Um estudo internacional concluiu que os adultos não devem beber em média mais do que uma bebida alcoólica por dia e que aqueles que bebem mais de sete por semana morrem mais depressa dos que bebem menos.

O mesmo estudo estima que um homem de 40 anos que beba de acordo com as orientações dos Estados Unidos tem menos um a dois anos de vida do que outro que não beba mais de sete copos por semana.

Foram combinados resultados de 83 estudos realizados em 19 países, num universo de quase 600 mil pessoas que bebem álcool. Cerca de metade dos participantes afirmaram consumir mais de 100 gramas de álcool por semana, existindo uma variação de país para país sobre quantas gramas são encontrados numa bebida padrão.

O Canadá e a Suécia têm orientações semelhantes aos dos Estados Unidos, definidas pelo Departamento de Agricultura, mas há países com escalas maiores, como caso de Espanha e da Roménia, cujo limite para os homens é equivalente a 20 bebidas alcoólicas por semana.

As recomendações no Reino Unido seguiam os padrões norte-americanos de há dois anos, quando as autoridades de Saúde britânicas decidiram baixar o nível recomendado dos homens para o mesmo das mulheres.

Jeremy Pearson, da Fundação Britânica do Coração, afirmou numa declaração que o estudo "é um grave alerta para muitos países".
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Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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O primeiro gin biológico da Península Ibérica e o sexto do mundo está a ser produzido por uma empresa de Évora, que aposta na produção biológica e artesanal para se diferenciar e conquistar o mercado.
 
Na fábrica da empresa 3Bicos, na periferia de Évora, produz-se gin e vários licores, como o de poejo e o de romã, recorrendo a técnicas artesanais, mas o "segredo" está na utilização de apenas produtos biológicos.
 
"Todos os ingredientes são biológicos", diz à agência Lusa João Monteiro, relações públicas da empresa, referindo que tanto as ervas aromáticas como os cereais maltados para a produção da aguardente "são certificados biologicamente". Além disso, acrescenta que todo o processo de produção do gin "é feito de forma artesanal", com recurso a barricas para a fermentação dos cereais maltados e a alambiques de cobre para a destilação do gin. "A única máquina é a de enchimento das garrafas", porque o resto "é feito artesanalmente, até o próprio arrolhamento da garrafa é feito à mão", conta.
 
Perante as "particularidades" da bebida, não tem dúvidas em afirmar que o facto de ser biológico, que "é saudável e está na moda", vai "diferenciar este gin de tantos milhares de gin's espalhados por esse mundo fora". 
 
"São ervas aromáticas, tudo produtos biológicos. A base do gin é o zimbro", mas a receita inclui "o poejo e a hortelã da ribeira, entre outras", desvenda Cláudia Cascalho, técnica da empresa.
O gin "Templus", cujo nome lhe foi atribuído em "homenagem ao Templo Romano" de Évora, já pode ser consumido em bares e hotéis da cidade e está à venda em lojas "gourmet" em vários pontos do país.
 
No entanto, o objetivo da empresa, segundo o responsável, é fazer chegar o gin alentejano "a toda a parte do mundo", mas "sempre em pequenas quantidades" para não massificar o produto e manter a qualidade.
 
A 3Bicos está ainda a desenvolver testes e ensaios para a produção de uma vodka, para uma outra empresa, e prevê começar a produzir, a curto prazo, o primeiro whisky português.
 
Fonte: Dinheiro Vivo.
 

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Paradise Night Out é uma nova bebida concebida especialmente para mulheres que a Aliança Vinhos de Portugal vai promover através de uma campanha de publicidade criada pela agência Happenin Creative Solutions.
 
Segundo a marca, a campanha irá refletir as caraterísticas da nova bebida, onde o foco é a mulher, cosmopolita e independente, que gosta de se divertir, de festejar, é moderna e bem disposta, sexy e irreverente, moderada e sem ultrapassar limites.
 
Para Sérgio Marques, diretor de Marketing e Vendas da Aliança, explica, em comunicado, que Paradise Night Out introduz "um conceito novo para o consumo de vinho". Porém, explica que a marca não pretende que seja uma bebida feminista, deixando o desafio a todos os homens para que a experimentem também.
 
Com aroma a melancia e morango, o Paradise Night Out possui baixo teor de álcool (7%).
 
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A Emirates e o vinho do Porto Graham's acabam de ser distinguidos com uma medalha de ouro nos "Cellars in the Sky Awards 2013", prémios internacionais que reconhecem "os mais impressionantes vinhos servidos em primeira classe e em classe executiva em todo o mundo", informa a transportadora em comunicado.
 
O vinho do Porto Graham's Tawny 20 anos foi premiado na categoria "Business Class fortificado", tendo a Emirates obtido também outra medalha de ouro com o Clarendon Hills Astralis, na categoria "First Class Red".
 
Além destes galardões, a transportadora aérea conquistou uma medalha de bronze nas categorias "Best First Class Red" e "Best Business Class Fortified/Dessert Wine" e uma medalha de prata nas categorias "Best Business Class Sparkling Wine" e "Best overall Wine Cellar".
 
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terça, 01 outubro 2013 00:09

Um gin português com traço Omdesing

Chama-se Big Boss e é um gin 'made in Portugal'. Apresenta-se agora ao mercado com imagem da agência portuense Omdesign, que procurou criar uma "identidade forte e diferenciadora".
 
Totalmente destilado e produzido em Portugal pela Neto Costa, este gin tem na origem uma "fórmula secreta e original" de 11 botânicos que são submetidos a quatro destilações individuais por métodos artesanais.
 
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A primeira produção publicitária da Super Bock em Moçambique já está no ar e comunica a entrada da Super Bock Mini Saca Fácil no país. Desenvolvida em parceria com a Executive Moçambique, a campanha decorre até 8 de janeiro do próximo ano nas principais estações de televisão e rádio, para além de incluir materiais de ponto de venda. 
 
"O investimento gradual que a Unicer está a aplicar em Moçambique mostra a relevância do país para a empresa e a expectativa de aumentar as exportações de Super Bock para este mercado, nos próximos anos. Até ao final da década, a empresa portuguesa estima alcançar vendas na ordem dos 20 milhões de litros", refere a Unicer em comunicado.
 
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O Licor Beirão é uma das marcas de vinhos que melhor comunica no Facebook: ocupa o quinto lugar num top de dez dominado por marcas internacionais, de acordo com o estudo internacional de benchmark digital desenvolvido pela DBB - Digital Brand Builders.
 
A marca portuguesa fica à frente em termos de engagement naquela rede social da Bacardi, da Perrier-Jouët e da Nicolas Feuillatte, sendo apenas ultrapassada pelos "gigantes" do champanhe - Möet & Chandon, Dom Pérignon, Veuve Clicquot - e pela Captain Morgan.
 
O estudo concluiu ainda que Portugal regista a maior taxa de utilização do Facebook por parte de empresas do sector vinícola: 85 por cento das empresas portuguesas analisadas marcam presença naquela rede social. Em segundo lugar surgem Nova Zelândia e África do Sul (76 por cento) e o Canadá (75 por cento) fecha o pódio.
 
Já no que toca à utilização de outras plataformas, como o Twitter, YouTube, FlickR ou Pinterest, apenas 26 por cento das empresas portuguesas analisadas aposta nestas redes.
 
Outra das conclusões aponta para o facto de apenas 16 por cento das empresas analisadas possuírem website com loja online, sendo que em Portugal somente 14 por cento das empresas vinícolas apostam nas vendas online.
 
Este estudo centrou-se nos websites e estratégias nas redes sociais de 1.221 empresas oriundas de 35 países.
 
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quarta, 08 janeiro 2014 21:06

Álcool no sangue? Alcohoot responde

Chama-se Alcohoot e promete revolucionar a tecnologia. É um alcoolímetro que pode ser ligado a um iPhone ou a um smartphone com sistema Android e permite saber qual a taxa de alcoolemia que se tem no sangue e, dependendo do resultado, facilita ainda a tarefa de se chamar um táxi.
 
Para tal, o Alcohoot utiliza sensores que estão emparelhados com uma bomba interna inteligente e um sensor de pressão, o que oferece uma taxa de precisão muito próxima da dos aparelhos usados pelas autoridades, de acordo com o site da empresa - através do qual pode adquirir a app.
 
Pesa apenas 50 gramas e apresenta-se em três cores diferentes. Liga-se ao telemóvel através da entrada para os auscultadores e custa 119 dólares, cerca de 87 euros.
 
 
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quinta, 20 novembro 2014 23:33

Um gin feito com amor

É o primeiro Gin no mundo a usar zimbro selvagem português, que cresce a partir de 1.700 metros na alta montanha da Serra da Estrela. O amo.te dry gin revela notas florais e um toque cítrico na boca suave, fresco e elegante. Zimbro, rosas, coentro, flor de laranjeira e poejo são alguns dos botânicos utilizados na construção do amo.te Dry Gin, que surge após mais de um ano de investigação e desenvolvimento.
 
Este novo produto da conhecida marca portuguesa é destilado e produzido na Covilhã pela Licores Serrano para o Grupo Amo.te, sendo que a primeira edição está limitada a mil garrafas.
 
Além do Gin, o grupo vai lançar ainda o Amo.te Azeite Extra Virgem Love Edition 2014, produzido a partir de azeitonas de Moura (Alentejo), a gama Amo.te Conservas Love Pack Olive Edition Atum & Sardinha e uma nova linha de vinhos Amo.te.
 
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