Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O DJ e produtor Nicky Romero é um dos cabeças de cartaz para a edição deste ano do Dancefloor, que vai decorrer no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, nos dias 27 e 28 de julho.
 
O autor de “Toulouse” junta-se assim a Borgore, Blasterjaxx, Audioctricz, Noisecontrollers e aos portugueses KEVU no line-up do festival, que promete agitar com a zona centro do país.
 
Os bilhetes já se encontram à venda a partir de 10 euros.
 
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terça, 06 fevereiro 2018 18:36

Steve Angello de regresso a Portugal

É um dos nomes mais queridos pelos amantes de música eletrónica portugueses e está de regresso a Portugal. Steve Angello vai pisar pela primeira vez o palco do RFM SOMNII, na Figueira da Foz, o dia 8 de julho.
 
O ex-membro dos Swedish House Mafia junta-se assim a Alan Walker e Yellow Claw. O Portal 100% DJ sabe ainda que nas próximas semanas serão confirmados novos nomes, dentro do mesmo género musical de Steve Angello.
 
O RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, vai decorrer na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, entre os dias 6 e 8 de julho. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais a preços entre os 18,50 e os 110 euros.
 
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O DJ e produtor Steve Aoki está de regresso a Portugal. O fundador da editora Dim Mak vai atuar no Reborn Music Fest by Seaside que vai decorrer entre os dias 23 e 25 de julho, na Pampilhosa da Serra.
 
Além das atuações de artistas de música eletrónica, o festival vai contar com diversas atividades culturais e movimentos artísticos e de expressão.
 
O Reborn Music Fest by Seaside é o antigo Seaside Sunset Sessions, que já contou com nomes como Salvatore Ganacci ou Nicky Romero no cartaz de outras edições do evento, que no ano passado juntou cerca de 20 mil pessoas.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis para compra na Ticketline com preços entre os 5 e os 80 euros.
 
O festival é organizado pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial do evento.
 
Publicado em Festivais
 
Se gostas de fotografia, concertos e festivais, este workshop é para ti. A Associação Portuguesa de Festivais de Música (APORFEST) associou-se ao Movimento de Expressão Fotográfica e criaram a primeira edição do Workshop de Fotografia em Festivais de Música, com o apoio da promotora Uguru.
 
Com as inscrições completas, o workshop irá decorrer do dia 30 de outubro a 25 de novembro, em Lisboa. A componente teórica e de edição de imagens terá uma duração total de 16 horas, enquanto que a componente prática será fotografar os espectáculos e o ambiente do Misty Fest, de 4 a 14 de novembro.
 
Os valores do workshops são entre os 100 e os 120 euros, apenas com 12 vagas já preenchidas.
 
Conteúdos do workshop:
  • Temperatura de cor;
  • O momento certo;
  • A relação com os músicos e com o palco;
  • Sensibilidades, relação com a luz existente;
  • Grão e ruído;
  • Profundidades de campo e foco selectivo;
  • Composição de fotografia de espectáculo;
  • Distâncias focais, luminosidade das objectivas (efeitos e características);
  • Direito à imagem;
  • Tratamento digital de imagens em programa de edição;
  • Uso do Flash e iluminação;
  • Fotografia de reportagem.
 
Para mais informações consulta o site official da APORFEST em aporfest.pt.
 
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O RPMM Festival, o novo grande evento de música eletrónica que vai chegar ao Porto nos dias 28 e 29 de julho, divulgou novos artistas para o cartaz da primeira edição portuguesa.
 
Jackmaster, Matt Tolfrey, Matthias Tanzmann, Margaret Dygas, Barac, D’Julz, Art Department, Death on the Balcony, Kenny Glasgow, Nitin, Robin Ordell, Geddes, Varhat e Alexis Raphael são as mais recentes confirmações para o festival.
 
O cartaz conta ainda com nomes portugueses como Rui Vargas, Photonz, Violet, Switchdance, Cleeymore, Pixel 82, Gusta-vo, Heartbreakers, Sum M e Vasco Valente.
 
O local central do evento será na Alfândega do Porto, mas toda a cidade do norte de Portugal vai receber as melhores sonoridades da música eletrónica nacional e internacional.
 
Os passes para os dois dias já se encontram disponíveis e limitados a um preço de 55 euros no site oficial do festival.
 
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Tal como o Portal 100% DJ confirmou oficialmente desde Miami, os Swedish House Mafia regressaram ao palco principal do Ultra Music Festival com uma atuação épica, encerrando a 20ª edição do festival na noite de ontem.
 
O espetáculo contou com os maiores hits dos produtores suecos tais como “Miami 2 Ibiza”, “Leave The World Behind”, “Save The World” e “One (Your Name)”, sempre acompanhados por um grande show de pirotecnia, fogo e efeitos visuais que incluíram ainda várias imagens inéditas dos artistas. No set, foram ainda reproduzidas algumas faixas novas, sem nome nem data de lançamento confirmada.
 
O público reagiu com euforia, lágrimas, saltos e acompanhou todas as músicas ao segundo, erguendo bandeiras e cartazes dos Swedish House Mafia, numa noite que ficou marcada para sempre na história da música eletrónica internacional.
 
“It’s Swedish House Mafia for life this time”, afirmou Axwell, em palco, deixando no ar uma possível digressão que pode vir a acontecer em breve. Segundo a Phouse, o trio mais popular da música eletrónica a nível mundial já terá sete datas marcadas, com um cachet de 1 milhão de euros.
 
Recorde-se que os Swedish House Mafia estiveram em Portugal em 2012 com a digressão “One Last Tour”, em Lisboa. Gostavas que regressassem ao nosso país?
 
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quarta, 24 julho 2019 18:15

Kura é cabeça de cartaz do Dá-te Fest

A terceira edição do Dá-te Fest está de regresso à Lagoa do Alvão, em Vila Pouca de Aguiar no próximo dia 2 de agosto, com grandes nomes da música eletrónica para todos os gostos.
 
Kura, Brian Cross, Du’Art, Mari Ferrari e Sara Santini foram os artistas convidados para este evento, cuja entrada é gratuita. O recinto está situado na bela paisagem da Serra do Alvão, em Trás-os-Montes e os interessados ainda podem usufruir de campismo.
 
Confere abaixo o line-up completo e os respetivos horários:
 
Sara Santini – 23h00
Brian Cross – 00h15
Kura – 01h15
Mari Ferrari – 02h45
Du’Art – 04h00
 
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Em comemoração dos 10 anos do Youtube, a empresa revelou ao público os 10 vídeos mais vistos pelos portugueses e também as músicas mais ouvidas. Nenhuma das faixas do Top 10 é de música eletrónica.
 
Uma das curiosidades acerca dos 10 vídeos mais vistos pelos lusitanos é a presença do aftermovie do festival Tomorrowland de 2012, em oitavo lugar.
 
Confere abaixo a lista divulgada:
 
  • 1 – Pintinho Amarelinho – DVD Galinha Pintadinha
  • 2 – Ruca e os Amigos
  • 3 – O Sapo não lava o pé – DVD Galinha Pintadinha
  • 4 – Charlie bit my finger – again!
  • 5 – James Arthur sings Shontelle’s impossible – The Final – The X Factor UK 2012
  • 6 – Bo tem mel by Diogo Morgado e Rui Unas
  • 7 – OLX – Como Inserir um Anúncio
  • 8 – Tomorrowland 2012 | official aftermovie
  • 9 – Nike Football: Winner Stays ft. Ronaldo, Neymar Jr., Rooney, Ibrahimovic, Iniesta & more
  • 10 – VOU TE ENCOXAR | Parodia PSY – GANGNAM STYLE
 
 
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Cerca de 40% dos portugueses com idades entre os 20 e os 39 anos considera a música um dos principais fatores que influenciam a escolha do seu destino de férias, revela o Relatório Global de Tendências de Consumo sobre Música e Viagens da eDreams, a maior agência de viagens online da Europa.

Este novo relatório indica que 25% dos portugueses com idades entre os 20 e os 29 anos tem na música um dos fatores que mais pesa na escolha do destino para férias, situação que influencia também 15% dos utilizadores com idades entre os 30 e os 39 anos e em 14% dos cidadãos portugueses entre os 40 e os 49 anos.

Já entre os chamados Baby Boomers (com idades dos 50 aos 59 anos) apenas 10% dos inquiridos admitiram ser influenciados pela música na hora de escolher o destino de férias.

Em média, a música é um fator de influência na escolha do destino de férias para 16,3% dos portugueses, com as cidades de Beja e de Viseu a surgirem no topo dos locais com mais preocupações a este nível - 33% e 29%, respetivamente.

O estudo da eDreams indica que os portugueses demonstram gostar de viajar para assistir a concertos ou festivais. Cerca de 15% já viajou para outro país especialmente para assistir a um concerto da sua banda/artista preferidos, enquanto 40% dos inquiridos - a maior percentagem entre todos os cidadãos dos países europeus que participaram neste estudo – admitiu que viajaria para um país diferente para assistir a um concerto da sua artista/ banda preferida caso o preço dos bilhetes, dos voos e do hotel tivessem valores semelhantes aos praticados no seu próprio país ou cidade.

Música local serve de inspiração
Questionados sobre o estilo de música que mais os inspira a viajar, os portugueses elegem claramente o Samba (38%), o Reggae da Jamaica (36%) e o Jazz de Nova Orleães (33%) como principais referências musicais, estilos que agradam a todos os escalões etários em diferentes doses.

O Samba recolhe a maioria das preferências nos maiores de 60 anos (53%) e nos portugueses entre os 40-49 anos (38%), enquanto o Reggae é o estilo preferido por 43% dos inquiridos com mais de 60 anos e por 38% dos portugueses entre os 40 e os 49 anos; o Jazz cativa sobretudo as faixas etárias entre os 30-39 anos (36%) e os portugueses com mais de 60 anos (38%).

O estudo analisou também os hábitos de consumo musical dos portugueses quando estão em férias, concluindo que 53% dos inquiridos consome o mesmo tipo de música em férias daquela que ouve em casa no resto do ano.

No entanto, 33% gostam de ouvir música e artistas locais quando estão de férias e sempre que possível procuram conhecer a música dos locais para onde vão viajar (10%) ou, em alternativa, guardam músicas locais para ouvir depois das férias (17%).

Neste contexto 27% dos portugueses tem tendência para ouvir música mais calma/relaxante quando está de férias, comparando com o tipo de música que ouve durante o resto do ano.
Publicado em Nightlife
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
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