Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A Google acaba de anunciar o lançamento do 'Music' no serviço Google Play Portugal, um espaço de entretenimento digital onde é possível "encontrar, desfrutar e partilhar" aplicações, jogos e (a partir de agora) música, no telemóvel ou tablet equipado com sistema operativo Android.
 
Com o lançamento do 'Music' no Google Play, a marca afirma que comprar músicas e álbuns e adicioná-los à biblioteca pessoal de cada consumidor é "ainda mais simples". O serviço permite ouvir as músicas em qualquer computador ou dispositivo móvel Android online e offline.
 
O Instant Mix, funcionalidade que seleciona automaticamente 25 músicas correspondentes em tom e estilo a partir de uma música, a possibilidade de partilhar socialmente uma faixa no Google+ e a inclusão do Artist Hub, onde artistas independentes podem vender a sua música, são algumas das novidades que os consumidores encontrarão no Music.
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A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
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A MusicYou chegou para revolucionar a forma como a música é partilhada nas redes sociais. Esta aplicação para dispositivos iOS oferece ao utilizador a possibilidade de partilhar qualquer tipo de conteúdo - texto, imagens ou vídeos - com música independentemente da rede social.
 
Após tirar uma fotografia, fazer um vídeo ou escrever um texto, os utilizadores podem escolher “num catálogo de 40 milhões de músicas disponíveis gratuitamente na aplicação” e adicionar as mesmas aos seus momentos capturados para partilhar com os seus amigos.
 
Esta aplicação, feita pela Cloud9Im, uma empresa com sede em Braga, já começou a chamar a atenção ao receber financiamento no valor de 300 mil euros da Smart Equity, da Brains2Market e da Angel Organisation. Além disso, a MusicYou chegou a um acordo com a PT Portugal para a promoção do festival de música MEO Sudoeste que irá decorrer entre os dias 5 e 9 de agosto de 2015.
 
O fundador da empresa, Rui Lopes, realça que o Musicyou não quer ser melhor do que outros leitores de músicas, mas que é uma “nova experiência de música focada na partilha privada de música”.
 
Esta nova aplicação está ainda numa fase de beta pública, sendo que a versão para Android está prevista para breve.
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terça, 26 novembro 2013 12:45

Uma aplicação nacional para amantes de gin

É a primeira aplicação portuguesa dedicada exclusivamente ao gin e pode ser descarregada gratuitamente. A 'App Gin Lovers' já se encontra disponível para smartphones.
 
Numa primeira fase, apenas estará na App Store, para iPhone e iPad. Em breve ficará também acessível no sistema Android. De acordo com os 'Gin Lovers', a aplicação permite aceder a novas receitas de gin tónico, sugestão de bares e outros locais para uma correta apreciação de gin, com a possibilidade de os selecionar com critério de aproximação geográfica em relação ao ponto onde nos encontramos, informação atualizada sobre o fenómeno do gin em Portugal e no mundo, entre outras possibilidades.
 
A aplicação será, no fundo, um complemento do site ginlovers.pt.
 
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Esta segunda-feira a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a plataforma YouTube, assinaram um acordo de financiamento que "permitirá aos criadores de música, compositores e autores portugueses e internacionais adquirir rendimentos em Portugal através do YouTube", conforme se lê em nota de imprensa.
 
Surge assim uma nova fonte de receita para os detentores de direitos da SPA: vídeos que reproduzam trabalhos de titulares de direitos serão, a partir de agora, pagos em Portugal. Os autores receberão uma comissão por esta disponibilização sendo que as receitas serão geradas pelos anúncios publicitários em vídeos destes autores, alojados em canais oficiais.
 
José Jorge Letria, Presidente do Conselho da SPA, relembra que os detentores de direitos vão "beneficiar economicamente pela utilização das suas criações" num contexto audiovisual o que, em regra, não acontecia até aqui. Considera ainda que “chegar a um acordo com o YouTube é um marco que cria novas oportunidades para os nossos detentores de direitos”. E funciona também, acrescenta, como estímulo à presença da música portuguesa e de artistas locais nesta plataforma.
 
Para o director de Parcerias Globais de Música no YouTube, Christophe Muller, este é também "um grande marco para a comunidade do YouTube, para quem ouve música e descobre novos artistas nesta plataforma".
 
O YouTube, plataforma que funciona como espaço para a partilha de música mas também como canal de distribuição para criadores de conteúdo original, irá agora “ajudar” na protecção dos interesses de alguns dos cerca de 20 mil autores representados pela Sociedade Portuguesa de Autores.
 
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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A aplicação Untappd, que já tem presença no iOS e Android, chegou ao Windows Phone 8 a semana passada e alarga o número de utilizadores que podem partir à procura da 'loira' mais fresquinha com a ajuda do telemóvel. 
 
Sem adotar o estilo visual que carateriza os atuais sistemas operativos da Microsoft, o Untappd funciona como uma rede social de geolocalização que utiliza a opinião dos vários utilizadores para recomendar bares e cervejas que merecem ser testados. 
 
A chegada a mais um ecossistema móvel vem acompanhada de novidades. Os utilizadores agora podem fazer o carregamento de fotos para acompanhar "visualmente" as críticas, que agora podem incluir classificações de meia estrela. 
 
Com o Untappd, bebe-se socialmente e com moderação. 
 
Fonte: Sapo Tek.
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O Twitter lançou o #music, um serviço que recomenda música com base nos artistas e nos gostos das outras pessoas que o utilizador segue, e que mostra as músicas mais populares na rede social.
 
Apresentado oficialmente nesta quinta-feira, a empresa diz que o #music está disponível nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia – mas a versão na web do serviço está acessível a utilizadores a partir de Portugal. Naqueles países, é ainda possível descarregar a aplicação para iPhone. O Twitter refere que em breve a aplicação chegará aos Android e a outros países.
 
O #music pode ser integrado com a loja iTunes e também com os serviços de música Spotify e Rdio para que o utilizador possa ouvir os temas musicais. Ao escolher uma canção, o #music toca a amostra que a loja da Apple disponibiliza gratuitamente, bem como um botão que encaminha o utilizador para o iTunes, onde pode a comprar.
 
O utilizador pode escolher ver as músicas mais populares, os "talentos escondidos", os artistas que siga, a música que está a ser ouvida pelas pessoas que segue e sugestões de músicos.
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sexta, 06 abril 2012 00:17

Jameson tem nova aplicação na Meo

O botão azul do comando Meo dá acesso a uma nova funcionalidade. Chama-se “Jameson Meo” e é o mais recente projecto tecnológico da marca irlandesa de whiskey Jameson, disponível para clientes Meo ADSL e Meo Fibra.

Entre as secções disponíveis na aplicação “Jameson Meo” encontram-se a de “Agenda Cultural”, com informação actualizada sobre concertos e eventos em todo o País, e a “Jameson Urban Routes”, onde se podem encontrar vídeos de actuações deste festival de música Jameson. Em “Eventos” são disponibilizados vídeos e fotografias dos eventos onde a marca garante presença e em “Done in 60 Seconds” os melhores vídeos desta competição de cinema Jameson. No “Facebook”, por sua vez, é possível acompanhar as actualizações da página oficial da Jameson no Facebook.

A aplicação “Jameson Meo” está disponível na categoria “Úteis” do Meo Interactivo de forma gratuita.
Publicado em Marcas
segunda, 09 dezembro 2019 16:44

App portuguesa sugere onde deves sair à noite

Sábado à noite, estás com os teus amigos mas não sabem onde ir dançar ou ouvir música. A Wikinight também já passou por isso e decidiu arranjar uma solução através da app com o mesmo nome.
 
A Wikinight é uma aplicação e uma plataforma portuguesa de vida noturna que faz a ligação com os espaços e informa os utilizadores de tudo o que vai acontecer a partir das 19h30 em cidades como Lisboa, Porto, Coimbra ou Faro. Além de festas em discotecas, também poderás a ficar a saber de concertos que vão acontecer e até receber bebidas grátis.
 
A aplicação está disponível gratuitamente através de download para Android e iOS. 
Publicado em Tech
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