Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
terça, 10 novembro 2020 19:27

FREAKJ apresenta novidades musicais

FREAKJ, DJ e produtor português, atualmente presente no TOP 30 de DJs portugueses realizado pelo nosso portal, lançou recentemente uma nova faixa, intitulada "Mara".

Segundo as palavras do próprio, "é uma faixa que expressa a 100% a minha identidade como produtor pelo estilo misturado com a vibe oriental".

Ainda assim, o DJ de Viana de Castelo promete não se ficar por aqui, e acrescenta que com a situação mundial atual, em tempos de quarentena, à custa de "dedicação em estúdio e foco na produção", conseguiu terminar mais de duas dezenas de faixas, incluindo colaborações com outros conhecidos produtores nacionais, pelo que uma delas sairá já dia 27 de Novembro, com Wyko, pela Glow Records.
 
FREAKJ traz também novidades no que à sua representação diz respeito, tendo recentemente assinado contrato com a Do Hits Agency.
 

Publicado em Música
 
O Youtube, que pertence à Google, irá lançar um serviço de subscrição de música em streaming ainda este ano, com o nome de “Music Key”. Este projeto já era para ter sido apresentado ao público durante o verão, mas acabou por ser adiado.
 
Ao que tudo indica, este novo serviço irá dar também acesso a concertos e videoclips.
 
Outra novidade do Youtube, revelada na terça feira em conferência de imprensa, é um novo serviço pago de vídeo, que excluirá os anúncios publicitários, através de uma assinatura. 
 
Publicado em Nightlife
Reunindo os criadores de música e DJs essenciais do presente, os novos temas e todos os momentos de festivais que realmente importam, a RBMA Radio construiu um inigualável arquivo com milhares de entrevistas, mixes e gravações ao vivo que não se encontram em mais lado nenhum. Desde o dia 21 de março, que tudo isto está na palma da mão de qualquer pessoa, com a nova aplicação para iPhone, Android, WindowsPhone e Symbian.

O interface renovado desta aplicação permite uma fácil navegação pelo vasto catálogo de programas. Pressionando o botão em forma de coração de qualquer programa poderá adicionar-se o que mais se gosta aos favoritos nas contas individuais de Facebook ou Twitter. Uma possibilidade que estará igualmente ao alcance de quem usa a plataforma web convencional, o que significa que os favoritos são automaticamente sincronizados tanto nos dispositivos desktop como móveis.
 
Quer a situação seja uma festa que dura a noite inteira ou uma viagem de comboio de 3 horas, estas listas de favoritos tornam-se num autêntico canal de rádio personalizado para qualquer pessoa e em qualquer situação. O motor de áudio, entretanto, adapta o bitrate dependendo do local de acesso, assegurando em qualquer momento a melhor qualidade possível.
 
Conhece a aplicação em rbmaradio.com.
Publicado em Nightlife
domingo, 05 outubro 2014 22:09

Splice, o futuro das colaborações musicais

Apresenta-se como Splice e é a nova plataforma modernizada e revolucionária que pretende conectar os artistas para colaborar em novas músicas, por si produzidas.
 
Fundado por grandes artistas da música eletrónica como Tiësto, Steve Angello, Scooter Braun e outros nomes notáveis, o projeto de 4,5 milhões de dólares tem um incrível potencial de unir artistas para trabalhar em conjunto e da melhor maneira possível. 
 
Disponível desde o dia 19 de setembro, o Splice aposta na flexibilidade no termo de compatibilidade com DAWs, independentemente se o artista utiliza Ableton, Logic ou FL Studio. Esta nova plataforma guarda automaticamente o projeto e sincroniza qualquer alteração feita na produção recebendo também comentários nas secções particulares de algum projeto.
 
Além da troca contínua de música e ideias, a versão beta pública introduz o Splice DNA Player, que faz a visualização dos arranjos, plugins, amostras e anotações. Quando Henry Fong e J-Trick receberam a notícia deste novo projeto, não hesitaram e foram os próprios a oferecer-se para produzir um exemplo único e exclusivo do próximo single, "Scream". Para conferir no gráfico em baixo.
 

 
 
Publicado em Nightlife
O mercado global da música gravada atingiu em 2021 "os maiores níveis de receita deste milénio", impulsionados sobretudo pelo aumento dos serviços de streaming de assinatura paga.

Os dados, revelados esta terça-feira pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sigla em inglês) no Relatório Global de Música, demonstram que, no segundo ano de pandemia da Covid-19, as receitas de música gravada atingiram os 25,9 mil milhões de dólares, um aumento de 18,5% face a 2020 e "os maiores níveis de receita deste milénio".

"No sétimo ano consecutivo de crescimento, o streaming provou mais uma vez ser um fator-chave e o formato dominante, crescendo em todas as regiões do mundo", lê-se no relatório.

No final de 2021, estavam registados 523 milhões de utilizadores de contas pagas de streaming, em plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.

Além das receitas provenientes do streaming, o crescimento das receitas do mercado global da música é sustentado também por ganhou noutras áreas, incluindo os formatos físicos e os diretos de reprodução.

"Isto foi parcialmente impulsionado por uma recuperação nas vendas em lojas físicas, que tinham sido bastante afetadas em 2020 pela pandemia da Covid-19. As receitas da venda de CD aumentaram pela primeira vez este milénio e, ao mesmo tempo, o ressurgimento recente do interesse pelo vinil continuou com um forte aumento de receitas em 2021, de 51,3%, quando comparado com os 25,9% de aumento em 2020", lê-se no relatório.

O Médio Oriente e Norte de África (35%), a América Latina (31,2%) e os Estados Unidos e Canadá (22%) foram as regiões que registaram um maior aumento de receitas em 2021. As receitas de venda de música aumentaram 15,4% na Europa e 16,1% na Ásia.

No topo dos artistas que mais venderam e lucraram, globalmente, em 2021, estão os sul-coreanos BTS, seguindo-se a norte-americana Taylor Swift e a britânica Adele, sendo que o tema mais ouvido em streaming em 2021 foi "Save your tears", do músico canadiano The Weeknd. "30", de Adele, foi o álbum mais vendido no ano passado (4,68 milhões de unidades), seguindo-se "Voyage", dos Abba (2,05 milhões), e "Attacca", dos Seventeen (1,75 milhões).
Publicado em Nightlife
 
A música diverge em vários sentidos classificados de géneros, sub-géneros e influências. A música eletrónica não foge à "regra", e enganado está quem pensa que sabe na ponta da língua todos os géneros desta vertente musical que nos últimos tempos anda nas bocas do mundo.
 
No gráfico em baixo poderás conferir a panóplia bastante complexa de géneros, sub-géneros e influências que a música eletrónica possui - muitos deles criados no final da década de 1970.
 
 
Publicado em Infografias
O Shazam - aplicação que permite ao utilizador conhecer o nome e o artista de uma música que está a tocar simplesmente pelo reconhecimento do som - divulgou uma playlist com as dez faixas mais procuradas durante o Amsterdam Dance Event, que decorreu a semana passada em plena capital da Holanda. Além de várias conferências é também o maior festival mundial realizado em clubs, contabilizando-se anualmente mais de 2.200 artistas a atuar em mais de 300 eventos realizados em 85 locais diferentes que recebem cerca de 350 mil espetadores/visitantes. 
 
Entre as pesquisas mais efetuadas estão, "Outlines" de Mike Mago & Dragonette, "Here Tonight" de Dash Berlin e a faixa "Virus", do número 4 da DJ Mag, Martin Garrix. 
 
Confere a listagem completa em baixo.
 
10. Bassjackers & Makj - Derp
 
 
9. Oliver Heldens - Koala
 
 
8. Dr. Kucho! & Gregor Salto - Can't Stop Playing (Oliver Heldens & Gregor Salto Remix)
 
 
7. Patrick Topping - Forget
 
 
6. New World Sound - How To Twerk (Original Mix)
 
 
5. Sander Van Doorn & Oliver Heldens - This
 
 
4. Martin Garrix & MOTi - Virus (How About Now)
 
 
3. Eelke Kleijn - Mistakes I've Made (Original Mix)
 
 
2. Dash Berlin & Jay Cosmic Feat. Collin McLoughlin - Here Tonight
 
 
1. Mike Mago & Dragonette - Outlines
 

 

Publicado em Nightlife
“Avacalhar” é o nome do novo single dos Putzgrilla, em colaboração com Cali (Flow 212), lançado no início de setembro. A música já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
 
Após os sucessos como “Sentadinha”, “Squeeze Me” e “Pegate”, o novo tema promete arrasar nas pistas de dança e festivais, com ritmos africanos contagiantes.
 
O videoclip também já se encontra disponível no Youtube, cujas gravações foram realizadas em Lisboa.
 
Os Putzgrilla são um caso de sucesso e já percorreram Portugal de norte a sul, com atuações em grandes eventos e festivais como a Queima das Fitas de Coimbra ou MEO Sudoeste.
 
Publicado em Música
É de conhecimento geral que o acordar pode ser a tarefa mais difícil do dia para muitas pessoas. Um psicólogo da Universidade de Cambridge e o Spotify decidiram-se juntar para selecionar as 20 melhores músicas para acordar e ajudar quem tem dificuldades com esta tarefa diária.
 
Nesta playlist constam nomes como Avicii, Coldplay, Pentatonix, Demi Lovato e Sam Smith, cujas músicas representam os melhores alarmes a colocar nos telemóveis para despertar.
 
Segundo o psicólogo David Greenberg, uma música energética pode ser uma mais valia para acordar bem disposto e com energia, mas tem de ter uma letra positiva, arranjos crescentes e ritmos rápidos entre as 100 e as 130 batidas por minuto.
 
Confere abaixo o Top 20:
 
  • 1 – Coldplay – Viva La Vida
  • 2 – St. Lucia – Elevate
  • 3 – Macklemore & Ryan Lewis – Downtown
  • 4 – Bill Withers – Lovely Day
  • 5 – Avicii – Wake Up
  • 6 – Pentatonix – Can’t Sleep Love
  • 7 – Demi Lovato – Confident
  • 8 – Arcade Fire – Wake Up
  • 9 – Hailee Steinfeld – Love Myself
  • 10 – Sam Smith – Money On My Mind
  • 11 – Esperanza Spalding – I Can’t Help It
  • 12 – John Newman – Come And Get It
  • 13 – Felix Jaehn – Ain’t Nobody (Loves Me Better)
  • 14 – Mark Ronson – Feel Right
  • 15 – Clean Bandit – Rather Be
  • 16 – Katrina & The Waves – Walking On Sunshine
  • 17 – Imagine Dragons – On Top Of The World
  • 18 – MisterWives – Reflections
  • 19 – Carly Rae Jepsen – Warm Blood
  • 20 – IliveMemphis – Hit The Quan
 
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Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
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