Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
sexta, 10 setembro 2010 15:15

Billy Dalessandro de volta a Portugal

Billy Dalessandro é um dos maiores responsáveis pela renovação do techno de Chicago. Movendo-se entre o techno e house minimal, confere às suas produções uma sonoridade futurista, assente em fortes linhas de baixo e com um apelo irresistível à dança.

Notabilizou-se na Europa pelos trabalhos editados pela Force Inc. e Resopal mas também pelos seus temas terem sido inseridos em compilações de John Digweed, Marco Carola ou Expander. Na Soniculture tem-se vindo a afirmar como uma certeza no campo inovador da música de dança e as suas actuações ao vivo têm gerado um reconhecimento cada vez maior em solo europeu, sendo hoje um dos mais destacados produtores americanos de techno-house.

Billy Dalessandro acaba de editar o seu novo EP na Soniculture. Com os temas "Water to Wine" e "Neuron Hunter", volta a mostrar a sua criatividade. Contém ainda uma remistura de Expander & Thinkfreak e encontra-se à venda nas lojas da especialidade.

Vai estar no Sábado, 11 de Setembro no Op Art em Lisboa juntamente com os DJ's Expander e David Rodrigues.
Publicado em Artistas
O espaço de animação Hawaii, situado nas Docas de Lisboa já está a preparar a festa do 9º aniversário que acontece no dia 8 de Outubro.

Esta noite promete muita boa-disposição, num ponto de paragem obrigatório na movida lisboeta e espaço de eleição de muitos noctívagos amantes de animação e caras bonitas.

Na noite em que se vão cantar os tradicionais “Parabéns” e soprar as nove velas, a animação da noite estará a cargo do Grupo Spirit.
Publicado em Nightlife
A Jameson escolheu o parque de estacionamento do Camões, em Lisboa, para promover o consumo de álcool responsável. Assim, durante um ano, o parque estará decorado com mensagens alusivas, numa ação com criatividade da TBWA e ativação e produção da agência Mustard. 
 
Assim, a marca está presente em três andares do parque, escolhido por ser um local em que muitas vezes começam as noites de diversão no Bairro Alto.
 
Segundo a Jameson Portugal, esta ação de responsabilidade social "reflete o ADN de uma marca que conhece o seu consumidor e os seus hábitos e sabe como comunicar com ele de forma inovadora". O projeto atua com grande impacto no local certo, na hora certa e reforça a mensagem correta: a diversão responsável, promovendo a sobriedade ao volante.
 
Publicado em Marcas
A agência Pepper foi a escolhida para levar a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa à edição deste ano do Rock in Rio. Esta é a primeira vez que a instituição participa num festival deste tipo, sob o lema "Por tua causa", em que vai ficar encarregue de acompanhar os festivaleiros da entrada até à saída do evento.

Em representação de todas as instituições da Santa Casa da Misericórdia, a ativação vai ter como pontos principais o stand central, a aposta nos valores nacionais presentes no palco Sunset e na nova montanha russa Jet Star.

A pensar na folia do público, a Santa Casa vai também marcar presença com um rastreio de alcoolemia. Outra iniciativa é a raspadinha Rock in Rio, uma aposta habitual, mas agora com a presença da Santa Casa.

A Pepper vai ter ainda a seu cargo diversas animações durante todo o festival, nos intervalos dos concertos e na zona VIP.
 
Publicado em Rock in Rio
Nos dias 23 e 24 de junho, a Cidade do Rock recebeu cerca de 153 mil pessoas no Parque da Bela Vista, em Lisboa. O Rock in Rio voltou ao nosso país com mais uma edição que continua no próximo fim-de-semana.
 
No primeiro dia estiveram presentes 71 mil pessoas no recinto, enquanto que no segundo dia, com lotação esgotada há meses, estiveram 85 mil festivaleiros, que assistiram aos concertos de Anitta, Demi Lovato e Bruno Mars.
 
O próximo fim-de-semana volta a encher o Parque da Bela Vista nos dias 29 e 30, com atuações de The Chemical Brothers, Katy Perry, Diego Miranda, Revenge The 90s ou Vintage Culture. 
 
Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais com preços a partir dos 69 euros.
 
Publicado em Rock in Rio
Em 2013, para o estudo "Perfil do festivaleiro português e ambiente social nos festivais", foram contabilizados 127 festivais de música em Portugal, tendo sido retiradas bastantes conclusões apresentadas no Talkfest’14, através da análise de mais de 400 respostas.
 
Este ano, o estudo vai ser replicado em setembro, após a grande vaga de festivais, tendo-se incluído novos itens para análise do festivaleiro e das suas preferências, assim como das marcas. O Talkfest contabiliza até ao momento 106 festivais de música que acontecem em Portugal durante este ano, e o número pode pecar por defeito, uma vez que existem festivais que não têm atualizações desde a sua última edição.
 
Na infografia em baixo, podes conferir alguns dados resultantes do estudo efetuado pelo Talkfest, evento que volta a realizar-se no próximo ano entre os dias 4 e 6 de março no ISEG em Lisboa, subordinado ao tema "Life is a Festival".
 
 
 
Publicado em Infografias
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
A Cidade Universitária, em Lisboa, vai receber esta sexta-feira e sábado o primeiro Festival Académico de Lisboa, uma organização da FAL (Federação Académica de Lisboa), com o intuito de integrar os novos caloiros e dar-lhes as boas vidas ao ambiente e à vida académica.
 
Além da música, o evento terá atividades de entretenimento e de desporto, desde insufláveis, a paredes de escalada e um ringue de futebol. Estas atividades decorrem entre as 9 e as 15 horas de sábado, no recinto do Festival e são gratuitas.
 
Na sexta, dia 29 o cartaz conta com Virgul, Piruka, que acumula milhões de seguidores e plays nas suas músicas, Putzgrilla, autores dos hits "Sentadinha" ou "Squeeze Me" e ainda a dupla de DJs Alpha Heroes.
 
O line-up de sábado, dia 30, erá preenchido com Dillaz, nome sonante do hip hop português actual, Wet Bed Gang, a banda nacional Trevo e a representar a música electrónica, o "campeão" DJ Ride.
 
Os bilhetes estão à venda nas Associações de Estudantes da Federação Académica, na Bilheteira Online e nos restantes espaços aderentes.
 
Publicado em Festivais
segunda, 10 setembro 2018 12:02

Len Faki estreia-se em Lisboa com a LX Music

A produtora portuguesa LX Music vai trazer Len Faki pela primeira vez a Lisboa, no próximo dia 15 de setembro, na FIL. Ao todo, serão 12 horas de música com 14 artistas no cartaz divididos por dois palcos.
 
Len Faki é um dos grandes nomes do techno internacional, proprietário da editora Figure e ainda um dos DJs residentes do Berghain desde 2004. Sigha, Steve Menta, Midinoize, A Thousand Details e Trigger também fazem parte do line-up do palco principal.
 
No palco secundário do evento poderás contar com as atuações de Boltzman, Francisca Urbano, Joel Campos, DJ Myro, Pete Naz, RED-B, RUOD-Rik, Tilikum e Xima.
 
Os bilhetes já estão disponíveis através dos embaixadores, Xceed, Resident Advisor e Festicket entre os 20 e os 100 euros.
 
Publicado em Eventos
 
O Rock in Rio Lisboa foi o festival de Verão com melhor desempenho mediático nos meios de comunicação social, durante o mês de maio de 2014. 
 
O evento realizado no Parque da Bela Vista reforçou desta forma a liderança que mantém desde janeiro na “maratona dos Festivais de Verão 2014”. Este estudo, realizado de forma continuada pela Cision (líder global em serviços e software de pesquisa, monitorização e análise de media), está a analisar a evolução do mediatismo comparado de diversos festivais de música realizados em Portugal, ao longo dos meses, até ao final do Verão. 
 
Para a obtenção deste resultado pelo Rock in Rio, no mês de maio, foram decisivas as 3042 notícias apuradas e as setenta e quatro horas e trinta e seis minutos de tempo de antena registados pelo festival em meio televisivo. 
 
De salientar são ainda os resultados dos festivais Optimus Alive, que conseguiu o segundo lugar no ranking com 498 notícias e 32 minutos de tempo de antena em televisão, e a manutenção na terceira posição do festival Super Bock Super Rock, com 242 notícias apuradas e 40 minutos registados em meio televisivo.
 
O objeto de análise deste estudo são todas as notícias referentes aos diferentes festivais, veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2000 meios de comunicação social (televisão, rádio, online e imprensa). O período temporal sobre o qual incide é sempre o mês imediatamente anterior à elaboração do ranking, neste caso de 1 a 31 de maio de 2014.
 
Em baixo poderás conferir a posição mediática de nove festivais realizados em Portugal.
 
 
Publicado em Rock in Rio
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