que envolva o país e até Europa inteira, e que os nossos alunos sejam cabeças de cartaz dos melhores festivais e clubs, tal como no Brasil" convida Allan Gee, também sócio da Academia de Lisboa.

Questionados sobre uma possível expansão na Europa, Luísa e Allan Gee não têm dúvidas que esse será o caminho a seguir, "mas primeiro pretendemos cimentar bem a marca em Portugal" afirmam.
 
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segunda, 19 março 2012 19:28

Rock in Rio 'acorda' Portugal

A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresenta “Wake Up Portugal”, uma campanha multimeios gravada no Brasil que já se encontra a circular em vários suportes.
 
O filme “Wake Up Portugal” é protagonizado pelos brasileiros Sepultura e pelos franceses Tambours du Bronx, dupla que atuará no Palco Mundo no dia 25 de maio, e foi gravado numa das melhores vistas do Rio de Janeiro, o Mirante Dona Martha. Neste local, a banda brasileira é rodeada pelos franceses e seus tambores, num ambiente portentoso onde o claim “Wake Up Portugal” é entoado em alto e bom som, relembrando a todos que o Rock in Rio-Lisboa está de regresso com toda a sua força.

Esta campanha marca, sem dúvida, a abertura da temporada Rock in Rio-Lisboa 2012. O filme, cuja produção exigiu um investimento à volta dos 400.000 euros é o “toque de despertar” para todos os que desejam garantir um lugar na Cidade do Rock em maio e junho próximos”, afirmou Agatha Arêas, Diretora de Marketing do Rock in Rio-Lisboa 2012.

Os bilhetes para os dias 25 e 26 de Maio, 1 e 3 de Junho já se encontram à venda e custam 61 euros. Os interessados em adquirir bilhetes para estes dias podem fazê-lo na FNAC, em 68 sucursais do Millennium bcp, nos postos de abastecimento da BP aderentes (33 euros + 1.500 pontos BP premierplus) e no site oficial do evento em www.rockinriolisboa.sapo.pt. Já é também possível comprar bilhetes para o evento através do site do Continente, em http://www.rockinrio.continente.pt/, com 20% de desconto em cartão. Relembramos que quem adquiriu o Kit de Natal do Rock in Rio-Lisboa 2012 deve trocar o voucher até dia 7 de abril por um bilhete para qualquer dia de evento.

O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e até ao momento estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; e Bruce Springsteen, Xutos & Pontapés e James no dia 3 de junho.
 
 
Publicado em Rock in Rio
Portugal é o 13º país onde se realizam mais downloads ilegais, conclui a empresa Musicmetric.

Segundo este estudo sobre o consumo de música digital, citado pelo Jornal Público, a posição de Portugal é ainda mais cimeira se tiver em conta o número total de habitantes do país, atingindo nessa análise o 5º posto. Atrás de Portugal ficam apenas Reino Unido, Itália, Canadá e Austrália.

Pablo Alborán, voz do dueto "Perdóname", com Carminho, é o artista mais pirateado em Portugal.
Nos primeiros seis meses de 2012, ter-se-ão registado em Portugal 5.597.198 partilhas ilegais de ficheiros musicais. 

Em termos absolutos, os Estados Unidos são o país com mais partilhas (96.868.398 no mesmo período de tempo).
O estudo da Musicmetric analisa ainda o papel das redes sociais e de sites de streaming e venda de música digital no consumo de música online e em plataformas móveis.

Apesar da pirataria, as receitas das editoras discográficas no setor da venda de música digital subiram 8% em 2011, aproximando-se dos 4 mil milhões de euros, conclui o mesmo estudo.
Publicado em Nightlife
O maior festival do mundo está a chegar e este ano pretende oferecer o elixir da vida a todos os seus visitantes, que esperaram ansiosamente um ano pela abertura das portas. No fim-de-semana de 22 a 24 de julho, a cidade de Boom, na Bélgica, volta a tornar realidade os sonhos de qualquer amante de música eletrónica.
 
Deadmau5, Eric Prydz, Armin van Buuren, Diego Miranda, Blasterjaxx, Fedde Le Grand, Marshmello, W&W, Yves V, Dimitri Vegas & Like Mike, Don Diablo, Maceo Plex, Sven Väth e muitos outros artistas já confirmaram a sua presença. Este ano, a falta mais sentida pelos fãs do festival é de Hardwell, que a exemplo da edição brasileira, também estará fora do cartaz.
 
Apesar dos atentados terroristas que abalaram a Europa nos últimos meses, a organização do Tomorrowland não baixa os braços e pretende continuar com o festival, com redobrada atenção nas medidas de segurança. “Por vários anos seguidos a nossa maior preocupação e foco é a segurança dos visitantes. Baseados em diferentes fontes de informação, tomaremos decisões em conjunto com as autoridades locais de forma a garantir a maior segurança possível”, revelou Debby Wilmsen, representante do Tomorrowland, em exclusivo ao Portal 100% DJ.
 
LIVESTREAM
Mais uma vez o festival vai ser transmitido em direto para todo o mundo, através da conta oficial de Youtube do evento. Vão estar disponíveis várias câmaras, para que tenhas acesso aos teus palcos e artistas preferidos, durante os três dias de festa.
 
PAZ, CONVÍVIO E HUMILDADE
David Bessa tem 24 anos, vive no Luxemburgo e vai ao Tomorrowland pela terceira vez. “Os DJs são simplesmente o melhor que existe no mundo”, referiu o português em exclusivo ao Portal 100% DJ, destacando Dimitri Vegas & Like Mike, Tiësto e DJ Snake como os seus favoritos.
 
Entre os pormenores que mais gosta no festival estão a “paz, convívio e humildade das pessoas”, não esquecendo ainda do “ar mágico e misterioso ao mesmo tempo que o Tomorrowland nos faz sentir”.
 
Uma das dicas que deixa a quem gostaria de um dia realizar o sonho de ir ao festival é “estar bem organizado para tudo e para gastar o menos possível”. “Estou a ver cada vez mais portugueses interessados no Tomorrowland e seria bom o nosso país receber um festival deste género, para o mundo ficar a conhecer melhor Portugal”, concluiu David Bessa.
 
NÃO HÁ RAÇAS, POLÍTICAS NEM RELIGIÕES DIFERENTES
Pela segunda vez, Márcia Pinto, de 21 anos e natural de Lousada, parte para o Tomorrowland com as expectativas “muito elevadas”, pois “o facto de já ter estado presente na última edição deixa-me ainda mais ansiosa para que chegue o dia de levantar voo para os melhores dias da minha vida, porque não duvido que a organização vai-nos surpreender mais uma vez”, afirmou a jovem.
 
“O Tomorrowland tem tudo de especial. Tudo começa logo na viagem de avião, porque é aí que começa o convívio e a diversão. A organização até na viagem proporciona-nos momentos espetaculares como mais nenhum festival no mundo proporciona”.
 
Segundo a festivaleira, ao entrar no recinto “chegamos a uma terra encantada”, com tudo “pensado ao pormenor” e onde “não falha absolutamente nada”. “As pessoas vão única e exclusivamente pela música e para se divertir e aproveitar, ninguém está preocupado em arranjar confusões com ninguém, há um companheirismo muito grande e todos os dias a toda a hora conhecemos pessoas novas. Ali dentro não há raças, políticas nem religiões diferentes e todos se respeitam”, referiu.
 
Esta viagem “não é um investimento fácil e torna-se um bocado dispendioso. Se compararmos com o preço de outros festivais que são mais perto, como os portugueses, sem dúvida que a diferença de preço é muita”. Mas uma coisa Márcia sabe, “se há destino de ‘férias’ que merece cada cêntimo gasto é sem dúvida o Tomorrowland”.
 
BILHETE DOURADO É QUASE INACESSÍVEL 
Vindo da Suíça mas com nacionalidade portuguesa, Frédéric Cunha tem 30 anos e vai viver a experiência do Tomorrowland pela segunda vez. “As expectativas são altas, principalmente a nível temático. No ano passado fiquei estupefacto com a dimensão do palco e espero que este ano seja algo do género ou ainda melhor”, revelou o português ao Portal 100% DJ.
 
Uma das coisas que o faz regressar ao festival é o “ambiente multicultural, com o mesmo gosto pela música eletrónica”. Na mala leva consigo a camisola do Futebol Clube do Porto, a GoPro e uma roupa mais quente “porque no ano passado foi um pouco fresco”.
 
Relativamente ao garantir a sua presença no evento, Frédéric considera “que o maior problema não é a nível financeiro, mas sim a dificuldade em obter o bilhete dourado na ‘lotaria’ da venda”.
 
EXPERIÊNCIA A VIVER PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA
Hugo Silva tem 31 anos e vai de Gondomar diretamente para o Tomorrowland pela primeira vez “Tenho a certeza que irá ser uma experiência única que se tem que viver pelo menos uma vez na vida”.
 
Para o festivaleiro, o evento belga “é simplesmente o maior evento musical do planeta” e “uma união de culturas, que consegue reunir pessoas de todos os cantos do mundo e toda a gente está unida para o mesmo. É como se fosse um mundo à parte de tudo o resto”.
 
Na sua mala leva uma GoPro “para registar os melhores momentos” e a bandeira de Portugal, para se destacar durante as atuações que mais quer ver: Alesso, Dimitri Vegas & Like Mike e Axwell /\ Ingrosso.
 
Esta não é a primeira vez que Hugo tenta ir ao Tomorrowland. “Desde 2013 que sempre tentei arranjar bilhete normal, por ser mais acessível, mas nunca consegui. Tive de juntar mais uns trocos para comprar um Global Journey e garantir a minha presença. Não é barato, mas na minha ideia cada euro gasto vai valer a pena”, admitiu.
 
 
 
 
VIVER O TOMORROWLAND COM A FAMÍLIA
Olivier Cunha, português de 22 anos e residente na Bélgica, vai com o irmão ao Tomorrowland. Para ele, “vai ser uma coisa de outro mundo e ainda por cima vou acompanhado por um membro da minha família”.
 
Olivier decidiu ir ao festival belga depois de ouvir a “experiência do ano passado que o meu irmão, um primo e um amigo viveram” e também depois de ver os aftermovies dos anos anteriores.
 
“A bandeira da nossa pátria” vai na sua mala e o festivaleiro não querer perder nem um minuto do set de Dimitri Vegas & Like Mike, apesar de querer “ver um pouco de todos”.
 
Na sua opinião, “Portugal tem muitos festivais” mas “tem falta de um festival como este, ou parecido. Um dos conselhos que deixa a quem gostaria de ir ao Tomorrowland é que “para quem tiver um trabalho estável, que vá juntando algum dinheiro” para depois conseguir viver uma experiência inesquecível.
 
MEDO DE NÃO QUERER SAIR 
Aos 26 anos, Sofia Ribeiro Silva deixa a capital, pela primeira vez, em direção a Boom, “apesar de já ter tentado no ano passado”.
 
“Não quero manter as expectativas muito altas, mas está a ser quase impossível”, confessou Sofia ao Portal 100% DJ. “Não tenho medo que alguma coisa me desiluda. O meu medo é... de não querer sair de lá!”
 
O ambiente e o cartaz que inclui os melhores DJs do mundo foi aquilo que mais lhe chamou a atenção. “Com milhares de pessoas reunidas com a mesma paixão, este é um ambiente mágico”, incluindo ainda a “música, ver o mainstage pela primeira vez, a decoração, o fogo de artifício, conhecer pessoas novas”, que no fundo são “três dias pensados ao máximo pormenor e que tenho a certeza que vão ser os melhores três dias da minha vida”, revelou.
 
Na mala de viagem leva calçado confortável como prioridade “para poder estar o mais à vontade possível e curtir o máximo”, óculos de sol, cachecol do Sport Lisboa e Benfica e a bandeira da Tomorrowland Crew Portugal, que vai marcar presença em grande número. Em relação a artistas que quer ver, estão entre as suas escolhas Alesso, Axwell /\ Ingrosso, Martin Garrix, Armin van Buuren e espera ainda “ser surpreendida por muitos outros”.
 
Na sua opinião, “Portugal ainda não tem logística para um festival deste género. Seria difícil alcançar um ambiente semelhante, com as mentalidades que ainda vamos tendo por cá. No entanto, acho que já se começa a notar uma evolução nos festivais em Portugal”.
 
Para realizar este sonho, Sofia afirma que “não é nada fácil, mas quem corre por gosto não cansa”. O investimento é “bastante grande” e que pode levar a que “por vezes termos de cortar um bocadinho mais ‘aqui e ali’”.
 
A PRIMEIRA DE MUITAS
Gaspar Magarreiro tem 50 anos e parte de Terrugem (Elvas) para o Tomorrowland pela primeira vez com “um desejo enorme que já vem desde há vários anos”. Esta viagem proporcionou-se numa conversa com um amigo que partilhava do mesmo desejo “e resolvemos ir. Espero que seja a primeira de muitas!”.
 
O responsável pela conceituada empresa “Retiros Místicos”, irá estar atento à parte mais técnica e da produção do evento, e espera que “o festival venha a servir de inspiração para eventos que estamos a preparar para o futuro, embora numa escala diferente” revelou.
 
“Estou curioso com os cenários, os efeitos especiais e a iluminação - são sempre deslumbrantes, certamente que ao vivo serão bem mais surpreendentes”, confessou Gaspar Magarreiro, referindo também que “as expectativas são enormes” e que está “curioso para ver a organização e a dinâmica do espaço”.
 
Agradecimentos: Laetitia Esteves (Tomorrowland Crew Portugal)
 
Publicado em Reportagens
Desde os tempos da passarola de Bartolomeu de Gusmão, passando pela primeira travessia aérea do atlântico sul empreendida por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que ficou provada a destreza e entusiasmo dos portugueses pela arte de voar. Os anos de 2002 e 2006 ficaram também na história graças a um desafio que foi agarrado com determinação e muita criatividade: o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas".
 
A saga dos gloriosos malucos das máquinas voadoras regressa este ano ao nosso país com uma nova localização. Cascais sucede assim às duas primeiras edições realizadas em Lisboa. O encontro está marcado para 6 de setembro, estando as inscrições abertas até ao dia um de julho.
 
Nascido em 1992 na Áustria, o "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." tem percorrido o mundo ao longo dos últimos 22 anos - levando esta fórmula única a dezenas de países dos seis continentes em mais de cem edições já realizadas. Em Portugal ficaram imortalizados na galeria de honra deste desafio um surpreendente bacalhau voador (2002) e uma rolha que rompeu os céus com uma espantosa pressão (2006).
 
Para aspirar a um dos cobiçados 40 lugares na final do dia 6 de setembro, os interessados devem apostar forte num misto de criatividade e técnica - já que as máquinas que vão ter hipótese de passar do papel à realidade são avaliadas pelo júri tendo em conta a sua originalidade, respeito pelo regulamento e viabilidade de construção. As equipas são compostas por quatro elementos maiores de 16 anos - três ajudantes e um piloto - não podendo as máquinas ultrapassar os seis metros de comprimento e de largura e dois metros de altura, para um peso máximo de 200 quilos (máquina + piloto). Já a propulsão dos engenhos voadores é exclusivamente baseada em força humana, estando por isso proibidos todo o tipo de motores, catapultas e elásticos.
 
O "Red Bull Flugtag. O Dia das Asas." é co-organizado pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio da Capitania do Porto de Cascais. As inscrições podem ser realizadas na página oficial do evento em www.redbullflugtag.pt.
 
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Os nomeados para a edição deste ano dos Portugal Festival Awards foram divulgados e a organização anunciou um recorde de participações. Ao todo, são 140 festivais que vão a votos, contabilizando assim mais de 2,3 milhões de espectadores.
 
Entre os nomeados encontram-se festivais como a EDP Beach Party, NEOPOP, MEO Out Jazz, Sol da Caparica, NOS Alive, entre muitos outros. Algumas queimas das fitas como a de Lisboa e Évora também estão nomeadas como Melhor Festival Académico.
 
A votação é aberta ao público através do site oficial e da página oficial de Facebook dos Portugal Festival Awards, dividida em várias categorias. Os vencedores serão escolhidos pelo público e por um painel de júris que inclui Zé Pedro (Xutos e Pontapés), Tó Trips (Dead Combo), Vítor Belanciano (Público), Pedro Esteves (Observador), Fred Pinto Ferreira (Orelha Negra/Kambas/Banda do Mar/5:30), Ana Teresa Ventura (SIC), Álvaro Costa e Nuno Calado (Antena 3), Joana Cruz (RFM), Pedro Ramos (Radar), Rita Carmo (Blitz), Hélio Morais (PAUS/Linda Martini), Ana Markl (Canal Q/Antena 3), Valete, Tó Pereira (DJ Vibe) e outras personalidades da área da música, comunicação social, turismo, sustentabilidade e comunicação.
 
A cerimónia de entrega dos Portugal Festival Awards decorre no próximo dia 17 de novembro no Cinema São Jorge, em Lisboa, pelas 21h30.
 
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O documentário “Tecla Tónica”, que pretende retratar a história da música eletrónica em Portugal, já tem data de estreia marcada. A exibição será no dia 30 de abril, pelas 21h30, no Grande Auditório da Culturegest em Lisboa, inserida no Indie Lisboa – Festival Internacional de Cinema Independente.
 
Com uma cronologia demonstrada no documentário desde os anos 60 até à atualidade, nesta longa-metragem será possível viajar ao longo do tempo e dos diferentes géneros de música eletrónica.
 
“Tecla Tónica” é uma produção de Eduardo Morais, com entrevistas a artistas como Carlos Maria Trindade, José Cid, Carlos Zíngaro, Vítor Rua, Tó Pereira (DJ Vibe), Moullinex e muitos outros.
 
Após a estreia do documentário, a garagem da Culturgest receberá uma after-party com Ghost Hunt, WASTE Club e Rui Miguel Abreu no line-up até às 4 horas da madrugada. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, site oficial do Indie Lisboa, na Culturgest e São Jorge.
 
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No aquecimento para duas atuações em Portugal - em Aveiro a 25 de abril, e em Faro a 10 de maio - falámos em exclusivo com Martin Solveig numa altura em que a EDM vive dias de verdadeira procura de identidade: se por um lado toda a gente toca as mesmas coisas e produz o mesmo tipo de música, por outro os produtores buscam o som do futuro, de um futuro que é já amanhã. Como não podia deixar de ser, graças à sua experiência na cena eletrónica, Martin mostra que está atento e lança pistas para o santo graal da EDM.

 
Olá Martin! Tens duas visitas em breve a Portugal - a 25 de abril na Queima em Aveiro e a 10 de maio na Semana Académica do Algarve - estás feliz por voltar ao nosso país?
Fico sempre feliz e excitado por voltar a Portugal porque considero que os portugueses são um dos melhores públicos do mundo. Na última década construí uma relação especial com os meus fãs portugueses: eles são dos poucos que seguem a minha carreira inteira desde o "Everybody" (de 2005) passando pelo "The Night Out" e "Hey Now", e claro, pelo "Hello" que foi um enorme sucesso também em Portugal. Sempre me senti muito bem recebido pelos portugueses. 
 

Sempre me senti muito bem recebido pelos portugueses.

 
Partilhaste recentemente com o mundo que 2014 seria um ano criativo para ti, que não tocarias muito e que cada atuação seria especial. Podes dizer-nos o que tens preparado para Portugal?
Tenho estado a trabalhar em muitas versões especiais e edits das minhas músicas. Estas versões não estão disponíveis em lado nenhum, não estão na internet, são apenas para usar nos meus DJ sets, por isso têm que vir ver-me e ouvir a música exclusiva que levo comigo e, espero que isso seja o que vai fazer a diferença nas minhas atuações em Portugal.
 
Tens estado ocupado em estúdio a fazer música nova. Quando é que podemos esperar novidades?
Estou neste momento no estúdio, tenho passado muito tempo aqui. Não sei quando a música será editada porque entrei num processo profundo de tentar reinventar o meu estilo, ou pelo menos trabalhar numa evolução sónica digna desse nome. Sinto que chegou a hora de o meu som evoluir. Obviamente um processo destes demora algum tempo e eu sempre preferi esperar até ter algo de verdadeiramente relevante para oferecer aos meus fãs do que apressar e editar algo que não estou seguro a 100%. 
 
Estás a produzir para outros artistas? Vamos ter mais colaborações com a Madonna ou outros artistas pop? 
Não estou a produzir para outros artistas. É algo que farei mais tarde.
 
"Blow", a tua colaboração com o Laidback Luke, foi o teu mais recente single. A música que estás a fazer segue aquela linha?
Não, o "Blow" não é de todo a direção em que estou a trabalhar. O tema foi produzido na alegria do momento, para fundir dois estilos num único tema e pelo divertimento de trabalhar com o Laidback Luke. Mas não define uma nova direcção para mim.
 

Sinto que Miami agora é mais uma celebração do sucesso mundial e do apreço pela EDM e da música de dança em geral.  

Como é que foi a Winter Music Conference? Ouviste alguma música nova e excitante que queiras partilhar connosco?
A WMC é sempre muito caótica, muito louca mas muito boa. Não estive em Miami muito tempo por isso não tive oportunidade de ouvir muita música mas ouvi alguns sets e destaco o do Diplo e do Dillon Francis que tocaram alguns temas exclusivos que são musicalmente entusiasmantes. Comparando os dias de hoje com os dias em que a internet não era tão globalmente disponível, eu diria que os DJ sets hoje têm que chegar a uma audiência mais genérica: para ter um bom feedback do público, tens que tocar uma série de temas que já são conhecidos pelas pessoas. Sinto que Miami agora é mais uma celebração do sucesso mundial e do apreço pela EDM e da música de dança em geral.
Sinto que há grandes mudanças no horizonte para a música eletrónica. Neste momento há duas tendências muito diferentes e muito fortes nos Estados Unidos e na Europa; e ambas vão em direções diferentes. Não estou com isto a querer dizer que uma tendência é melhor que a outra ou que uma vai sobrepor-se à outra, mas as coisas estão a evoluir muito. É uma oportunidade para quem quer inovar. Pode ser um pouco confuso no início mas no fim de contas precisamos que as músicas não soem todas iguais e é isso que irá acontecer, provavelmente, nos próximos anos. E é uma coisa boa.
 
 
Publicado em Entrevistas
Um estudo publicado pelo Eurobarómetro nesta quarta-feira em Bruxelas revela que os portugueses são os que mais bebem bebidas alcoólicas diariamente liderando a média europeia.

Os resultados do inquérito realizado a 27 mil europeus em Outubro do ano passado revelam que 43 por cento dos portugueses consomem álcool diariamente contra os 14 por cento da média europeia.

Do total de inquiridos, 83 por cento concorda com a realização dos controlos policiais, um número que sobe para 91 por cento em Portugal. No conjunto de todos os europeus, 89 por cento defende a proibição da venda e consumo de álcool a menores.

A grande maioria dos europeus advoga que devem ser tomadas medidas para combater os malefícios da ingestão de bebidas alcoólicas.
Publicado em Nightlife
domingo, 17 março 2013 21:22

Ultra Music Festival: Portugal presente!

Onde há festa, há portugueses e o Ultra Music Festival não é exepção. As câmaras do canal oficial UMF TV já captaram por diversas vezes, a bandeira nacional no meio da multidão frente ao palco principal – Main Stage.
 
A redação do Portal 100% DJ tem a confirmação que no próximo fim-de-semana, pelo menos, quatro portugueses estarão presentes neste gigantesco evento, realizado em Miami.
 
É um orgulho para os portugueses e para Portugal, estar nos quatro cantos do mundo.
 
 
 
Publicado em Ultra Music Festival
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