Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A marca de telecomunicações é, segundo um estudo efetuado pela TNS Portugal, a mais associada à música. Desenvolvido para a marca, os resultados deste estudo são, para a Optimus, um reconhecimento da aposta que tem feito na área da música nos últimos anos, especialmente de há 6 anos para cá quando definiu um plano estratégico para marca uma maior posição neste território.

Os resultados do estudo partiram da pergunta 'Qual ou quais as marcas que estão mais associadas à música e aos patrocínios da música, em Portugal?'.
De acordo com esta fonte, em novembro de 2012, a Optimus registava um share de 19%, seguida da TMN com 18%, da Super Bock com 15%, Vodafone com 10%, Sagres com 6%, Millennium com 2% e Delta com 1%.

No mesmo documento, 44% dos indivíduos respondeu à pergunta "Qual a importância que a música tem para si?", como "muito importante", sendo o Rock e o Pop os estilos musicais preferidos dos inquiridos.

Hoje, a Optimus tem o seu nome associado a eventos como os festivais de música, que ocupam um lugar de destaque na área de patrocínios da marca, com o Optimus Alive, o Optimus Primavera Sound e o Optimus Primavera Club. Destaca-se, ainda, a editora Optimus Discos, a Optimus D'Bandada, o Optimus Clubbing, os Optimus Bailes Optimus, o Optimus Hype, um festival no Meco de música eletrónica, os Concertos@Optimus, ou ainda os Optimus Secret Shows.

Os resultados do estudo partiram de uma amostra de 750 entrevistas, feitas por via telefónica, para números aleatórios, a pessoas entre os 15 e 45 anos de Portugal Continental. As entrevistas foram realizadas entre 28 de junho a 3 de junho de 2011, 19 a 24 março de 2012, 7 de maio a 17 agosto de 2012 e 19 a 23 novembro de 2012, segundo comunicado oficial da marca.
Publicado em Marcas
O site Midomi surgiu para resolver o problema de quem está com uma música na cabeça, mas que não sabe ou não se lembra do nome para a poder pesquisar. Com esta nova plataforma, agora disponível na Internet, é possível descobrir o nome da música bastante apenas cantar o seu ritmo, não sendo necessário pronunciar as palavras corretamente - isto é, ter dotes para o canto. 
 
O Midomi que também é uma rede social de música, funciona como o Shazam, mas, ao contrário de identificar uma música gravada, consegue descobrir o nome através do seu ritmo. Com um catálogo variado, basta apenas criar uma conta gratuita para partilhar, ouvir e classificar conteúdo. Ah! E é necessário também um microfone, claro.
 
Além da web a aplicação está também disponível numa versão mobile para iOS e Android.
 
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
O jovem DJ e produtor Prilho lançou no passado dia 6 de março a sua mais recente produção musical, intitulada de “Gamer”, com o selo da editora Noise Control. Outra das novidades do português é a sua próxima digressão pelos Açores.
 
A faixa já se encontra disponível para compra no Beatport e promete fazer furor nas pistas de dança nacionais nos próximos meses, tendo já o apoio de nomes como Ummet Ozcan, Diego Miranda, DJ Bl3nd e Thomas Gold.
 
Na próxima semana Prilho parte em direção aos Açores com uma tour que irá passar pelo Marginal Club (Terceira), Xtra Primavera ’17 (Pico) e Entre Montes (Faial) nos dias 13, 14 e 15 de abril, respetivamente.
 
O videoclip oficial também já foi lançado e retrata o dia-a-dia do jovem artista de música eletrónica nas suas atuações e nos bastidores das mesmas, disponível para visualização na página oficial de Youtube de Prilho.
 
Recorde-se que Prilho lançou no ano passado uma colaboração com Diego Miranda com o nome de “Kami”.
 
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A editora fundada por Carlos Manaça, Magna Recordings, lançou recentemente uma nova edição do EP "Pushing Beats", com faixas de artistas já conhecidos do público mas também de novos talentos da música eletrónica.
 
Neste novo EP estreiam-se na Magna Recordings artistas como Di Phill, Olivs e Hardmix, com as músicas "Underground", "Tribal World" e "Bron", respetivamente. JC Delacruz, que já lançou temas pela Magna, está também presente neste EP com "Sustenon".
 
A terceira edição do "Pushing Beats" já está disponível no Beatport.
 
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quinta, 16 agosto 2012 14:47

Ballantine's cria t-shirt inovadora

A Ballantine’s, em parceria com a WorkClub e a CuteCircuit, decidiu revolucionar a ideia tradicional de camisola e desenvolveu a t-shirtOS. Ainda em versão protótipo, esta t-shirt permite partilhar estados do Facebook, Tweets, fotografias e músicas favoritas.
Tem ainda uma câmara fotográfica integrada que permite captar os melhores momentos e um iPhone para que possa ouvir as músicas diretamente do iTunes.
 
Este produto foi construído através de um sistema operacional controlado por aplicações móveis que possibilitam a ponte entre a t-shirt e a internet. Sendo composta por 1024 pixeis que podem ser vistos online no vídeo de apresentação.
 
"A t-shirt é a tela mais original de autoexpressão. Foi o "estado do Facebook" antes de existir um estado do Facebook. Ao usar uma t-shirt do Che Guevara, Smiley ou Frankie Says Relax, está a dizer algo ao mundo sobre si através da sua t-shirt. Ballantine’s seguiu esse pensamento e tornou-o maior", referiu Peter Moore, diretor da marca.
 
A marca tem tentado divulgar o produto através da página de Facebook, pois quanto mais procurada for esta t-shirt mais acessível se tornará em termos de preços.

Entretanto, a Ballantine’s vai testar a TshirtOS em três curtas-metragens em Londres (Inglaterra), Cidade do México (México) e São Paulo (Brasil).
 
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Depois de anunciar que muito em breve estará de regresso ao selo holandês Spinnin Records e com um tema tocado no passado fim-de-semana no Mainstage do Ultra Music Festival, o DJ e produtor português Pedro Carrilho remistura agora um dos mais emblemáticos músicos jamaicanos de sempre: Shaggy. O tema intitula-se "Own The Night" e nele participam também Nicola Fasano e Honorebel. 

"Achei o tema original bastante catchy e decidi dar-lhe uma roupagem mais club e festivaleira, de forma a poder enquadrar-se nos meus DJ sets. O Nicola Fasano adorou o resultado e foi rapidamente assinada como remistura oficial. Na fase de promos tivemos ótima recetividade por parte de DJs e diversas rádios um pouco por todo o mundo. Estou muito satisfeito com o feedback até agora!" conta Pedro Carrilho, que atualmente ocupa a posição número 15 do TOP 30 - 100% DJ.

Esta nova remix está disponível nas plataformas Spotify, Beatport e iTunes, pela Route75 Recordings.
 
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Chama-se “Don’t Leave Me Alone” a nova colaboração de David Guetta com a artista britânica Anne-Marie. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e será, certamente, um hit do final deste verão.
 
A imprensa internacional não poupa nos elogios a esta faixa, que inclui a brilhante voz da cantora Anne-Marie, considerada por David Guetta como “uma artista incrível”. Em relação à música, o DJ e produtor francês está “muito orgulhoso” e “bastante feliz por finalmente poder partilhá-lo com o mundo!”.
 
David Guetta esteve recentemente em território português, com uma atuação como cabeça de cartaz no festival Meo Marés Vivas no passado dia 21 de julho.
 
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O DJ e produtor português Slamtype fez jus ao importante apelo das autoridades de saúdes de ficar em casa nos últimos dias e isso trouxe-lhe inspiração para o seu novo tema que já se tornou viral.

"Quarentena" pretende, através da música, incentivar ao isolamento social das populações como forma de prevenir a pandemia do Covid-19, atualmente a afetar todo o mundo. No YouTube a música já soma mais de 70 mil visualizações e pelas redes sociais já existem vídeos de carros da Polícia de Segurança Pública a tocar a referida música. 

Além desta estar em português, Slamtype produziu também uma versão em Inglês. Ambas serão lançadas na Label Widow, no próximo dia 30 de março e estarão disponíveis nas várias plataformas digitais, exceto Beatport.

Resultado da votação que decorreu no ano passado, Slamtype ocupa a posição número 21 do TOP 30 nacional de DJs.
 

 
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
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