Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
×

Alerta

JUser: :_load: Não foi possível carregar o utilizador com o ID: 106

sexta, 23 março 2012 23:00

Noite portuense vai "acabar" mais cedo

O executivo camarário do Porto vai aprovar na próxima semana um conjunto de medidas para disciplinar a "movida" noturna na baixa da cidade. O documento, a que a Agência Lusa teve acesso, vai ser votado pelo executivo na próxima terça-feira e vai impor medidas mais apertadas para bares e cafés.
 
As medidas, que incluem um reforço da fiscalização e tolerância zero em caso de incumprimento, abrangem "estabelecimentos de restauração e/ou bebidas e recintos de diversão" nas ruas Galerias de Paris, Cândido dos Reis, Conde Vizela, José Falcão, e Passos Manuel, bem como as praças Parada Leitão e dos Poveiros.
 
A venda ambulante de bebidas vai passar a ser proibida, os estabelecimentos vão ter de de encerrar até às 04:00, adquirir limitadores de potência sonora e fechar as esplanadas mais cedo, são algumas das determinações do documento.
 
"Em caso algum, poderá ser autorizado o alargamento de horário para além das 04:00", diz a proposta do vereador da Proteção Civil, Fiscalização e Juventude, António Sousa Lemos. O documento refere que lojas de conveniência, cafés, pastelarias, cervejarias e similares "estabelecimentos de bebidas" vão ter de encerrar até às 02:00 e que os "clubes noturnos e estabelecimentos de bebidas ou restauração com espaços destinados a dança" fechem até às 04:00 da madrugada.
 
O plano estipula também uma revisão dos "horários de abertura e funcionamento alargados" já autorizados, para que todos cumpram o que está previsto no Código Regulamentar do município.
A partir de agora, todas as "eventuais autorizações de alargamento de horários serão "ponderadas caso a caso", depois de "consultados os sindicatos, as associações patronais e de consumidores, a PSP e a Junta de Freguesia onde o estabelecimento se situa, bem como as adjacentes quando assim se considere necessário", refere.alt
 
Em caso algum será autorizado o alargamento até depois das 04:00 e os prolongamentos de horários até essa hora. Apenas serão autorizados "para os dias de sexta, sábado e vésperas de feriado".
 
Também de acordo com o documento, as esplanadas passam a ter de fechar mais cedo do que o estabelecimento, "sempre que o ruído produzido seja suscetível de perturbar terceiros". Os estabelecimentos com "música ao vivo ou amplificada" terão de adquirir e instalar um limitador de potência sonora, sob pena de "restrição do horário de funcionamento".
 
A autarquia vai assegurar ainda um "reforço da fiscalização", em articulação com a PSP, no que toca ao "cumprimento de horários" e da existência de "licenças e autorizações de utilização" A autarquia avisa que "não haverá qualquer tolerância caso ocorra o incumprimento das medidas fixadas".
 
O plano prevê também um "reforço da limpeza pública na área de intervenção". O trânsito será proibido em "algumas artérias", com exceção para os moradores, "entre as 22:00 e as 04:00, em todas as sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados". O município pretende também instensificar uma maior fiscalização da Polícia Municipal e da PSP, de forma a "disciplinar" o estacionamento noturno na zona.
 
Fonte: Lusa.
Publicado em Nightlife
 
Em 30 anos, a noite de Lisboa mudou profundamente. Mudaram os locais da moda, mudaram as pessoas que os frequentam e sobretudo os hábitos dos notívagos.
 
À geração do anos 80, fica colada a marca deixada pela discoteca mais emblemática da época: o Rock Rendez Vous. Lugar de culto, que viu nascer a maioria das bandas de rock nacionais como os Xutos e Pontapés. Na década seguinte, qualquer saída noturna implicava uma incursão inevitável pela Avenida 24 de Julho, onde existia a maior concentração de locais de diversão por quilómetro quadrado.
 
Das discotecas aos bares da moda,  das tendências do passado à afirmação do presente, a rúbrica "Perdidos e Achados" emitida no sábado dia 18, fez uma viagem no tempo pelas ruas de Lisboa quando a noite cai. 
Para conferir: "A noite mudou-se".
 
 
Jornalista: Isabel Osório
Repórter de Imagem: Nuno Fróis
Edição de Imagem: Ricardo Piano
Produção: Diana Matias, Madalena Durão
Coordenação: Maria João Ruela
Direção: Alcides Vieira
SIC
 
Publicado em Nightlife
Trabalhar de madrugada pode perturbar o corpo humano e causar danos à saúde a longo prazo, ao alterar o metabolismo e prejudicar o bom funcionamento molecular, afirma um estudo britânico realizado por especialistas do Sleep Research Centre, da Universidade de Surrey.
 
Segundo os autores do estudo, publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, a descoberta é "uma surpresa", cita a BBC.
Os cientistas explicaram que o corpo humano tem um ritmo natural próprio e que o relógio biológico é programado para ficar ativo durante o dia e dormir à noite. As mudanças provocadas pelos turnos noturnos podem causar alterações hormonais, do humor, da atividade cerebral, da temperatura corporal e do desempenho dos atletas.
 
Os cientistas acompanharam 22 pessoas que trabalhavam durante o dia e que foram transferidas para turnos noturnos. Sabe-se que 6% dos genes são programados para ficar mais ou menos ativos, atuando em sintonia em momentos específicos do dia. Ao trabalharem à noite, essa sintonia genética deixa de existir. "Isso explica porque nos sentimos tão mal quando estamos com jet lag ou se temos de trabalhar em turnos alternados", sugere Simon Archer, um dos autores.
 
Derk-Jan Dijk, co-autor do estudo, acrescenta que todos os tecidos do corpo têm o próprio ritmo durante o dia, mas que ao ficarem "acordados" à noite, perdem a sincronia, podendo causar danos a longo prazo, como aceleração do batimento cardíaco e alterações no funcionamento dos rins e cérebro.
 
Estudos anteriores já tinham mostrado que dormir em horas erradas do dia aumenta o risco de diabetes tipo 2, AVC e obesidade.
 
Fonte: Sapo Saúde.
 
Publicado em Nightlife
terça, 21 outubro 2014 15:25

Novo bar em Lisboa promete quebrar o gelo

No coração do Príncipe Real, o epicentro da vida noturna gay lisboeta, o "Iceberg" é o novo meeting point LGBT da capital. Abriu as portas ao público a 11 de outubro, "National Coming Out Day", mas a inauguração oficial está marcada para dia 31 deste mês, sexta-feira.
 
Instalado no número 71 da Rua Monte Olivete, paralela à Rua de São Marçal, o "Iceberg" assume-se como um espaço hetero-friendly e procura contribuir para a diversificação da noite no Príncipe Real, tornando-se local de paragem obrigatória de um público atento às novas tendências.
 
Este novo espaço apresenta uma decoração clean e minimalista, com iluminação LED, inspirada na temática do gelo, e aposta num atendimento de excelência, em bebidas de qualidade (a maioria, premium) e numa cuidada seleção musical, entre o lounge - música para estar, tomar um copo - e o eletrónico - a programação com DJ's começa a compor-se com dias definidos.
 
Alternativa para os frequentadores e clientes habituais do bairro do Príncipe Real e elemento de atração de novos públicos, o "Iceberg" está aberto todos os dias da semana, das 22h às 04h. Às quartas-feiras, é ainda mais cool e oferece 50% de desconto em todas as bebidas. Ou seja: metade de tudo o que o cliente consumir fica por conta da casa.
 
Publicado em Nightlife
sexta, 18 outubro 2013 13:12

New York Times rendido à noite de Lisboa

O Hot Clube de Portugal, o B.Leza, o Vinyl e o Can The Can foram os espaços eleitos por uma reportagem do New York Times para falar sobre a música que se ouve em Lisboa. O jornal diz que nos últimos dois anos surgiram "spots inovadores" para ouvir música na capital.
 
Uma volta pelos espaços noturnos da cidade mostra que há música de todos os estilos de várias partes do globo, desde o indie jazz até às experiências eletrónicas. O texto começa com uma descrição da recuperação do Hot Club, que sofreu um incêndio em 2009, tendo sido depois recuperado com o apoio de dinheiros públicos.
 
"Muita gente pensa que Lisboa é só fado mas há muita mais para ouvir", diz Luís Rodrigues, editor de música da Time Out e que é citado no artigo. O roteiro do jornal começa no Hot Club e acaba no B.Leza, passando pelo Vinyl e o Can the Can. O artigo foi publicado na quarta-feira.
 
Publicado em Nightlife
O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
Publicado em Nightlife
 
Com a proposta de Orçamento do Estado para 2015, o imposto sobre as cervejas e bebidas espirituosas vai aumentar 2,9%.  A medida aguarda agora aprovação do Parlamento.
 
O imposto das cervejas irá desde os 7,75 euros por hectolitro para volumes de álcool mais baixos, até 27,24 euros por hectolitro em volumes elevados. Atualmente, este imposto era de 7,53 euros até 26,45 euros por hectolitro.
 
Em relação às bebidas espirituosas, o valor passa de 1.251,72 euros por hectolitro para 1.289,27 euros, valor a aplicar a partir de janeiro do próximo ano.
 
Com este aumento de 2,9%, o Governo tem a previsão de uma receita líquida de 201,1 milhões de euros com o Imposto sobre Álcool e Bebidas Alcoólicas. Para 2014, a estimativa era de 177,9 milhões de euros.
 
Publicado em Nightlife
domingo, 17 novembro 2013 15:41

Clube 'premium' abre portas no Olympia

Um trio de empresários vai transformar o Olympia num "clube premium". A nova discoteca da Baixa do Porto abre no próximo sábado dia 23 e terá serviços exclusivos para clientes VIP com um investimento a rondar os 500 mil euros.
 
Serviço de estacionamento, porta exclusiva, área privada com camarotes individuais e cocktails de autor são algumas das novidades que o Olympia Club vai introduzir na Baixa do Porto. "É um novo conceito exclusivo de luxo para nivelar por cima a movida portuense", afirma Nuno Rodrigues, um dos três sócios do projeto.
 
"Sentíamos que faltava uma discoteca feita de raiz, um clube assumido na Baixa", diz Nuno Oliveira, outro sócio. Descobriram que o Olympia estava para alugar e ficaram apaixonados pelo edifício centenário e a sua localização. A vizinhança recebeu-os de braços abertos. "Não há habitação e o comércio da Rua de Passos Manuel acolheu-nos muito bem. Dizem que são precisas casas novas para trazer movimento", diz Nuno Rodrigues.
 
Publicado em Nightlife
A Chanceler alemã - Angela Merkel - esteve na passada segunda-feira em Portugal. Gostemos ou não da senhora, é certo que vamos ouvir falar no seu nome, durante algum tempo. Infelizmente.
 
Merkel tem fama de não conhecer Portugal. E, pensamos nós - muito menos conhece a noite - o Bairro Alto, as Docas, os quatro DJs que fazem parte do mais famoso Top mundial (150), que já passaram por cá, inúmeras vezes, os melhores e mais conceituados DJs internacionais, não conhece o Verão algarvio, o S. João portuense, que temos os melhores festivais de Verão, e também não sabe que a nível da produção musical, somos mesmo os melhores.
 
Poderíamos ficar aqui tempo sem fim a nomear factos que certamente deixariam Merkel boquiaberta, mas resolvemos questionar seis pessoas conhecidas por todos, com influência na noite portuguesa.
 
Neste VOX POP obtivemos a opinião, dos Deejays Nativo, Nox e Miguel Rendeiro, de João Ribas Vieira, Relações Públicas, de José Miguel, da Mk2, e do actor e deejay Rui Porto Nunes.
 
 

"Um facto que Angela Merkel tem de saber sobre a noite Portuguesa?"

 
 
Nativo, Deejay
 
Deveria saber que, pelo menos o Porto (noite que melhor conheço), cresceu imenso como cidade e muito mais como zona de movida (baixa), conseguiu mesmo acabar com uma zona "Mainstream" que nada mais tinha para oferecer, senão mais do mesmo.
Desculpem especificar apenas o Porto, existem outros bons exemplos, mas de facto foi dos locais que maior mudança teve nos últimos tempos, para melhor claro!
 
Não podemos descurar que o momento difícil que o País ultrapassa tem influência no consumo e por consequência na noite do nosso País.
Viva Portugal e a boa Música!
 

João Ribas Vieira, Relações Públicas

Não reconheço autoridade nenhuma à senhora Merkel para ter que lhe dar a conhecer nada que nos diga exclusivamente a nós portugueses. Sou dos que luta pela não interferência externa nos nossos assuntos.
 
Relativamente à noite Portuguesa a senhora Merkel como ex-barmaid deve compreender melhor que outros dirigentes europeus as dificuldades com que a noite se confronta, na atual conjuntura.
 
Muito embora tenha que reconhecer que infelizmente atravessamos uma fase em que estamos dependentes economicamente do exterior, só espero sinceramente que senhora Merkel e o povo Alemão demonstre a mesma solidariedade que o povo português demonstrou para com a Alemanha noutras ocasiões.
 

José Miguel, Mk2

Os alemães desempregados (e/ou jovens) conseguem vir para Portugal, e adoram, especialmente o Algarve no verão, pois desfrutam de uma excelente noite e preços muito baratos sempre com muita qualidade, qualidade da noite e de vida em geral. Muitas dessas noites são abrilhantadas por seus compatriotas que vêm cá ganhar cachés de luxo e ainda umas mini-férias à boss!
 
Os Portugueses desempregados nem á noite conseguem sair, pois os preços baratos para os Alemães, são proibitivos para um desempregado ou em salário mínimo. Apesar das agruras, os Portugueses são divertidos e bem dispostos, mas cada vez menos.
 

Miguel Rendeiro, Deejay

Essa Sra deveria saber que por m2, devemos ser o País que importa mais DJs da Alemanha... Muito do pouco dinheiro que ainda circula na noite em Portugal, vai directamente para a Alemanha…
 
Também deveria ver este vídeo, que pelos vistos foi banido na Alemanha... [http://youtu.be/OB8pKYZmkqI]
 
 
 
 
 

Nox, Deejay

Com muito ou pouco na carteira, arranja-se sempre forma de sair e beber para esquecer!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Rui Porto Nunes, Deejay e Ator

Angela Merkel deveria saber que Portugal é pioneiro nos meios de transporte low-cost entre zonas de diversão nocturna das principais cidades, tem algumas das melhores discotecas da Europa, e os DJ's nacionais sabem dar música ainda melhor do que a classe política.
 
 
 
 
 
 
 
Publicado em Nightlife
Quando o álcool é consumido em demasia, pode haver momentos da noite que são esquecidos. Flashgap é a nova aplicação que pretende recordar a noite passada, inspirada no filme “A Ressaca”.
 
A aplicação é gratuita e já está disponível para download para iOS e Android. A Flashgap guarda as fotografias e vídeos num álbum privado, que só pode ser visto no dia seguinte, ao meio-dia. As memórias podem ser partilhadas com uma lista de amigos que é previamente escolhida.
 
Para a aplicação funcionar com sucesso, os utilizadores têm de criar o evento e adicionar os amigos. Cada fotografia pode depois ser vista durante 3 segundos, desaparecendo posteriormente.
 
 
Publicado em Nightlife
Pág. 1 de 2

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.