terça, 30 julho 2013 23:47

Vamos falar de cerveja

'Vamos falar de cerveja' é o mote da iniciativa que a Sociedade Central de Cervejas, empresa que detém a marca Sagres, pretende levar a cabo em diversos pontos de venda. São várias as ações que irão decorrer até novembro, em cadeias de hipers e supermercados, com o objetivo de informar, formar e credenciar embaixadores da categoria de cerveja no mercado.
 
Os consumidores poderão encontrar, nestes espaços, informação e conteúdos sobre herança e tradição, ingredientes e naturalidade, cerveja e nutrição, consumo responsável, inovação e progressismo e contribuição económica, através de uma plataforma digital e interativa e com o acompanhamento personalizado de uma promotora.
 
"Estas acções surgem no âmbito do compromisso da nossa empresa em valorizar e promover a categoria de cerveja. Pretendemos que os consumidores estejam sensibilizados para a importância deste setor para as várias áreas da sociedade", afirma Nuno Pinto de Magalhães, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SCC.
 
A Central de Cervejas quer, assim, promover a categoria de cerveja e construir uma história positiva do impacto desta bebida na empresa.
 
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"Tem havido um consenso generalizado acerca da redução da taxa de álcool no sangue dos atuais 0,5 gramas por litro de sangue para 0,2 quando o condutor tenha carta há menos de três anos", afirmou José Manuel Trigoso, secretário-geral da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP).

Segundo explicou à agência Lusa, a ideia é combater a inexperiência dos novos condutores, que, quando alcoolizados, perdem mais capacidades dos que os experientes.

"Na condução, com a experiência, adquire-se uma série de automatismos que não existem no início. Esses automatismos contrabalançam alguma redução na velocidade de raciocínio e na velocidade de decisão", referiu, adiantando que "é essa a interpretação que tem levado à recomendação da redução [do limite da taxa de alcoolemia] nos primeiros anos de carta".

Por outro lado, acrescentou o secretário-geral da PRP, esta redução da taxa máxima autorizada "tem outra vantagem suplementar, que é a esperança de que, com o hábito de beber menos, isso depois se prolongue o mais possível".

O Diário de Notícias avançou, esta quinta-feira, que o Ministério da Administração Interna pretende aprovar, em conselho de ministros, alterações ao Código da Estrada com vista a reduzir a sinistralidade nas estradas antes do final do ano.
Esse pacote de alterações, que deve entrar em vigor no início de 2013, inclui a redução da taxa limite de alcoolemia para 0,2 gramas por litro se sangue, em vez dos atuais 0,5, no caso dos recém-encartados.

Segundo José Manuel Trigoso, para registar 0,2 gramas de álcool por litro de sangue basta beber um copo de vinho ou uma cerveja.
 
Fonte: JN Online.
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou esta quarta-feira que foram instaurados 35 processos em festivais de verão, destacando-se como principal infração a venda e/ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores.
 
Através da Unidade Regional do Sul, a ASAE realizou diversas operações de fiscalização, no âmbito dos Festivais de Verão realizados durante o mês de julho e primeira semana de agosto.
 
Entre o público abrangido, destaca-se o NOS ALIVE 2016, no Passeio Marítimo de Algés, o Super Rock Super Bock (SBSR) no Meo Arena em Lisboa, o Festival Músicas do Mundo, em Sines e o MEO Sudoeste na Zambujeira do Mar.
 
Segundo a ASAE, no NOS ALIVE 2016 foram fiscalizados 86 operadores económicos, tendo sido instaurados 6 processos de contraordenação por venda e/ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos e 2 processos de contraordenação por incumprimento dos requisitos de higiene e falta de afixação de preços.
 
"No âmbito da fiscalização da lei do álcool foram identificados 7 menores com idades compreendidas entre os 15 e 17 anos", adianta a ASAE.
 
No festival MEO Sudoeste, foram fiscalizados 54 operadores económicos e foram instaurados 16 processos: 15 de contraordenação por venda ou disponibilização de bebidas alcoólicas a menores e falta de afixação de aviso obrigatório e ainda 1 processo-crime com detenção de indivíduo por usurpação.
 
Foram identificados 20 menores por consumo de bebidas alcoólicas com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos.
 
No Festival Músicas do Mundo, foram fiscalizados 30 operadores económicos e foram instaurados 3 processos: 2 processos de contraordenação por falta de aviso de álcool e 1 processo de contraordenação por venda de álcool a menores e foram identificados 2 menores por consumo de bebidas alcoólicas.
 
No Super Rock Super Bock instauram-se 8 processos, sendo 5 deles por contraordenação por disponibilização de bebidas alcoólicas a menores com identificação de 7 menores com idades entre 16 e 17 anos e 1 processo-crime por utilização de identificação alheia, por menor com 16 anos, para acesso a bebida alcoólica.
 
De acordo com a ASAE, foi ainda instaurado neste festival 1 processo de contraordenação por incumprimento do HACCP (Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos) e 1 processo de contraordenação por falta de afixação na bilheteira da classificação etária de acesso ao evento (6 anos) e acesso de menor de três anos aos espetáculos (identificada criança de 2 anos) e foram fiscalizados 28 operadores económicos.
 
Fonte: Sic Notícias.
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domingo, 29 maio 2011 23:48

420 conduziam com excesso de álcool

A GNR deteve em dois dias 155 condutores, a maioria por condução com taxa de alcoolemia ilegal, numa operação de fiscalização rodoviária a nível nacional, segundo uma nota do comando geral daquela unidade.

De um total de 5829 condutores fiscalizados, mais de 1500 foram detectados em excesso de velocidade e 420 a conduzir com excesso de álcool.
Destes, 124 apresentavam uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 gramas de álcool por litro de sangue, nível a partir do qual é considerado crime. Entre os detidos estavam também 18 condutores sem carta de condução. Ao todo, a GNR aplicou 2968 autuações.

Esta operação especial de fiscalização dividiu-se em duas fases, uma primeira entre as 16:00 e as 24:00 de sexta-feira e outra entre as 23:00 de sábado e as 07:00 de domingo.

Segundo o comunicado da GNR, a operação resultou de “um estudo aos níveis de sinistralidade rodoviária” e foi orientada para as “vias mais críticas nas zonas de responsabilidade da GNR”.

A GNR afirma ainda que está a preparar as operações para patrulhar as estradas portuguesas no período de férias, estando com especial preocupação em relação aos motociclos.
A nota lembra que entre julho e setembro do ano passado, ocorreram na área de responsabilidade da GNR 1567 acidentes com vítimas envolvendo veículos de duas rodas, causando 60 mortos.
 
Fonte: Lusa/Sapo.
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O Governo vai mesmo aumentar dos 16 para os 18 anos a idade a partir da qual é permitido o consumo do álcool. A garantia é do ministro da Saúde, que na passa manhã de quarta feira, no Parlamento, anunciou também que o Executivo vai baixar os níveis de alcoolemia permitidos aos condutores.

Pretendemos avançar com legislação no sentido de reduzir a taxa de alcoolemia que condutores de transportes públicos possam ter. Não nos parece minimamente ter razoável que alguém que transporte crianças ou passageiros de qualquer idade possa ir até uma taxa de 0,5. Portanto, iremos agir sobre isso e também na questão da idade no acesso ao álcool”, revelou o ministro.

Durante a sua intervenção, na Assembleia da República, Paulo Macedo também anunciou que o presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, será reconduzido para chefiar o novo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências.

Pela primeira vez desde que em Outubro foi anunciada a extinção do IDT e a sua transformação numa outra entidade, o ministro da Saúde assume uma posição, dizendo que João Goulão vai continuar a ser o responsável por esta área.
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segunda, 11 fevereiro 2013 17:30

Vox Pop: álcool só a partir dos 18

O Governo vai mesmo avançar com a proibição de venda de álcool a menores de 18 anos. Atualmente a lei prevê que seja proibida a venda a menores de 16. A proposta de legislação conjunta entre os Ministérios da Saúde e da Administração Interna "já iniciou o seu processo legislativo" e vai "dentro em breve" ser debatida em Conselho de Ministros, adiantou a semana passada o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, para quem a ideia é prevenir o abuso de álcool entre os adolescentes.
 
Sobre este assunto, procurámos saber a opinião de pessoas influentes na noite nacional. Neste VOX POP a pergunta foi feita a Mariana Couto, Olivs, The FOX, Gil Perez e a António Moura estudante e noctívago.
 
 

"Concorda com a proposta de alteração da lei de proibição de venda de álcool dos 16 para os 18 anos?"

 
 
Mariana Couto, Deejay
 
Curioso como a 100% DJ tem sempre "o dom" de me colocar perguntas de resposta complexa.
 
Sim, seria a minha resposta imediata. Sim deve ser proibida a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. Mas depois onde é que isto nos deixa?
Não estamos, como esta lei a continuar a infantilizar os nossos adolescentes, adiando mais e cada vez mais o seu crescimento que passa, também, pela capacidade de tomar decisões autónomas?
 
Não voltaremos a cair do erro de criar, mais um "fruto proibido?"
Acredito que esta discussão não terá fim, e acredito - sobretudo - que mais do que uma lei deveríamos apostar na educação dos mais jovens depositando neles a capacidade de decidirem com bom senso como querem viver os melhores anos das suas vidas.
 

 
Olivs, Deejay/Produtor
 
Concordo com a nova lei.
Essa é uma das questões com muita controvérsia, se por um lado entendo que muitos dos adolescentes com 16 anos já entendem o que é o álcool e o que a sua demasia provoca, o que vejo é que muitos deles não o vêem assim tal como não vêem as suas consequências, e para mim a sua proibição não influencia o divertimento dos jovens nas suas saídas à noite muito pelo contrário.
 
Todos nós já o vimos e em casos até sentimos pena de muitos que saem à noite, como que uma tomada de emancipação bebem em demasia, e muitas vezes acabando com certas festas animadas ou por cenas de brigas, ou confusões ou mesmo o mais grave em estados de coma alcoólico, acho que é importante que haja uma chamada "tomada de consciência" que podemos sair, beber socialmente sem que com isso ponhamos principalmente a nossa saúde em causa. Tem que haver acima de tudo o saber beber. Muitos poderão pensar, o que são dois anos?
 

Em dois anos muito aprendemos com as nossas experiências, as nossas vivências e a música, as festas a noite, é muito mais do que uma simples bebida alcoólica

 

 
The FOX, Deejay/Produtor
 

Sim concordo. O álcool é infelizmente mal utilizado por uma parte dos consumidores, que abusivamente os conduzem para problemas graves e mesmo à morte. Tal e qual como em outros países, o consumo está restrito em idades superiores e em locais próprios, limitando a compra até determinada hora da noite.


Os mais jovens têm a tentação de colocarem-se em riscos desnecessários e isso tem de ser travado não só pela não venda a menores, mas também pela prevenção.
 

 
Gil Perez, Deejay/Produtor
 
Concordo.
 
Sou a favor de tudo o que contribua para um melhor ambiente e segurança não só na noite, mas também no País em geral. Encaro esta medida (incluindo a descida da taxa de alcoolemia punida por lei) como uma forma de gerar uma tomada de consciência nos cidadãos.
 
É uma medida que não impede por completo o consumo bebidas alcoólicas, mas que estabelece limites mais restritos.
 
 

 
António Maria Moura, Estudante e Noctívago

Eu, como amante da noite e observador atento da realidade noctívaga, quando me decido divertir em estabelecimentos nocturnos, acho que esta proibição devia avançar, ainda que pudesse ter repercussões económicas, mas que poderia levar a uma evolução na qualidade da noite portuguesa.
 
Não creio que os distúrbios causados na noite aumentassem ou diminuíssem devido à proibição do álcool para menores de 18, mas as discotecas deixariam de ser um sítio para beber até ao coma, mas para se estar, conviver e ouvir boa música. Ainda assim, devido à menor procura destes afectados pela lei, pode haver por parte deles uma retracção no afluxo a discotecas e ou bares, isto se a legislação for cumprida.
 
O álcool não vai deixar de ser vendido, mas esperemos que em menor quantidade.
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É possível beber álcool e não ficar alcoolizado. O segredo passa por... ingerir levedura de cerveja. Jim Koch, o milionário co-fundador da Boston Beer Company, que produz a popular Samuel Adams, diz que o truque é simples: basta comer um iogurte com levedura de cerveja em pó antes de ingerir grandes quantidades. Mais precisamente, uma colher de chá por cada cerveja prevista. Pelo menos, o milionário diz funcionar com ele. 
 
A levedura evita com que as pessoas fiquem alcoolizadas por conter uma enzima que quebra as moléculas do álcool e forma semelhante à que o fígado usa para o metabolizar. Ainda assim, o co-fundador da empresa alerta que a levedura apenas "mitiga" os efeitos do álcool não os eliminado por completo. 
 
Esta solução já foi, entretanto, contestada por não ser cientificamente plausível.
 
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Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas e uma percentagem significativa já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas e hoje divulgado.
A investigação coordenada pela médica Rosa Costa, e realizada em 2008 no âmbito daquela festa académica, conclui que os jovens não apenas consomem excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano.

«Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes», revela a clínica no estudo, divulgado na véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas.

A investigadora acrescenta que «o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica».

Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos.

Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta.

«Face aos resultados obtidos, penso que seria importante, no futuro, como forma de intervenção, intensificar as campanhas de hábitos de vida saudável, e estendê-las por todo ano e não apenas nesta altura da semana académica da Queima das Fitas», refere a médica do Centro de Saúde da Fernão de Magalhães, em Coimbra.

Segundo Rosa Costa, «a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada», durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.

Na sua perspectiva, os próprios serviços médico-universitários poderiam disponibilizar consultas direccionadas à prevenção do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e para desabituação tabágica.

O estudo de Rosa Costa contou com o apoio logístico da associação Saúde em Português e da Comissão Central da Queima das Fitas 2008.

Fonte: Diário Digital / Lusa.
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A cerveja Heineken arranjou uma solução perfeita para quem se queixa do trabalho. O The After Office é o primeiro escritório do mundo ao ar livre, onde se ‘trabalha’ juntamente com os amigos, boa música e com a cerveja Heineken.
 
Com o lema “Seja responsável, trabalhe com moderação”, esta nova iniciativa da marca de cerveja convida os workaholics a mudarem os seus locais de trabalho para os novos escritórios da Heineken, que vão estar instalados em alguns bares na Rua Cor de Rosa, no Cais do Sodré e no The Insólito, entre os dias 25 de junho e 31 de julho.
 
O estilo de música escolhido é o chill-out com um DJ convidado, num ambiente descontraído a partir das 18h30.
 
Publicado em Marcas
domingo, 27 fevereiro 2011 14:35

Álcool: nova campanha para consumo moderado

A campanha "Vinho com Moderação", que apela a um consumo responsável e inclui um código de auto-regulação em comunicação comercial, programas educacionais e anúncios de televisão, é apresentada na segunda-feira no colóquio "Jovens, Álcool e Segurança Rodoviária".

A campanha será implementada, segundo explicou à Lusa George Sandeman, da Direcção da Associação de Comerciantes e Industriais de Bebidas Espirituosas e Vinho (ACIBEV), através da divulgação de uma mensagem comum de moderação.

Será criado um código de auto-regulação para promover os "Princípios de Comunicação do Vinho", específicos para comunicações comerciais e apoiados em códigos nacionais.
 
Fonte: Lusa.
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