Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
domingo, 10 maio 2009 10:28

O melhor do mundo!

Único e delirante - dois adjectivos para descrever o maior evento do Mundo que marcou e de que maneira, Portugal.

Técnicas de palco inovadoras, luz e laser, projecção de vídeos e câmaras ao vivo, além do facto de todos os que participam na festa estarem vestidos de branco integralmente, ajudaram a criar uma atmosfera que fez do espectáculo um verdadeiro fenómeno e tornam o espectador parte integrante deste fascinante mundo subaquático.

O espectáculo ‘Sensation – Ocean of White’ teve seis horas de coreografia e contou com pormenores de cortar a respiração – um mundo subaquático com um cenário de 80 metros que dividiu a pista de dança, criaturas das profundezas, fontes e jactos de água, acompanhados dos mais espectaculares efeitos especiais, luzes, lasers e pirotecnia.

Com casa cheia, Portugal tem agora o bom exemplo de que se fazem bons eventos de música electrónica.
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O centro i4DJ, localizado em Lisboa, vai lecionar um workshop de Live Act DJ no próximo dia 1 de junho a partir das 15 horas com o apoio do Portal 100% DJ.
 
Neste workshop, cujos formadores são Paulo Dilight e Daino, serão lecionadas matérias em três sessões diferentes: equipamentos e tipo de live acts (1 de junho); software, ligações e configurações (22 de junho) e ainda work-flow e atuação ao vivo (6 de julho).
 
Na primeira sessão, os temas abordados serão os seguintes: critérios na escolha; aplicabilidade técnica, tipos de Live Act DJ; Configurações Live Act DJ; Análise de DJs em Live Act e ideia de projeto. As sessões terão duas semanas de intervalo para os participantes terem algum tempo para prepararem os trabalhos a apresentar.
 
Este workshop destina-se a DJs que pretendem diferenciar-se através das suas produções originais e querem saber mais sobre performances ao vivo. Se estás interessado neste workshop não percas mais tempo e inscreve-te aqui.
 
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No dia 12 de junho é em altura que se faz a festa mais inconformista dos Santos Populares. Red Bull O Santo Vertical está de regresso, após uma estreia épica no ano passado. O palco? Uma fachada pombalina no Largo do Intendente. Uma banda de cada vez ocupa as varandas em simultâneo e lança a sua energia sobre uma cidade ao rubro, entre as 19 e as 02 horas. 
 
O cartaz de artistas já está confirmado e promete fazer jus ao calibre desta celebração vertical: os Sensible Soccers trazem o seu psicadelismo colorido, os Capitão Fausto a sua vivacidade indie, a Blaya o seu hip hop de fusão e The Discotexas Band os seus beats contagiantes - estes últimos num concerto exclusivo que não se irá repetir em Portugal durante este ano. O Hosting reveste-se de performance e estará a cargo de Cláudia Jardim e Joana Barrios com "Acolhimento típico". Entre as atuações, DJ Nery vai estar nos comandos, a garantir que o termómetro não desce com a sua impecável seleção de grooves.
 
E já que a música estará entregue nas mãos de quem molda o panorama sónico nacional, o mesmo vai acontecer com o lado visual: João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, artistas multifacetados, colaboradores habituais e desbravadores de terreno por excelência, estarão encarregues da intervenção artística do local apresentando "Nas Nuvens". E pela curadoria da exposição "Intendente" que terá inicio uma semana antes, inaugura a 5 de junho em vários locais ao redor do Largo (das 15 às 00H) patente até dia 12.
 
A entrada é gratuita e a presença obrigatória: no dia 12 de junho, Lisboa vem à varanda. Corações ao alto, que esta festa vai arranhar o céu.
 
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Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
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quarta, 30 dezembro 2015 23:14

New Year Revealed: confere o line-up oficial

Já faltam poucas horas para o MEO Arena em Lisboa e o Pavilhão Multiusos de Gondomar receberem um espetáculo único repleto de energia e muita música eletrónica.
 
A Mega Hits e a Revealed Recordings assinam a produção da passagem de ano que promete ficar para a história, onde se incluem canhões de confetis, explosões de pirotecnia e um cenário incrível, abrindo assim um novo capítulo nas festas de final de ano em Portugal.
 
Durante a noite mais esperada do ano a cabine de ambos os eventos (Lisboa e Gondomar) será ocupada por um plantel de reconhecidos artistas da música de dança eletrónica como como Dannic, Sick Individuals, Joey Dale, Julian Calor, Manse, Tom & Jame, Thomas Newson e o português Kura.
 
Neste momento os bilhetes para o evento possuem um desconto de 50%. Na compra de um bilhete plateia a 32 euros é oferecido mais um e ainda quadro bebidas. 
Quem já adquiriu bilhete para a plateia (excepto os comprados na promoção de 16,25 euros), também poderá usufruir desta promoção, podendo levantar um convite nas bilheteiras do MEO Arena, bem como do Pavilhão Multiusos de Gondomar, a partir das 18 horas de dia 31 de dezembro. Para que o teu bilhete valha por dois basta apenas apresentares o comprovativo de compra. 
 
Em baixo poderás conferir o line-up oficial do evento.
 
LISBOA – LINE-UP – MEO ARENA 
(Abertura de Portas 20h30) 
 
  • 21H00 – 22H00 – TOM&JANE 
  • 22H00 – 23H00 – MANSE 
  • 23H00 – 00H00 – DANNIC 
  • 00h00 – 01h00 – KURA 
  • 01H00 – 02H15 – JULIAN CALOR – ONLY IN LISBON 
  • 02H15 – 03H15 – JOEY DALE 
  • 03H15 – 04H45 – SICK INDIVIDUALS 
 
PORTO – LINE-UP – MULTIUSOS DE GONDOMAR 
(Abertura de Portas 20h00) 
 
  • 21H00 – 22H00 – JOEY DALE 
  • 22H00 – 23H30 – SICK INDIVIDUALS 
  • 23H30 – 01H00 – THOMAS NEWSON – ONLY IN PORTO 
  • 01H00 – 02H00 – TOM&JANE 
  • 02H00 – 03H00 – MANSE 
  • 03H00 – 04H00 – DANNIC 
  • 04H00 – 05H00 – KURA
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A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo anuncia a primeira dupla confirmada para o Palco Sunset Rock in Rio: Luís Represas e Martinho da Vila prometem surpreender o público com uma actuação única!

O Sunset Rock in Rio, uma das fortes apostas do evento, é um espaço dedicado à experimentação, a encontros inesperados e a concertos únicos, e regressa este ano à Cidade do Rock ainda com mais novidades na fusão dos diversos estilos musicais, do hip-hop ao fado, do reggae ao pop, do rock à soul e a vários outros estilos. A sua principal característica é ser um palco de “encontros premium” no qual nenhum artista ou banda actua sozinho. A ideia é um artista/banda convidar outro e juntos criarem um concerto novo, único, para ser apresentado em exclusivo.

Vamos poder assistir ao encontro de Luís Represas e Martinho da Vila, dois artistas que cantam em língua portuguesa e que irão brindar o público com um programa musical diversificado.

Zé Ricardo, director artístico do Sunset Rock in Rio, afirma que “depois do sucesso da edição anterior do Sunset Rock in Rio, este ano estamos a internacionalizar o palco através de convites feitos a artistas de vários pontos do mundo para se juntarem aos artistas portugueses e nos brindarem com excelentes misturas musicais. O Sunset Rock in Rio apresenta um conteúdo artístico e estético muito estudado e cuidado que vai permitir a total liberdade aos músicos nas jam sessions improvisadas”. E termina convidando o público a visitar o Sunset Rock in Rio a partir das 17H e a assistir a espectáculos únicos criados exclusivamente para serem apresentados no maior evento de música e entretenimento do mundo.

O bilhete diário para assistir ao Rock In Rio Lisboa, é de 58€.
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sexta, 26 março 2010 17:14

Rock In Rio Lisboa fecha cartaz

A organização do Rock In Rio, acaba de confirmar a presença dos últimos nomes para o Palco Mundo – Amy Macdonald actua a 29 de Maio e os Soulfly no dia 30 de Maio.

Com estas confirmações fica fechado o line-up do Palco Mundo da quarta edição do Rock in Rio-Lisboa. À semelhança das outras edições, a organização preparou dias temáticos para agradar a diferentes gostos musicais. O dia 21 de Maio será dedicado aos fãs da música pop; a 22 de Maio irá celebrar-se o 25º aniversário que o Rock in Rio comemora este ano, com música que tem marcado várias gerações; o dia 27 de Maio é dedicado aos fãs do rock, o dia 29 destina-se à família e o dia 30 está reservado para os fãs de rock mais pesado.

Para Roberta Medina, Vice-Presidente do Rock in Rio “Estamos muito felizes por termos, mais uma vez, conseguido um cartaz bastante eclético que irá agradar a um grande número de pessoas e com vários artistas que vão actuar em Portugal pela primeira vez. O Rock in Rio é um evento para todas as idades e gostos por isso tentamos sempre fazer um cartaz variado, que agrade a todos.”

Amy Macdonald vem a Portugal apresentar “A Curious Thing”, o novo disco lançado este mês e recordar o seu primeiro trabalho que foi um grande sucesso de vendas. Com o lançamento do novo disco previsto para Maio, também os Soulfly trazem novidades para apresentar aos fãs.
Publicado em Rock in Rio
O final do ano de 2015 vai ser em grande, na companhia das estrelas da editora de Hardwell, em duas cidades em simultâneo: Lisboa e Gondomar. O MEO Arena e o Pavilhão Multiusos de Gondomar preparam-se para um espetáculo repleto de energia, com Dannic, Sick Individuals, Joey Dale, Julian Calor, Manse, Tom & Jame, Thomas Newson e o português Kura a assumirem os comandos da cabine.
 
A Mega Hits e a Revealed Recordings assinam a produção da passagem de ano que promete ficar para a história, com grandes sucessos da música eletrónica internacional, canhões de confetis, explosões de pirotecnia e um cenário incrível, abrindo assim um novo capítulo nas festas de final de ano em Portugal.
 
Thomas Newson é o artista exclusivo da edição de Gondomar, enquanto que Julian Calor vai subir ao palco apenas em Lisboa. A Revealed Recordings, criada por Hardwell, tem vindo a evoluir e a ganhar destaque a nível mundial, com palcos próprios em festivais como o Tomorrowland e com a recente tour asiática da editora, que contou com cinco artistas e colegas do antigo número 1 do Top 100 da DJ Mag.
 
Os bilhetes para a noite de 31 de dezembro estão à venda a 16 euros (plateia), 49 euros (Golden Circle) e 75 euros (Zona VIP). Ao comprar um bilhete para a plateia, a organização oferece outra entrada com quatro bebidas. Mas se já tens bilhete comprado, podes levar mais uma pessoa contigo, carimbando a tua entrada nas bilheteiras do MEO Arena e do Pavilhão Multiusos de Gondomar a partir das 18 horas do dia 31 de dezembro, com o comprovativo e ganhas automaticamente outro bilhete de oferta. Esta promoção estende-se a todo o tipo de bilhetes. Todas as entradas incluem duas bebidas.

 

Portugal! Hardwell got a special message for you guys!

Posted by Revealed Recordings on Segunda, 28 de dezembro de 2015
 
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O conselho de ministros aprovou na passada quinta-feira, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmos & Blues e a equipa de gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada pelo BESI.

Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
 
Segundo a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.  
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
 
O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado. Venda que abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico. 
 
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
 
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
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O Rock in Rio Lisboa foi o festival de Verão com melhor desempenho mediático nos meios de comunicação social, durante o mês de maio de 2014. 
 
O evento realizado no Parque da Bela Vista reforçou desta forma a liderança que mantém desde janeiro na “maratona dos Festivais de Verão 2014”. Este estudo, realizado de forma continuada pela Cision (líder global em serviços e software de pesquisa, monitorização e análise de media), está a analisar a evolução do mediatismo comparado de diversos festivais de música realizados em Portugal, ao longo dos meses, até ao final do Verão. 
 
Para a obtenção deste resultado pelo Rock in Rio, no mês de maio, foram decisivas as 3042 notícias apuradas e as setenta e quatro horas e trinta e seis minutos de tempo de antena registados pelo festival em meio televisivo. 
 
De salientar são ainda os resultados dos festivais Optimus Alive, que conseguiu o segundo lugar no ranking com 498 notícias e 32 minutos de tempo de antena em televisão, e a manutenção na terceira posição do festival Super Bock Super Rock, com 242 notícias apuradas e 40 minutos registados em meio televisivo.
 
O objeto de análise deste estudo são todas as notícias referentes aos diferentes festivais, veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2000 meios de comunicação social (televisão, rádio, online e imprensa). O período temporal sobre o qual incide é sempre o mês imediatamente anterior à elaboração do ranking, neste caso de 1 a 31 de maio de 2014.
 
Em baixo poderás conferir a posição mediática de nove festivais realizados em Portugal.
 
 
Publicado em Rock in Rio
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