Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Segundo a revista Arte Sonora, a maior sala de espetáculos do país começou esta semana uma intervenção, com o objetivo de melhorar as condições de acústica. Desde a sua inauguração, quando ainda era chamado de Pavilhão Atlântico, os visitantes e os especialistas já criticavam a qualidade do som.
 
“Numa primeira fase, esta intervenção irá reduzir expressivamente – entre 28% e 33% - o tempo de reverberação existente, fazendo com que melhore significamente a qualidade sonora para os utilizadores do espaço. O objetivo seguinte é atingir – após testes em ambiente real – uma redução da reverberação em 50%”, afirmou a empresa a cargo da intervenção, Jocavi, em declarações à Arte Sonora.
 
Para tudo correr da melhor maneira, a intervenção está a ser feita em parceria com o arquiteto do MEO Arena, Regino Cruz, e a equipa técnica da sala de espetáculos do Parque das Nações. A primeira fase da obra vai demorar cerca de 2 meses e deve terminar a 4 de julho, com o objetivo de deixar tudo a postos para o concerto de Rod Stewart.
 
“A intervenção contempla a contrução de um elemento absorvente circundante em todo o perímetro do pavilhão, a aplicação de painéis acústicos em certas áreas das torres técnicas e a aplicação de milhares de pequenas peças absorventes nas bancadas”, revelou a Jocavi no comunicado oficial.
 
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"Andam a dar música aos DJs", “Estamos sem discotecas há 8 meses, mas não paramos de levar baile" ou "Vou ao Rossio sábado, para podermos dançar amanhã". São estas algumas das frases de ordem que circulam nas redes sociais e que engrossam o descontentamento e a luta do primeiro setor económico do país a fechar portas como forma de mitigar possíveis surtos de covid-19: a noite.

Cinco meses depois de se terem manifestado, em Lisboa, os empresários e profissionais da animação noturna voltam a fazer-se ouvir, desta vez para além da capital, Lisboa, também no Porto. 

A primeira manifestação está agendada para as 16 horas desta sexta-feira dia 13, na Avenida dos Aliados da cidade invicta. Sábado é a vez de Lisboa, sendo que a concentração acontece pelas 12h30 no Rossio.

Além da reposição do horário de funcionamento, são exigidos apoios urgentes ao Governo e outras medidas como a isenção da TSU, a redução do IVA e a isenção de impostos nas rendas dos imóveis arrendados, durante o período de proibição de exercício da atividade.
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Esmé Bianco é atriz, modelo e DJ, mas é mais conhecida por interpretar a personagem Ros, uma prostituta da série “Game Of Thrones”. No próximo dia 13 de junho, a DJ vai estar em Lisboa, no Op Art Café com o americano Any Caldwell.
 
A sua carreira no mundo da música eletrónica começou em 2014, em Hollywood, reproduzindo temas de deep house. A sua personagem na série de sucesso “Game Of Thrones” esteve presente na mesma até à terceira temporada, onde foi assassinada pelo antigo rei Joffrey.
 
A festa no OpArt Café começa desde as 23 horas até às 6 horas da madrugada, na Doca de Alcântara, em Lisboa. O bilhete custa 15 euros, com oferta de uma bebida.
 
Esta não é a única artista de “Game Of Thrones” que é DJ. Kristian Nairn, que interpreta a personagem Hodor, é o DJ Oficial das festas temáticas “Rave Of Thrones”.
 
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O Time Out Market, no Cais do Sodré, em Lisboa, recebe este sábado dia 18, a terceira edição da "Fresh Liquid Night", uma produção assinada pela Kalimodjo e Grvve, e que desafiam todos a abrir a mente "numa viagem em família e muito animada".
 
Com início marcado para as 22 horas, nesta edição o público poderá esperar ritmos repletos de groove, passando pelo Hip Hop, Trap, Afro House, Garage, Soul, R&B, Eletrónica até ao essencial Drum N Bass. Por essa seleção musical ficarão responsáveis os DJs Satelite, Razat, Farix, DarkSunn e DJ Ketzal.
 
Os bilhetes podem ser adquiridos no site do evento e variam entre 6 e 20 euros, este último com uma t-shirt incluída.
 
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A Polícia de Segurança Pública (PSP) já terá identificado os autores das agressões a um jovem na zona dos bares do Cais do Sodré, divulgadas num vídeo captado pelo jornal Público no dia 20 de fevereiro. O subcomissário do Comando Metropolitano da PSP, Hugo Abreu, confirmou ao jornal Público que foram levadas a cabo “diligências para a descoberta da verdade e identificação dos autores do crime”. Todavia, refere também que, uma vez que se trata de um crime de ofensas à integridade física, está dependente de uma queixa da pessoa agredida, algo que ainda não foi efetuado.
 
De acordo com o Correio da Manhã, os agressores serão seguranças, certificados pelo Ministério da Administração Interna, já identificados pela polícia. O Público precisa que um deles trabalharia na empresa de segurança privada “Cosmos”. No entanto, o diretor da empresa, Bruno Sousa, garante que o suspeito "já não pertence ao efetivo da empresa" e assegura ainda que não conhece a identidade do segundo agressor. Os outros seguranças vistos no vídeo foram entretanto suspensos "enquanto decorre um processo interno". 
 
O Público obteve também uma declaração de um membro do movimento que representa 13 dos bares situados nesta zona, Miguel Gonçalves, que se refere a situação como “normal em todas as cidades da Europa e do mundo, em qualquer zona de diversão noturna”. O empresário referiu ainda que “aquela situação não sucederia se não tivesse havido uma razão muito forte”, dando a entender que a “suposta vítima” deve ser culpado de algum crime.
 
 
Fonte: Público.
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quinta, 31 agosto 2017 21:56

Discoteca Place encerra portas

A discoteca Place, em Lisboa, anunciou ontem num comunicado oficial na sua página de Facebook o encerramento do espaço de diversão noturna depois de dois anos de festa.
 
O encerramento de portas da discoteca lisboeta vai acontecer nos próximos dias 2 e 3 de setembro, com duas festas que prometem ficar para a história dos clientes do espaço. Segundo a gerência, o edifício do Place “foi adquirido por um fundo de investimento a fim de outra atividade económica”.
 
Voyage, DJ Barata e Afrokillerz são alguns dos artistas convidados para os últimos eventos do Place. Pela discoteca de Lisboa passaram nomes como Joana Perez, A-Gold, Dynamic Duo e Meninos da Vadiagem
 
No comunicado oficial, os gerentes do Place agradecem pelas “mais de 400 noites” de festa e prometem voltar em breve.
 
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“Faz Música Lisboa!” é o nome do evento inserido nas Festas de Lisboa, que distribui mais de 50 músicos por nove palcos espalhados pelas ruas da capital portuguesa, no próximo dia 20 de junho.
 
Desde o jardim da Estrela à Avenida da Liberdade, são muitos os locais lisboetas que receberão esta festa gratuita, que dá a oportunidade ao público de apreciar vários estilos de música como o fado, jazz, blues, rock, brasileira e eletrónica.
 
Integrado na Fête de la Musique, o “Faz Música Lisboa!” tem o patrocínio do BNP Paribas Securities Services pelo terceiro ano consecutivo. “Este evento é seguramente uma forma de divulgarmos a nossa marca junto de um público importante para nós, numa vertende que se identifica bastante com os nossos valores: investir e homenagear Lisboa, promovendo a multiculturalidade”, refere a empresa.
 
A organização do evento está a cargo da Associação Faz Música Lisboa, que se baseia no trabalho voluntário, promovendo assim os artistas e a cidade de Lisboa durante o dia 20 de junho.
 
Está disponível uma nova aplicação para smartphones no GooglePlay e na AppStore, para os visitantes acederem a todo o programa do evento, com uma interação com o GoogleMaps para ajudar nas deslocações entre os palcos e ainda para saber quem está a atuar em determinado momento.
 
O palco de música eletrónica juntou-se ao rock e é organizado em conjunto com a ETIC. As atuações têm iníco às 16 horas até à meia noite, no Largo de S. Paulo. Meu Kamba Soundystem (Rocky Marsiano e Rui Miguel Abreu) e vários DJs vão pisar este palco do “Faz Música Lisboa!”.
 
Confere o site oficial para mais informações e para consultares o programa completo.
 
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O mercado dos espetáculos registou uma quebra de 87% entre janeiro e outubro deste ano, face a 2019, segundo o manifesto da Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), que promove este sábado em Lisboa um protesto do setor.

Para a associação, "é chegado o momento de os decisores políticos dizerem o que querem para Portugal, no que respeita à Cultura e às manifestações artísticas", pode ler-se no manifesto, onde são também enumeradas uma série de questões, às quais considera que é "preciso, clara e inequivocamente responder", recordando que "os promotores, as salas, as empresas de audiovisuais e equipamentos para espetáculos, os artistas, os autores, os agentes, os produtores, os técnicos, e profissionais dos espetáculos estão sem chão".

De modo a evitar, entre outros, "o aumento dos desempregados, as falências e as insolvências das empresas, e os danos irreparáveis para a saúde mental de toda a sociedade, se esta atividade for interrompida", a APEFE exige "um apoio a fundo perdido da 'Bazuca Europeia' correspondente a 20% da quebra de faturação das empresas e a 40% no rendimento de artistas, técnicos e profissionais dos espetáculos, vulgo 'intermitentes', valor este a ser pago em duodécimos, de janeiro a dezembro de 2021".

A "Bazuca Europeia" a que se refere a APEFE são os 13,2 mil milhões de euros (a preços de 2018) que Portugal vai receber em subvenções (a fundo perdido), até 2023, através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, o principal instrumento do Fundo de Recuperação europeu pós-crise gerada pela Covid-19.

"Algumas dezenas de empresas já fecharam portas e outras centenas lutam diariamente para não seguirem o mesmo caminho, lutam para não despedir nenhum colaborador. Sem apoios concretos e contextualizados adequados às reais necessidades das empresas do sector e aos milhares de trabalhadores para quem a cultura é sinónimo de existência e subsistência, o fim está próximo. Infelizmente para muitos, o fim já chegou", assegura.

Para este sábado a referida Associação agendou uma "Manifestação pela Cultura" que irá decorrer no Campo Pequeno, em Lisboa. Sandra Faria, da APEFE, explicou que a manifestação irá decorrer "dentro do Campo Pequeno, como se de um espetáculo se tratasse, cumprindo as regras impostas pela DGS" e com a capacidade do recinto limitada a duas mil pessoas.

A Associação convidou "associações e movimentos formais e informais do setor", bem como artistas a juntarem-se ao protesto.
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quarta, 20 fevereiro 2013 14:42

Boiler Room conquistou Portugal

Algumas dezenas de metros acima do nível do chão, como se Lisboa estivesse pronta para descolar para o espaço, ali mesmo com o rio Tejo aos pés e a ponte 25 de Abril como rampa de lançamento. Foi assim o Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover, estreia em grande no nosso país de uma iniciativa que tem gerado ondas de entusiasmo em todo o mundo.
 
A ideia simples foi conseguida: um sound system de luxo, uma sala repleta de clubbers fanáticos, um line-up do mais avançado que a eletrónica tem para oferecer e uma série de câmaras a transmitirem tudo pela internet, transformando o planeta numa pista de dança.
 
Em Lisboa, quem pôs tudo a ferver foram os Sensible Soccers, os Voxels, Ivvvo, Buraka Som Sistema, Dj Ride, Switchst(d)ance e a «cereja em cima do bolo» - DJ Vibe.
 
Para chegar ao Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover era necessário subir as escadas metálicas que conduziam ao topo de um antigo reservatório de àgua na LXFactory. Uma vez lá em cima, podia-se desfrutar das incríveis vistas do terraço com a banda sonora proporcionada pelos DJs de serviço ou então subir mais um lanço de escadas para mergulhar no antigo depósito propriamente dito: luzes baixas, som alto com a qualidade inexcedível "Funktion One" e uma energia que se podia literalmente cortar à faca.
 
Dizer que foi memorável é, pois claro, dizer muito pouco: a estreia do Boiler Room em Portugal pela mão da Red Bull Music Academy pode muito bem ter ficado para a história. Diferentes sonoridades, diferentes gerações, diferentes ferramentas, mas uma mesma vontade de impor a dança como prática comum. Os presentes talvez não tenham reparado, mas por um momento aquele antigo reservatório de água descolou e viajou pelo espaço: as colunas foram os reactores, a música o combustível e os clubbers os tripulantes.
 
Boiler Room Lisboa Red Bull Music Academy Takeover signing out: Missão cumprida!
 
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Integrado na Expo Sync Lisboa - Salão das Tecnologias Audiovisuais e Musicais, Fotografia e Multimédia, o Music4All está de regresso à FIL, em Lisboa, entre os dias 26 e 29 de maio com várias conferências, showcases e workshops.
 
Este evento pretende ser uma reunião de artistas e entidades da música eletrónica, direcionada a DJs e produtores e apresenta também várias novidades de equipamentos, formação, técnicas e outras soluções para profissionais da área.
 
Várias entidades como a Pass Música, SPA, IGAC, GDA e APORFEST e ainda outras personalidades como Rui Mota Pinto, Kaspar, Hugo Dias, Tom Enzy e Edgar Matos vão estão presentes na segunda edição do Music4All. As inscrições estão abertas aqui. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial deste evento.
 
Confere abaixo o programa completo:
 
Sábado dia 26 de Maio
15:00 - Pass Musica | Dra. Sílvia de Sá
16:30 - SPA | Dra. Andreia Andrade
18:00 - IGAC | Inspetora Isabel Mileu

Domingo 27 de Maio
14:00 - Universo do Hip-Hop | (Musico e Produtor) 
15:30 - Quais os Prontos críticos num evento | WP Rui Mota Pinto
17:00 - Como construir um Home Studio | Kaspar (DJ, Produtor e Formador i4DJ)

Segunda 28 de Maio
Dia 28 às 14:00 - A eletrónica e os novos DJs - como singrar nos atuais festivais ou Eventos | Ricardo Bramão | APORFEST
Dia 28 às 15:30 - Como ganho Dinheiro com a Música | Hugo Dias
Dia 28 às 17:00 - FL Studio | Edgar Matos (DJ, Produtor e Formador i4DJ)

Terça dia 29 de maio
Dia 29 às 14h - Remisturas e Mashups | Tom Enzy (DJ e Produtor)
Dia 29 às 15: - GDA | Direitos e deveres dos artistas de Musica Eletrónica | Luis Sampaio)
 
 
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