Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O mercado dos espetáculos registou uma quebra de 87% entre janeiro e outubro deste ano, face a 2019, segundo o manifesto da Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), que promove este sábado em Lisboa um protesto do setor.

Para a associação, "é chegado o momento de os decisores políticos dizerem o que querem para Portugal, no que respeita à Cultura e às manifestações artísticas", pode ler-se no manifesto, onde são também enumeradas uma série de questões, às quais considera que é "preciso, clara e inequivocamente responder", recordando que "os promotores, as salas, as empresas de audiovisuais e equipamentos para espetáculos, os artistas, os autores, os agentes, os produtores, os técnicos, e profissionais dos espetáculos estão sem chão".

De modo a evitar, entre outros, "o aumento dos desempregados, as falências e as insolvências das empresas, e os danos irreparáveis para a saúde mental de toda a sociedade, se esta atividade for interrompida", a APEFE exige "um apoio a fundo perdido da 'Bazuca Europeia' correspondente a 20% da quebra de faturação das empresas e a 40% no rendimento de artistas, técnicos e profissionais dos espetáculos, vulgo 'intermitentes', valor este a ser pago em duodécimos, de janeiro a dezembro de 2021".

A "Bazuca Europeia" a que se refere a APEFE são os 13,2 mil milhões de euros (a preços de 2018) que Portugal vai receber em subvenções (a fundo perdido), até 2023, através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, o principal instrumento do Fundo de Recuperação europeu pós-crise gerada pela Covid-19.

"Algumas dezenas de empresas já fecharam portas e outras centenas lutam diariamente para não seguirem o mesmo caminho, lutam para não despedir nenhum colaborador. Sem apoios concretos e contextualizados adequados às reais necessidades das empresas do sector e aos milhares de trabalhadores para quem a cultura é sinónimo de existência e subsistência, o fim está próximo. Infelizmente para muitos, o fim já chegou", assegura.

Para este sábado a referida Associação agendou uma "Manifestação pela Cultura" que irá decorrer no Campo Pequeno, em Lisboa. Sandra Faria, da APEFE, explicou que a manifestação irá decorrer "dentro do Campo Pequeno, como se de um espetáculo se tratasse, cumprindo as regras impostas pela DGS" e com a capacidade do recinto limitada a duas mil pessoas.

A Associação convidou "associações e movimentos formais e informais do setor", bem como artistas a juntarem-se ao protesto.
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sexta, 18 outubro 2013 13:12

New York Times rendido à noite de Lisboa

O Hot Clube de Portugal, o B.Leza, o Vinyl e o Can The Can foram os espaços eleitos por uma reportagem do New York Times para falar sobre a música que se ouve em Lisboa. O jornal diz que nos últimos dois anos surgiram "spots inovadores" para ouvir música na capital.
 
Uma volta pelos espaços noturnos da cidade mostra que há música de todos os estilos de várias partes do globo, desde o indie jazz até às experiências eletrónicas. O texto começa com uma descrição da recuperação do Hot Club, que sofreu um incêndio em 2009, tendo sido depois recuperado com o apoio de dinheiros públicos.
 
"Muita gente pensa que Lisboa é só fado mas há muita mais para ouvir", diz Luís Rodrigues, editor de música da Time Out e que é citado no artigo. O roteiro do jornal começa no Hot Club e acaba no B.Leza, passando pelo Vinyl e o Can the Can. O artigo foi publicado na quarta-feira.
 
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De entre 27 a 29 de Maio, o Castelo de S. Jorge, em Lisboa, vai receber a 25ª edição do Mercado Mundo Mix (MMM) que decorrerá das 12h às 23h. O movimento de vanguarda com características alternativas ligadas à cultura urbana pretende apresentar novos talentos, ideias e tendências nas áreas das artes, música, moda e design.

Este ano, o MMM apresenta, entre outros artistas, Pedro Costa Pinto, cujos desenhos bem-humorados venceram o concurso “Procuram-se novos talentos”, assim como novas bandas e DJs que pisarão o Palco Mundo Mix Sound System, enquanto que no terraço do Espaço Museológico estará o Tagus Pop Lounge com uma programação própria.

Haverá também uma exposição de fotografias, artes plásticas e cerâmica no espaço criativo Art Mix, com a participação da TOSCA Lab, Alt Fabrik e L.A.C. – Laboratório de Actividades Criativas. O público poderá ainda realizar, gratuitamente, sessões de Yoga e meditação com taças tibetanas, pela mão da Brahmi Oriental Wellness, e participar no círculo dos tambores organizado por Winga Kan, na Zona Zen.

Como nos anos anteriores, o Mini Mix, desta vez no interior do Castelo, em parceria com a Oficina dos Sonhos, também marcará presença. Trata-se de um espaço onde os mais pequenos poderão aprender a criar os seus próprios brinquedos a partir da reciclagem de materiais reutilizáveis ou a fazer um mini-jardim de ervas aromáticas que poderão levar para casa.

Um dos grandes destaques será a apresentação da jovem estilista brasileira Silvia Ferraz, que com a sua colecção de roupa para criança venceu a 3ª edição do Ponto Zero - concurso que tem por objectivo a descoberta de novos estilistas empreendedores no Brasil– e que terá a companhia de alguns dos outros estilistas da Casa de Criadores, como Gabriela Sakate, Cynthia Hayashi e Karin Feller. As criações destas estilistas serão apresentadas num desfile de moda aberto ao público, que terá lugar no dia 27 de Maio, às 19h30, e estarão à venda na loja Ponto Zero durante os 3 dias do evento.

Este ano, destaca-se ainda a actuação da Nação Vira Lata, um projecto paralelo de Winga, e Blasted Mechanism, a quem se juntaram o Lascas, a Papaia, o Piteiras, o Bubua e o Shogun com o propósito de criar uma sonoridade nova de música de fusão.
Publicado em Eventos
O Lisboa Dance Festival vai decorrer nos dias 9 e 10 de março no Hub Criativo Beato em Lisboa e já conta com o seu alinhamento completo. Como cabeças de cartaz, estão confirmados NÃO e Nosaj Thing (live) no primeiro e segundo dia, respetivamente.
 
No line-up constam ainda nomes como Octave One, Monooc, Romare, Leon Vynehall, Optimo/Xinobi, Max Graef, Rastronaut, Gnu Panic, Dupplo, DJ Glue, Shaka Lion, DJ Marfox, Migue Torga, Joe Goddard, Midland, Steffi Truncate, Mirror People, Prins Thomas, Moomin, Saoirse, Bawrut, Pedro, Mvria, Ramboiage, DJ Kitten, Paraguaii, Antonio Bastos e Himan.
 
As conferências do Lisboa Dance Festival têm como temas as “Marcas na música”, “LX: uma cidade que dança com turistas” e “Como é que Lisboa é vista de fora?” e contam com oradores Branko, Vitor Belanciano, Ryan Miller, Luis Oliveira, Rui Murka, Karla Campos, Rui Miguel Abreu e Pedro Gonçalves.
 
O segundo dia do Lisboa Dance Festival conta com 12 horas de música seguida, com início às 16 horas. A marca de automóveis Kia fechou uma parceria com a organização do festival liboeta e promete transportar gratuitamente os festivaleiros de vários pontos da capital portuguesa para o recinto do evento, entre as 18h e as 03h30.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis a preços entre os 30 e os 69 euros nos locais habituais.
 
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A Direcção-Geral da Saúde (DGS) rejeitou esta terça-feira que tenha havido erro técnico no tratamento de dados dos eventos-piloto da Cultura, ocorridos em Abril e Maio, mas admitiu que o processo está demorado.

Numa declaração enviada à agência Lusa, a DGS afirmou que "os trabalhos de monitorização de potenciais casos de infecção de SARS-CoV-2, após a assistência aos eventos culturais piloto de Abril e Maio, estão ainda em conclusão".

Admitiu ainda que a monitorização, "é necessário fazer corresponder a informação de identificação que foi utilizada para aceder aos eventos com o número de utente do Serviço Nacional de Saúde, o que torna o processo mais demorado".

Fonte da DGS disse à agência Lusa que a demora não se deve a qualquer erro técnico ou informático, como foi apontado por associações representativas do sector dos espectáculos.

Entre abril e maio foram realizados quatro eventos-piloto em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, e com a realização prévia de testes de diagnóstico, gratuitos, aos espectadores, em colaboração com a Cruz Vermelha Portuguesa.

O objetivo destes eventos era definir, segundo o Governo, "novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espectáculos e festivais".

Mais de um mês depois, não foram ainda divulgadas as conclusões desses eventos-piloto, porque está ainda a ser feita a correspondência entre de dados de identificação dos espectadores que se submeteram ao teste de diagnóstico.

Sobre os eventos-piloto, a Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) disse à agência Lusa que foi informada, na sexta-feira, de que teria havido "um problema informático" com os dados dos espectadores que participaram nos eventos-piloto.
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A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresentou, na tarde de ontem, a mais recente novidade do Rock in Rio: a Street Dance, um novo espaço cenográfico inspirado em Nova Iorque que pretende levar os diversos estilos de dança urbana à Cidade do Rock. Breakdancing, Hip-Hop e Funk Dance… o Parque da Bela Vista vai estar ao rubro!

Durante a apresentação, Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio, referiu que “a Street Dance demonstra o empenho da organização em surpreender o público a cada edição. Este novo espaço inspirado em Nova Iorque vai trazer todo o espírito alegre e ritmado da dança urbana à Cidade do Rock. Lisboa vai ser a primeira a ver esta novidade, que depois segue para Madrid e, em 2013, para o Rio de Janeiro e Buenos Aires. Acreditamos que vai ser um verdadeiro sucesso”.   
 
Das 16H30 às 23H30 a dança urbana invade a Street Dance com diversas animações para o público, protagonizadas por um DJ e um MC e uma dance crew residente. Este novo espaço conta com Marina Frangioia como Diretora Artística. Bailarina, professora de dança e coreógrafa reconhecida, ganhou protagonismo junto do grande público quando fez parte do júri do concurso da SIC “Achas Que Sabes Dançar?”. A terminar o Mestrado em Criação Coreográfica Contemporânea na Escola Superior de Dança de Lisboa, Marina Frangioia trabalha regularmente com bailarinos e atores. Entre outros trabalhos, destaque para a Fábrica (work in progress), que criou para o Festival de Cinema de Animação de Lisboa.
 
“A street dance tem vindo a ganhar o seu espaço em Portugal e hoje as academias e escolas de dança contam com centenas de alunos entusiastas. Os media, a moda e a música foram um meio facilitador na promoção deste estilo de dança. O Rock in Rio vai agora procurar os melhores dançarinos de street dance do país”, referiu Marina Frangioia, Diretora Artística deste novo espaço.

O Jukebox Project será a dance crew residente da edição de Lisboa. Fundado em 2008 pelo jovem mas consagrado bailarino Vasco Alves, tem sido uma plataforma de criação para alguns dos melhores street dancers em Portugal, representando o país em campeonatos mundiais. As atuações do Jukebox Project vão acontecer durante os intervalos do Palco Sunset, às 17H50, às 19H30 e às 21H00 e prometem pôr toda a Cidade do Rock a dançar! Depois do Jukebox Project, é a vez dos cinco semi-finalistas do Casting Street Dance Portugal atuarem para os milhares de pessoas que se encontram no Parque da Bela Vista. Cada semifinalista atuará num dos dias do evento.

A festa da Street Dance começou já ontem na Praça Luís de Camões, onde foi montada toda a cenografia para a apresentação deste novo espaço, numa iniciativa conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa. Em Portugal, a Street Dance é um projeto desenvolvido em parceria com a SIC Radical e a Mega Hits, e conta com o apoio do portal SAPO, responsável pela gestão técnica dos vídeos de inscrição e votos do público.
 
O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e já estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; Stevie Wonder, Bryan Adams, Joss Stone e The Gift no dia 2 de junho; e Bruce Springsteen & The E Street Band, Xutos & Pontapés, James e Kaiser Chiefs no dia 3 de junho.
 
Publicado em Rock in Rio
A organização do Rock In Rio Lisboa 2010, confirma a presença de John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money na Electrónica e anuncia o primeiro DJ Contest da história do evento.
 
John Digweed, Calvin Harris Dj Set, Diego Miranda e Zombies for Money encerram a lista de Djs que irão passar pela Electrónica do Rock in Rio-Lisboa 2010. Contudo, o line-up só ficará completo quando for anunciado o vencedor do primeiro Dj Contest do evento que irá actuar no dia 22 de Maio (data sujeita a confirmação).
 
Esta é a oportunidade para um novo Dj assumir o controlo da cabine da Electrónica e dividi-la com alguns dos maiores nomes da actualidade.
John Digweed é um dos gigantes da música de dança que vai actuar na Electrónica no dia 27 de Maio. O DJ inglês é conhecido pelos sons progressivos e contagiantes da sua música, bem como as remisturas de músicas de Danny Tenaglia, Underworld, Quincy Jones e New Order. Este mega-astro da música electrónica está em 17º lugar no top 100 da DJ Mag.
Calvin Harris é o rei do Electro-Pop. Este DJ escocês de 23 anos está a revolucionar o conceito de música electrónica e tem produzido para nomes como Kylie Minogue ou Dizzee Rascal. O seu último álbum “Ready for the Weekend” chegou ao primeiro lugar do top de álbuns do Reino Unido.
Diego Miranda é um dos nomes mais conhecidos da música de dança portuguesa. A actuar nas cabines nacionais e internacionais há mais de 10 anos, o português tem vindo a ocupar um lugar cada vez maior no mainstream da música electrónica.
 
 
Os Zombies For Money, compostos por DJ Manaia e Klipar, são dois Djs e produtores nacionais com uma reputação que já ultrapassou fronteiras. Nas suas produções e dj sets encontram inspiração nas novas tendências musicais (Midget, Dutch House, Fidget), misturam-nas com ritmos tropicais e africanos ou linhas de baixo e sintetizadores característicos do Techno, House e Electro.
 
Sobre o Dj Contest
Pela primeira vez, a organização do maior evento de música e entretenimento do mundo, em parceria a SIC Radical e a Mega Hits, vai dar a oportunidade a um DJ amador de assumir o controlo da cabine da Electrónica. Para participar, os djs, que deverão ter mais de 18 anos, terão de fazer o upload de um set com a duração máxima de 30 minutos no site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 – www.rockinrio-lisboa.sapo.pt – entre 17 de Março e 4 de Abril.
 
O público poderá votar no seu preferido de 5 a 11 de Abril no site oficial do evento e o resultado da votação do público e do júri – composto por Miguel Marangas (Presidente do Júri), Dj Vibe, João Xavier (Curto Circuito), Nelson Cunha (Mega Hits), António Afonso (DancePlanet) e Homero Bettencourt (MK2) – vai indicar quem são os três finalistas do DJ Contest que serão anunciados no dia 12 Abril. Em seguida será realizada nova votação online, de 12 a 25 de Abril. O vencedor será escolhido exclusivamente pelos visitantes do site oficial do Rock in Rio-Lisboa 2010 e será divulgado no dia 26 de Abril. O regulamento está disponível para consulta em http://rockinrio-lisboa.sapo.pt.
 
Para além da oportunidade de actuar durante 30 minutos no Rock in Rio-Lisboa a 22 de Maio, o vencedor deste concurso irá ganhar ainda dois bilhetes com acesso ao backstage da Electrónica para poder levar dois amigos ao evento.
Publicado em Rock in Rio
segunda, 01 outubro 2012 23:34

Urban Routes regressam ao Musicbox

A Jameson vai trazer de novo a Lisboa o festival Urban Routes, naquela que é a sexta edição de um evento que se propõe dar palco às tendências da música de fusão e urbana. Será de 18 a 20 e a 26 e 27 de outubro no Musicbox.
 
A marca promete "cinco dias de uma programação excitante, atual e muito relevante". O cartaz inclui nomes incontornáveis como Twin Shadow, Kode 9, Six Organs of Admitance, entre outros, com talentos emergentes como Willy Moon, Lapalux e Rebeka. Haverá ainda música em português com os Gala Drop, Anarchicks e Sensible Soccers.
 
Segundo a marca, o Jameson Urban Routes tem, ao longo dos anos, assumido o papel de barómetro das novas tendências da música moderna.
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O motor de busca de hotéis Trivago lança várias sugestões, em termos de destino e de hostels, para quantos pretendam celebrar a Semana Académica, nomeadamente no Porto, em Coimbra e Lisboa.
 
Depois da Semana Académica de Aveiro, que teve lugar de 24 de abril a 1 de maio, segue-se a Queima das Fitas do Porto (até 11 de maio), sendo que a recomendação de alojamento é a Boavista Guest House, com o argumento de que possui uma localização privilegiada.
 
Referenciada como a mais emblemática e antiga festa universitária do país, a Queima das Fitas de Coimbra, que se realiza de 9 a 16 de maio, apresenta, por sua vez, dois pontos altos: a Serenata Monumental e o Cortejo dos Grelados. A sugestão de alojamento na cidade é o Serenata Hostel.
 
Entretanto, para assistir à Semana Académica de Lisboa, que decorre de 15 a 17 de maio, a recomendação de alojamento vai para o Jardim de Santos Hostel, situado perto do rio Tejo e de vários bairros históricos de Lisboa.
 
Fonte: Welcome.
 
Publicado em Nightlife
Depois de ter sido adiado por quatro vezes devido às restrições de combate à pandemia de covid-19, o DJ e produtor Black Coffee tem finalmente confirmado o seu regresso a Portugal.

Será no domingo, 22 de maio que o Campo Pequeno em Lisboa, receberá o artista sul-africano no âmbito da tour mundial do seu novo álbum "SBCNCSLY". Pela cabine passarão os artistas nacionais Djeff, Xinobi e o também sul-africano Themba.

Dono de um carisma exclusivo, Black Coffee tornou-se nos últimos anos uma referência na música electrónica, somando inúmeros espetáculos e colaborações com grandes nomes da música mundial tais como Drake, Usher, Jorja Smith. Atualmente ocupa a posição 68 no TOP 100 da Revista britânica DJ Mag e este domingo ganhou o título de "Melhor álbum Dance/Eletrónica" com "Subconsciously" nos Grammy Awards, que se realizaram em Las Vegas.

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais com valores que oscilam entre os 25 e os 150 euros. Os ingressos já adquiridos para as datas anteriores mantêm-se válidos para esta nova data. Esta será mais uma produção da agência Desert Rain.

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