Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
 DJ e produtor Kura é pelo segundo ano consecutivo o artista português com mais ouvintes do Spotify durante o ano de 2020. De acordo com os dados divulgados pela plataforma de música, Kura contou com numa média de 430 mil ouvintes mensais. Mais de três milhões de utilizadores em 92 países ouviram mais de dez milhões de vezes as várias músicas disponibilizadas desde Janeiro.
 
Com uma carreira firmada tanto no nosso país como internacionalmente, Kura soma várias conquistas neste final de ano. Depois de ter lançado o seu mais recente tema "Check the Flow", editado pela Spinnin' Records, em parceria com Incognet, o artista que ocupa a posição número 74 do TOP 100 da DJ Mag, vê novamente o seu trabalho reconhecido, desta vez pela maior plataforma de streaming de música do mundo, o Spotify.
 
Publicado em Artistas
A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
Publicado em Nightlife
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
Publicado em Nightlife

 

A polémica com o Soundcloud continua. A empresa está a ter algumas dificuldades em obter lucro e anunciou agora uma nova regra, que vai mudar os hábitos dos utilizadores deste serviço.
 
Segundo um comunicado à imprensa, o Soundcloud vai iniciar no próximo dia 1 de julho um limite 15 mil reproduções de músicas nas aplicações, a cada 24 horas.
 
O Souncloud tem estado em negociações nos últimos tempos com várias editoras independentes, devido aos royalties. Alguns artistas viram as suas músicas retiradas das suas contas.
 
Publicado em Nightlife
Segundo a Music Business Worldwide, o streaming legal de música está a gerar mais receitas do que as vendas de CDs nos Estados Unidos. O rendimento obtido através dos serviços de streaming de música está em crescimento enquanto que os CDs estão a desaparecer lentamente. 
 
Agora, pela primeira vez, os músicos norte-americanos estão a receber mais receitas provenientes de sites de streaming do que das vendas de CDs. A associação da indústria discográfica norte-americana (RIAA) explica que as receitas obtidas com streaming aumentaram 3,2 por cento, para 1,87 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros) no ano passado. Já as vendas de CDs caíram 12,7 por cento, para 1,85 mil milhões de dólares (1,73 mil milhões de euros) no mesmo período. 
 
No entanto, o streaming não é a fonte dominante de receitas para os músicos nos EUA: os downloads pagos continuam a ser a maior fonte de rendimento, sendo que representam receitas totais de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife

 

TIDAL é  nome do novo serviço de streaming, lançado por Jay-Z, que promete fazer uma forte concorrência ao Spotify. Ontem decorreu a conferência de imprensa de apresentação do TIDAL, que teve a presença de deadmau5 e Daft Punk, juntamente com as suas famosas máscaras.
 
O serviço de streaming oferece música e vídeos em alta qualidade e tem o apoio de grandes nomes da música como Calvin Harris, Madonna, Kanye West, Beyoncé, Rihanna, Alicia Keys, Nicki Minaj e Usher. Os perfis de Facebook e Twitter dos artistas ficaram totalmente azuis (foto de perfil e de capa) durante o dia de ontem, para comemorar o lançamento do streaming.
 
A plataforma musical já existia desde o mês de outubro, mas foi comprada por Jay-Z em fevereiro, por 56 milhões de dólares.
 
O TIDAL oferece dois serviços mensais. O primeiro a um preço de 19,99 dólares (áudio de alta fidelidade) e segundo a 9.99 dólares (qualidade normal).
 
 
Publicado em Nightlife
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está a investigar a conduta da Apple, acusada de usar a sua influência junto da indústria discográfica para acabar com o modelo de negócio da plataforma Spotify.
 
Segundo o The Verge, a empresa pode estar a pressionar as editoras para que não renovem os contratos com o Spotify, que disponibiliza de músicas de forma gratuita, uma vez que espera lançar um serviço de streaming pago em junho
 
Fontes do Verge indicam que a Apple chegou a dizer à Universal que está disposta a pagar as taxas do YouTube à editora, desde que a empresa interrompa as transmissões de suas músicas no site da Google.
 
O Spotify conta com 60 milhões de utilizadores, mas apenas 15 milhões optam por pagar pela versão premium do serviço. Os restantes beneficiam de músicas gratuitas, conseguidas graças a parcerias estabelecidas com as grandes editoras.
 
Fonte: Notícias ao Minuto.
Publicado em Nightlife
A Administração Nacional de Direitos de Autor da China anunciou, na noite de quinta-feira, uma atualização à regulação sobre os serviços de música em streaming na Internet, que pretende acabar com a pirataria e proteger a propriedade intelectual. Para tal foi anunciado a proibição da oferta de música que não tenha os respetivos pagamentos de direitos de autor, existindo “graves castigos” caso as empresas não retirem os conteúdos até ao final do mês.
 
Esta nova regulação pode afetar plataformas como a Xiami Music, do gigante do comércio eletrónico Alibaba, a QQ Music, a maior empresa chinesa de serviços de Internet e telefones móveis, e a Tencent, que oferece música gratuitamente e goza de grande popularidade entre os chineses.
 
O regulador dos direitos de autor da China reconheceu que o sistema devia ser atualizado para proteger melhor os detentores desses direitos e restaurar a confiança no seu funcionamento.
 
Fonte: Económico.
 
Publicado em Nightlife
O Twitter adquiriu o serviço 'We Are Hunted' no ano passado e está a usar a sua tecnologia para desenvolver uma aplicação para música, segundo avança o site CNET.
 
A aplicação, que se chamará Twitter Music, poderá ser lançada até ao final do mês e estará disponível para sistemas operativos iOs. De acordo com o site, com este serviço, que reproduz as músicas em streaming, o Twitter torna-se cada vez mais numa empresa de media.
 
A empresa reconhece que a música desempenha um papel importante na angariação de novos utilizadores, principalmente os mais jovens. O 'We Are Hunted' é um serviço de descoberta de músicas na internet como uma espécie de ranking de popularidade de músicas na internet.
Publicado em Nightlife
Pág. 2 de 3

Newsletter

Recebe novidades e conteúdos exclusivos no teu e-mail.