"Ngoma Nwana" é o novo single de Moullinex com a participação especial de Selma Uamusse. É já no próximo dia 30 de abril que Luís Clara Gomes nos brinda com o novo álbum, e já são conhecidas as datas de apresentação ao vivo em Lisboa e no Porto.

A participação de Selma Uamusse neste novo single, antecede aquele que será o quarto álbum de Moullinex. A artista moçambicana com influências musicais como o gospel, o jazz, o afrobeat, o rock e até o jazz, canta profissionalmente desde os 18 anos e já vive em Portugal há 33.

Depois dos êxitos "Running in the dark" e "Inner Child", com a colaboração de GPU Panic, de "Ven" com participação de Ekstra Bonus e "Minina di Céu" na voz de Sara Tavares, é um projeto que, além das colaborações já anunciadas, conta ainda com a participação de Afonso Cabral. Esta combinação de artistas é o reflexo das várias expressões culturais, onde a capital portuguesa é o seu ponto de encontro.

O novo álbum de Luís Clara Gomes vem acompanhado de uma capa de Bráulio Amado, enriquecido com a mistura de David Wrench (Caribou, Frank Ocean, The XX).

Os quatro singles antecessores, contam ainda com remixes do "Disco-don" de LA, Poolside, do Maestro inglês Seb Wildblood, do conceituado produtor Patrice Bäumel e ainda de Damian Lazarus.

O single "Ngoma Nwana" fica disponível nas plataformas digitais habituais e é um cartão de visita para o novo álbum de Moullinex, também disponível para pré-reserva em formato vinil e que nos levará até às pistas de dança por uma viagem de introspeção contemplativa.

Lisboa celebra "Requiem for Empathy" já no dia 4 de junho na Culturgest, seguindo-se do Porto, a 9 de junho na Casa da Música.

 

O artista português Moullinex vai voltar a destacar a club culture em Lisboa no próximo dia 31 de outubro, no Capitólio, com uma festa em formato 360º e um concerto recheado de convidados especiais.

 

O evento “House Of Hypersex” vai contar também com a presença de HAAi, Xinobi, MEERA e uma competição de Ballroom em parceria com a Grooveball. 

 

Com início às 21h até às 04h, a festa pretende juntar músicos, performcers, artistas visuais, ativistas e party animals num só espaço, homenageando ao mesmo tempo os históricos Ballrooms de Nova Iorque dos anos 80.

 

Como a festa está marcada em plena noite de Halloween, todos estão convidados a usar o dress code “Freaks come out all night!”. Ao longo deste e do próximo ano, este conceito irá ter várias edições em Lisboa.

 

Os bilhetes podem ser adquiridos na Ticketline.

 

 

Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.

 

Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.

 

 

É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.

 

Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.

 

Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.

 

 

Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.

 

Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.

 

O DJ e produtor português acaba de lançar um novo single, “Dream On”, com o selo da editora americana Majestic Casual e tem como objetivo principal dar a conhecer artistas que estejam ‘escondidos’ na internet.

 

A faixa foi feita “quase inteiramente numa viagem de comboio que fiz a seguir a um DJ set. Quis encapsular aquilo que sentia no momento e aquilo que procuro muitas vezes: o sentimento único que te invade no final de uma noite perfeita, com o público ideal, em que todas as peças parecem encaixar”, revelou Moullinex.

 

O português encontra-se em digressão mundial, com várias datas no México, Portugal, Espanha e Reino Unido.

 

Após uma digressão mundial de apresentação do novo álbum, intitulado de “Elsewhere”, Moullinex lança agora um novo single. A faixa, em colaboração com Lorenz Rhode, foi gravada nos estúdios da Red Bull em Berlim, Alemanha.

 

Produzido, misturado e escrito a dois, “What U Do” é um tributo à soul music e ao funk, inspirado no gosto partilhado pelos dois artistas por Steve Wonder e já está disponível para compra.

 

No próximo dia 24 de maio, Moullinez estreia o seu documentário “Elsewhere: a Drem Journal, que dá a conhecer um pouco mais sobre o artista português e a sua carreira até ao momento.

 

Depois da colaboração com Moullinex em "Running in the Dark", é a vez de GPU Panic se dar a conhecer em nome próprio com o lançamento do seu mais recente single "Just Go", pela editora Discotexas.

"Just Go" leva-nos a uma viagem energética e acelerada, criando um vulto de emoções às quais podemos sempre voltar. Este é o primeiro lançamento do produtor em nome próprio desde o EP "Sand Haze" em 2017. Estreando-se também como cantor em "Running in the Dark", o último single de Moullinex, esta será a sua primeira faixa a interpretar as suas próprias letras numa voz sussurrante que nos questiona o caminho escolhido, levando-nos a segundos palpites.

O cubo de vidro que nos traz "Just Go" é representado numa capa em 3D por Lourenço Providência e feito no Girina Studio. Este single abre também o caminho para mais lançamentos de GPU Panic num futuro bem próximo e, por isso, a viagem por paisagens misteriosas não acaba aqui.

Seth Troxler, Moullinex + Xinobi, Carbon Airways, B Fachada, Márcia, Best Youth e Laia, são as bandas confirmadas para o Palco Optimus Clubbing, dia 15 de Julho. Nomes da electrónica mundial, lado a lado com grandes promessas, ou mesmo certezas, da música nacional.

O norte-americano Seth Troxler pegou na música electrónica há 10 anos e nunca mais a largou. Parceiro de discos de Tiga, na Turbo Arena, mistura, como poucos, o House nas suas mais variadas vertentes, do Deep ao Tech, passando pelo minimal. Já o conhecido Moullinex e o Xinobi são dois dos mais profícuos produtores portugueses. Fundadores da Discotexas, uma das mais interessantes editoras nacionais, gostam de se juntar para noites de arromba, como vai certamente ser a última noite do Optimus Alive'12.

 

Os Carbon Airways são dois irmãos franceses de 14 e 15 anos, respectivamente, que aprenderam a tocar violino e violoncelo com 7 anos. Aos 13 descobrem a música electrónica e a história muda. Com o primeiro EP, "Shake Your Rage", chamaram de imediato a atenção da indústria musical francesa e preparam-se agora para tomar o mundo.

 

Porventura o mais aclamado, reconhecido e prolífico escritor de canções da sua geração, B Fachada editou 10 discos em 5 anos. Agora, à semelhança do ensaiado em 2010 com “Há Festa na Moradia” e em 2011 com “Deus, Pátria e Família”, cumpre o seu programa de delírio estival com “Criôlo”.

 

Márcia é uma das maiores revelações da música portuguesa nos últimos anos. Demorou apenas um ano para editar o primeiro disco, "Dá" (2010), mas foi com a nova versão de "A Pele que há em mim", com JP Simões, que se tornou um nome incontornável da nova música nacional.

 

Os Best Youth são um duo formado por Ed Rocha Gonçalves e Catarina Salinas. Escrevem canções com uma sonoridade entre o pop-rock e a electrónica onde a melodia, a harmonia e o ritmo são palavras de ordem. Em 2011 lançam o EP “Winterlies” em antecipação do álbum de estreia que estão a preparar. Recentemente a revista francesa “Les Inrockuptibles” colocou os Best Youth entre as 5 melhores apostas para 2012.

 

Os Laia eram 2 e agora são 5. Misturam o Pós-Rock e a música tradicional portuguesa, como se estes dois mundos nunca tivessem estado separados. Usam guitarras eléctricas e adufes, baixos com distorção e guitarra portuguesa. Ao vivo, tudo isto é rock.

 

O Optimus Alive'12 realiza-se no Passeio Marítimo de Algés entre 13 e 15 de julho. Os bilhetes estão à venda nos locais habituais: €53,00 é o preço do ingresso diário e €105,00 o do passe três dias.

“Hypersex Remixes” é o nome do novo EP do português Moullinex, que conta com remisturas de temas do seu último álbum produzidos por artistas como Yuksek, MEERA, Wayward ou Romance Orchestra.

 

“O Hypersex foi o meu disco mais colaborativo de sempre, por isso é natural que peça a amigos e a produtores que admiro para o transformarem segundo a sua própria visão. Estou muito feliz com este conjunto de remisturas, ilustra na perfeição o que a música de dança deve ser: partilha”, afirmou Moullinex.

 

Estes remixes vão certamente fazer parte da próxima grande festa “House of Hypersex”, que vai decorrer no próximo dia 31 de outubro, no Capitólio em Lisboa.

 

Confere abaixo o alinhamento completo do EP:

 

1. Daydream (Yuksek Remix)
2. Hidden Affection (MEERA Remix)
3. Love Love Love (Mr Mitsuhirato Remix)
4. Say It Slow (Wayward Remix)
5. Say It Slow (Wild & Free Remix)
6. Daydream (YANAGUI Remix)
7. Carnival (Romance Orchestra Remix)

 

 

Chama-se "Running in the Dark" e é o primeiro avanço do novo álbum de Moullinex, acompanhado de um videoclipe de Bruno Ferreira com participação de Joana Ribeiro e Olga Roriz.

Este disco do DJ e produtor português é ainda enriquecido com a mistura de David Wrench (Caribou, Frank Ocean, The XX) e a capa de Bráulio Amado, que explora o jogo de sombras tanto na fotografia como na arte 3D.

Escrito durante um período de perda pessoal e incerteza, "Running in the Dark" é composto por linhas mais eletrónicas, longe da instrumentação tradicional, evidenciando um estado de espírito mais emocional.

O álbum só chega no próximo ano, no entanto o artista espera que este novo trabalho musical traga aos seus seguidores "tanta luz quanto me trouxe a mim".

É já no próximo dia 17 de junho, sábado, que a piscina de La Salette em Oliveira de Azeméis recebe a pool party “Goes Swimming” que conta com grandes nomes da música eletrónica nacional no cartaz.

 

Xinobi, Moullinex, Pedro Tabuada, Miguel Palhares, Pedro Leite e Nuno Borges são os artistas confirmados para a festa que já é realizada há mais de 10 anos e recebe um público musicalmente exigente.

 

Além dos DJs e produtores portugueses, o evento promete algumas surpresas e outros espetáculos e performances que irão animar todo o recinto. A área da festa contém três piscinas, bar, grill e uma vista magnífica para a cidade de Oliveira de Azeméis.

 

Este ano a pool party tem o tema “Militar” e convida todos os presentes a inspirar-se em padrões de camuflagem. A abertura de portas está marcada para as 15 horas e o seu encerramento será às 22 horas.

 

As entradas já se encontram em pré-venda até ao próximo dia 16 de junho a 5 euros, aumentando no dia seguinte para 8 euros, à porta do recinto. Os bilhetes podem ser adquiridos juntos dos promotores de venda oficiais e em vários locais em Oliveira de Azeméis e São João da Madeira.

 

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