O retorno de patrocínio a um festival de música com naming sponsor não é proporcional à dimensão do evento mas, antes, à capacidade da marca de reclamar o seu domínio, a sua “ownership”. Esta é a principal conclusão do GfKTrack.Summer Festivals, estudo que se dedica aos Festivais de Verão e às marcas que os patrocinam.
As vagas da investigação levadas a cabo no primeiro trimestre deste ano fazem notar que o patrocínio de um grande evento não corresponde, necessariamente, a um retorno na mesma dimensão, tendência já visível, aliás, em 2011.
De qualquer forma, os Festivais de Música são os eventos/espectáculos culturais a que mais portugueses, com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, assistem/visitam, correspondendo a 21% dos inquiridos. Estes eventos são apenas ultrapassados por aqueles que se encontram relacionados com o futebol, com 33% dos entrevistados a afluirem aos mesmos.
A maioria dos portugueses inquiridos pela GfK Metris no estudo GfKTrack.Summer Festivals refere, de forma espotânea e correcta, pelo menos um festival de música, o que denuncia o aumento da notoriedade deste tipo de espectáculos.
Ainda no que toca à notoriedade, destacam-se o Rock in Rio, com 89% de notoriedade total, seguido do Super Bock Super Rock, com 59%. O Sudoeste TMN chama a si uma fatia de 57% e o Optimus Alive de 55%. O estudo avança ainda que a associação das marcas ao universo dos festivais tende a centrar-se na posse do naming sponsor do evento. De facto, cinco das seis marcas mais associadas a festivais possuem o seu brand na designação do próprio evento.
A este nível destacam-se os festivais Super Bock Super Rock, Optimus Alive, Delta Tejo e Sumol Summer Fest.
A inexistência do naming sponsor, por sua vez, tende a gerar uma diluição do patrocínio, resultando em associações reduzidas das marcas ao evento patrocinado. Este cenário pode ainda, de acordo com o estudo, conduzir a associações erradas com marcas que nunca estiveram presentes/patrocinaram esses eventos.
Este dado torna-se ainda mais relevante num ano em que os eventos musicais e, particularmente, os festivais de música, apresentam uma contracção na intenção de frequência.
As vagas da investigação levadas a cabo no primeiro trimestre deste ano fazem notar que o patrocínio de um grande evento não corresponde, necessariamente, a um retorno na mesma dimensão, tendência já visível, aliás, em 2011.
De qualquer forma, os Festivais de Música são os eventos/espectáculos culturais a que mais portugueses, com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, assistem/visitam, correspondendo a 21% dos inquiridos. Estes eventos são apenas ultrapassados por aqueles que se encontram relacionados com o futebol, com 33% dos entrevistados a afluirem aos mesmos.
A maioria dos portugueses inquiridos pela GfK Metris no estudo GfKTrack.Summer Festivals refere, de forma espotânea e correcta, pelo menos um festival de música, o que denuncia o aumento da notoriedade deste tipo de espectáculos.
Ainda no que toca à notoriedade, destacam-se o Rock in Rio, com 89% de notoriedade total, seguido do Super Bock Super Rock, com 59%. O Sudoeste TMN chama a si uma fatia de 57% e o Optimus Alive de 55%. O estudo avança ainda que a associação das marcas ao universo dos festivais tende a centrar-se na posse do naming sponsor do evento. De facto, cinco das seis marcas mais associadas a festivais possuem o seu brand na designação do próprio evento.
A este nível destacam-se os festivais Super Bock Super Rock, Optimus Alive, Delta Tejo e Sumol Summer Fest.
A inexistência do naming sponsor, por sua vez, tende a gerar uma diluição do patrocínio, resultando em associações reduzidas das marcas ao evento patrocinado. Este cenário pode ainda, de acordo com o estudo, conduzir a associações erradas com marcas que nunca estiveram presentes/patrocinaram esses eventos.
Este dado torna-se ainda mais relevante num ano em que os eventos musicais e, particularmente, os festivais de música, apresentam uma contracção na intenção de frequência.
16% dos atuais visitantes de festivais de música vai reduzir a sua presença nestes eventos, contra os 7% que pretende aumentar a frequência. Nesse sentido, a boa associação de uma marca é um ponto fulcral no patrocínio a estes eventos, remata o estudo.
Fonte: Marketeer.